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Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

“Sou do Contra” (2024) - Mário Silva (AI) - A Rebeldia Figurativa na Pintura

Mário Silva, 29.02.24

A Rebeldia Figurativa na Pintura

“Sou do Contra” (2024)

Mário Silva (AI)

F29 Descansando_ms

"Tendo como base o dia 29 de fevereiro (ano bissexto), ou seja, mais um dia de trabalho, o pintor português Mário Siva, pintou em 2024 uma obra que intitulou ""Sou do Contra", em que incentiva não ao trabalho extra, mas ao descanso.

No dia adicional que surge de cada quatro anos, o 29 de fevereiro de 2024, o pintor português Mário Siva escolheu desafiar a norma. Em vez de encarar este dia como uma oportunidade para mais trabalho, Siva pintou “Sou do Contra”, uma obra que serve como um manifesto visual para a valorização do descanso e da reflexão pessoal.

A pintura apresenta um homem sentado num banco, vestido com um casaco escuro estampado, camisa clara e calças escuras. Os sapatos brancos do homem e a maneira como ele segura o braço direito com a mão esquerda transmitem uma postura casual e contemplativa. O fundo da obra possui linhas verticais e tons de azul que sugerem reflexos de uma superfície de vidro, talvez indicando que o banco está situado num espaço público com grandes janelas ou numa paragem de autocarro.

A escolha de Siva ao retratar um momento de pausa em “Sou do Contra” pode ser vista como uma crítica à cultura de excesso de trabalho. A pose do homem e o ambiente ao redor, que mistura elementos realistas e abstratos, refletem a complexidade da vida moderna e a necessidade de momentos de introspeção.

O título “Sou do Contra” e a representação de um indivíduo em repouso no meio de um cenário que evoca a vida urbana são uma declaração artística contra a corrente de produtividade incessante. A obra de Siva convida o observador a contemplar o valor do tempo para si mesmo, em contraste com a pressão social para estar sempre em movimento.

A obra é marcada por uma textura granulada e salpicos de cor, características que reforçam a expressividade e a modernidade do estilo de Siva. A assinatura no canto inferior direito atesta a autoria artística da peça, diferenciando-a de uma fotografia casual.

Em “Sou do Contra”, Mário Siva não apenas criou uma obra de arte visualmente cativante, mas também transmitiu uma mensagem poderosa sobre a importância de desacelerar e valorizar o tempo de inatividade, especialmente num dia que é em si um presente do calendário: o 29 de fevereiro.

"O bebé e os patos" (2019) - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 27.02.24

"O bebé e os patos" (2019)

Mário Silva (AI)

F26 O bebé e os patos_ms

A pintura “O bebé e os patos”, criada pelo artista português Mário Silva em 2019, apresenta uma cena íntima e delicada que captura a interação entre um bebé e uma ave. A obra é marcada por uma iluminação suave que realça a textura da pele do bebé e as penas do pato, criando uma atmosfera calorosa e acolhedora.

No centro da composição, observamos um bebé rechonchudo e de bochechas rosadas, em estado de nudez, sentado sobre uma superfície escura. A criança, com a cabeça levemente inclinada, fixa o olhar num pequeno objeto à sua frente, estendendo a mão para tocá-lo. À esquerda, um pato posiciona-se com o corpo voltado para o bebé e a cabeça girada em direção ao espectador, com o bico entreaberto como se estivesse grasnando ou interagindo com a criança.

À direita do bebé, uma lanterna de latão ornamentada com uma vela acesa no seu interior adiciona um brilho que contribui para a iluminação geral da cena. A assinatura do artista é discretamente colocada no canto inferior direito, atestando a autenticidade e o cuidado na finalização da obra.

A técnica utilizada por Mário Silva é notável pelo detalhe fino, especialmente evidente nas texturas das penas do pato e na suavidade da pele do bebé. A habilidade do artista em capturar a essência dos materiais e a luz ambiente é um testemunho de seu domínio da pintura clássica.

A obra pode ser interpretada como uma representação da inocência e da curiosidade infantil, com o bebé explorando o mundo ao seu redor e interagindo com outros seres vivos. A presença do pato e a lanterna acesa podem simbolizar, respetivamente, a natureza e o conhecimento, elementos que rodeiam e influenciam o crescimento e o desenvolvimento da criança.

No “O bebé e os patos”, Mário Silva convida-nos a refletir sobre a beleza e a simplicidade dos primeiros anos de vida, onde cada novo objeto e criatura desperta admiração e maravilha. A pintura é um simbolismo poético das pequenas descobertas que moldam a nossa compreensão do mundo.

"Os Cogumelos Gigantes na Floresta encantada" (2019) - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 25.02.24

"Os Cogumelos Gigantes na Floresta encantada" (2019)

Mário Silva (AI)

F24 Cogumelos_ms

A pintura “Os Cogumelos Gigantes na Floresta Encantada”, criada pelo talentoso pintor português Mário Silva, transporta-nos para um cenário de fantasia onde a natureza assume proporções mágicas. Esta obra de arte é um convite para mergulhar num mundo onde o limite entre o real e o imaginário é tenuemente delineado.

A cena retratada na pintura é uma floresta onde cogumelos de dimensões extraordinárias se erguem como se fossem árvores ancestrais. Os chapéus dos cogumelos, amplos e planos, dominam a paisagem, enquanto os seus talos altos se impõem sobre o solo da floresta. A paleta de cores é rica em tons terrosos, com verdes e marrons predominantes, e toques de vermelho sob o chapéu do cogumelo mais próximo, sugerindo uma textura quase palpável.

A luz que se filtra pela copa das árvores cria um jogo de sombras e iluminação no chão da floresta, onde se observam pequenas plantas e outros fungos, contribuindo para a atmosfera encantada da cena. O estilo de pintura, com pinceladas visíveis, confere à obra um ar impressionista, permitindo que a imaginação flua livremente ao contemplá-la.

Mário Silva, através de “Os Cogumelos Gigantes na Floresta Encantada”, explora a relação entre o homem e a natureza, e como esta última pode ser percebida de maneira ampliada e maravilhosa. A escolha de cogumelos gigantes como elemento central pode ser interpretada como uma metáfora para o crescimento interior e a busca por um mundo onde o fantástico se torna possível.

A obra pode também ser vista como uma crítica à perda da capacidade de maravilhamento do ser humano moderno, que muitas vezes se encontra distante da natureza e de sua essência mística. Silva convida o observador a redescobrir essa conexão perdida, através de uma representação que desafia as proporções e a lógica do nosso mundo cotidiano.

Os elementos visuais da pintura, como a luz e a sombra, as cores terrosas e a textura dos cogumelos, trabalham em conjunto para criar uma atmosfera de mistério e encantamento. O vermelho encontrado na parte inferior do chapéu do cogumelo mais próximo pode simbolizar paixão, energia ou até mesmo perigo, enquanto os verdes e marrons remetem à terra e à natureza como fontes de vida e renovação.

A presença da assinatura do artista no canto inferior direito serve como um lembrete da mão humana por trás da criação deste universo fantástico, e talvez um convite para que cada um de nós deixe a nossa própria marca no mundo, não importa quão grande ou pequena ela possa ser.

Em resumo, “Os Cogumelos Gigantes na Floresta Encantada” é uma obra que fala ao coração e à imaginação, desafiando-nos a olhar além do óbvio e a encontrar beleza e significado nas coisas mais simples e naturais. Mário Silva, com sua visão artística única, oferece uma janela para um mundo onde tudo é possível e onde a magia é apenas uma pincelada de distância.

“O Pastor e o Rebanho” (2022) - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 23.02.24

“O Pastor e o Rebanho” (2022)

Mário Silva (AI)

F22 Pastor e rebanho 4_ms

Em "O Pastor e o Rebanho", Mário Silva presenteia-nos com uma obra que transcende a mera representação rural. Através de pinceladas vibrantes e expressivas, ele tece uma narrativa carregada de simbolismo e emoção, convidando o observador a mergulhar num universo de reflexões sobre a vida, a fé e a conexão com a natureza.

No centro da composição, encontramos a figura imponente do pastor, vestindo roupas tradicionais e empunhando um cajado. Sua postura firme e vigilante transmite uma sensação de segurança e proteção, simbolizando o papel fundamental que ele assume na liderança e cuidado do rebanho. A expressão serena em seu rosto sugere sabedoria, experiência e profunda conexão com os animais sob sua responsabilidade.

O rebanho, composto por ovelhas de diferentes cores e tamanhos, representa a diversidade presente na vida. Cada animal, com suas características únicas, contribui para a formação de um todo harmonioso e resiliente. A maneira como se agrupam em torno do pastor demonstra confiança e dependência, evidenciando a importância da união e da comunidade.

A paisagem árida e montanhosa ao fundo serve como pano de fundo para a cena principal. As cores quentes e terrosas evocam a sensação de calor e aridez, enquanto as formas rochosas e irregulares refletem os desafios e obstáculos da vida. No entanto, a presença de algumas árvores e arbustos sugere a possibilidade de crescimento e esperança, mesmo em meio às dificuldades.

O céu, que ocupa uma parte do quadro, está cheio de movimento e drama. A reunião de nuvens escuras prenunciam uma tempestade iminente e simbolizam os inevitáveis desafios e provações da vida. No entanto, uma luz brilhante no céu atravessa as nuvens escuras, adicionando uma pitada de esperança e calor à imagem, sugerindo que, mesmo nos momentos mais escuros, a luz ainda está lá.

"O Pastor e o Rebanho" convida-nos a embarcar numa jornada emocional, explorando temas como a liderança, a responsabilidade, a fé, a comunidade e a resiliência. Através da riqueza de detalhes e da expressividade das cores, Mário Silva convida-nos a refletir sobre as nossas próprias lutas e esperanças, inspirando-nos a buscar força e orientação num meio das incertezas da vida.

Mais do que uma simples pintura, "O Pastor e o Rebanho" é uma obra atemporal que transcende fronteiras culturais e linguísticas. Através da linguagem universal da arte, Mário Silva convida-nos a conectarmo-nos com a nossa essência humana e a celebrar a beleza da vida em todas as suas formas.

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“Casal em Contemplação” (2020) – Mário Silva (AI)

Mário Silva, 21.02.24

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“Casal em Contemplação” (2020)

Mário Silva (AI)

F20 Casal de jovens contemplando o pôr do sol_ms

A pintura do casal de jovens sentados num banco de jardim, em frente a um lago, contemplando o pôr do sol de Mário Silva é dominada por tons de negro. O céu, a água do lago e a maior parte do jardim mergulham numa escuridão melancólica, apenas iluminada por alguns pontos de cor.

As figuras do casal e do banco se dissolvem em tons de cinza escuro, as suas formas se confundindo com a penumbra do ambiente. As sombras projetam-se em longas e densas, criando uma atmosfera de quietude e introspeção.

O céu noturno é preenchido por pinceladas fluidas de negro, com algumas manchas mais claras que sugerem a presença de nuvens. A ausência de estrelas ou da lua cria um vazio que intensifica a sensação de solidão e isolamento.

No horizonte, uma faixa estreita de cor rosa intenso representa o sol poente. Essa única explosão de cor contrasta com a sobriedade do restante da pintura, criando um ponto focal que atrai o olhar do observador.

A superfície escura do lago reflete a penumbra do céu e as formas dos elementos ao redor. Essa reflexão contribui para a sensação de quietude e melancolia que permeia a obra.

O casal, representado por silhuetas escuras, está sentado em um banco virado para o lago. Seus rostos não são visíveis, o que os torna figuras anónimas e universais. A sua postura sugere uma profunda contemplação do espetáculo do pôr do sol, um momento de reflexão e introspeção.

A pintura de Mário Silva evoca uma sensação de melancolia e quietude. A predominância do negro, a escassez de cores e a postura contemplativa do casal criam uma atmosfera introspetiva e convidam o observador a refletir sobre seus próprios sentimentos e experiências.

A obra pode ser interpretada de diversas maneiras. O casal pode representar um momento de solidão e isolamento num tributo à beleza da natureza. O contraste entre a escuridão dominante e a luz do sol poente pode simbolizar a luta entre a esperança e o desespero, ou a busca por significado em um mundo muitas vezes sombrio.

"Casal de jovens sentados num banco de jardim, em frente a um lago, contemplando o pôr do sol" é uma pintura evocativa e melancólica que convida o observador a mergulhar em seus próprios pensamentos e emoções. A maestria de Mário Silva em utilizar a aquarela para criar uma atmosfera densa e carregada de significado torna essa obra uma peça singular e memorável.

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"Rua do Porto - Portugal" (2017) - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 19.02.24

"Rua do Porto - Portugal" (2017)

Mário Silva (AI)

F18 Rua do  Porto Portugal (7)_ms

A pintura "Rua do Porto - Portugal" de Mário Silva é uma aguarela que retrata uma rua típica da cidade do Porto, em Portugal. A rua é estreita e sinuosa, com edifícios altos de ambos os lados. As fachadas dos edifícios são coloridas e variadas, com detalhes arquitetónicos que refletem a história da cidade. No fundo da rua, é possível ver o rio Douro, que serpenteia pela cidade.

A pintura é dominada por tons de azul e verde, que criam uma sensação de frescura e vivacidade. A luz do sol reflete-se nas fachadas dos edifícios e no rio, criando um efeito de brilho e luminosidade. A composição da pintura é dinâmica e cativante, com o olhar do observador sendo guiado pela rua em direção ao rio.

A pintura apresenta um estilo do realismo com toques de impressionismo

A pintura "Rua do Porto - Portugal" pode ser interpretada como uma celebração da beleza e da vitalidade da cidade do Porto.

A rua estreita e sinuosa representa a história e a tradição da cidade, enquanto os edifícios coloridos e o rio Douro representam a sua modernidade e dinamismo. A luz do sol e as cores vibrantes da pintura criam uma sensação de alegria e otimismo, transmitindo a paixão do artista pela sua cidade natal.

A pintura "Rua do Porto - Portugal" é uma obra de arte que captura a essência da cidade do Porto.

É uma bela e vibrante homenagem a uma das cidades mais charmosas e históricas da Europa.

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"Os Dois Jovens" (2022) - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 17.02.24

"Os Dois Jovens" (2022)

Mário Silva (AI)

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"Os Dois Jovens" (2022) é uma encantadora e vívida pintura em aguarela do artista português Mário Silva. Nesta obra, somos imediatamente cativados pela presença de dois jovens, cada um com sua própria aura distintamente contemporânea.

No centro da composição, o rapaz de cabelos compridos captura nossa atenção com sua postura descontraída e expressão serena. Vestindo calças de ganga clara, ele emana uma sensação de despojamento moderno, enquanto sua t-shirt pintalgada abstrata adiciona uma explosão de cores e texturas ao seu visual. Por cima, uma camiseta de ganga azul escura adiciona um toque casual e urbano ao conjunto.

Ao lado dele, a jovem de cabelos escuros pelos ombros irradia uma aura de vivacidade e juventude. Sua t-shirt rosa, adornada com borrões de cores vibrantes, reflete sua personalidade artística e contemporânea, enquanto seus calções curtos e esfarrapados sugerem uma atitude despreocupada em relação à moda. Sua presença ao lado do rapaz cria uma atmosfera de cumplicidade e intimidade, sugerindo um vínculo emocional entre os dois.

A técnica de aguarela de Mário Silva traz vida a cada detalhe, desde as nuances delicadas das roupas até os traços expressivos dos rostos dos jovens. A paleta de cores vibrantes e os tons suaves criam uma sensação de leveza e efemeridade, evocando a efervescência da juventude e da juventude eterna.

"Os Dois Jovens" é mais do que uma simples cena do cotidiano; é uma celebração da juventude, da amizade e da beleza encontrada na simplicidade da vida contemporânea. Mário Silva mais uma vez demonstra sua habilidade excecional em capturar a essência da experiência humana nas suas pinturas, deixando uma marca indelével na cena artística contemporânea portuguesa.

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©MárioSilva

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"Os Miseráveis" (2023) - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 15.02.24

"Os Miseráveis" (2023)

Mário Silva (AI)

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A pintura "Os Miseráveis", do pintor português Mário Silva, é uma obra realista que retrata a pobreza e a miséria de três pessoas, dois homens e uma mulher, sentados junto a um casebre miserável. A pintura é realizada em tons castanhos e escuros, o que confere uma atmosfera sombria e melancólica à cena.

A mulher, que está no centro da composição, é a figura mais destacada. Ela é jovem, mas o seu rosto está marcado pela dureza da vida. Usa um vestido rasgado e sujo, e o seu cabelo está desgrenhado. A sua expressão é de tristeza e resignação.

Ao lado dela, está um homem mais velho. Ele também está vestido com farrapos, e o seu rosto está marcado pela idade e pelo sofrimento. A sua expressão é de cansaço e desespero.

O terceiro homem, que está sentado atrás dos outros dois, é mais jovem. Ele ainda tem um ar de esperança, mas os seus olhos estão cheios de preocupação.

O casebre onde as três pessoas estão sentadas é pequeno e miserável. As paredes estão descascadas e o telhado está a cair.

A pintura sugere que as três pessoas vivem em condições precárias e que não têm perspetivas de futuro.

A pintura "Os Miseráveis" é uma obra que denuncia a pobreza e a miséria que ainda existem no mundo.

É uma pintura que nos faz refletir sobre a importância da solidariedade e da justiça social.

Aqui estão alguns detalhes adicionais que podem ser incluídos na descrição:

A pintura é realizada em um plano frontal, o que permite ao espectador observar, de forma difusa, as expressões das três pessoas.

O casebre está localizado num ambiente rural.

O céu está nublado, e o sol está a nascer, o que confere à cena um ar de esperança.

A pintura "Os Miseráveis" é uma obra importante da arte portuguesa contemporânea.

É uma obra que nos faz refletir sobre a realidade social e nos motiva a agir para melhorar o mundo.

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“CARNAVAL” (2024) – Mário Silva (AI)

Mário Silva, 13.02.24

“Carnaval” (2024) 

Mário Silva (AI)

F13 Carnaval_ms

As origens do Carnaval são complexas e multifacetadas, com raízes em diversas culturas e tradições antigas. Algumas das principais influências incluem:

Festivais de fertilidade: Na Antiguidade, celebrações como as Lupercais romanas e as Dionisíacas gregas homenageavam deuses da fertilidade e da agricultura, com rituais que incluíam música, dança, máscaras e costumes permissivos.

Rituais de inversão social: Em algumas culturas, existiam momentos específicos do ano em que a ordem social era invertida, permitindo que as pessoas transgredissem as normas e regras habituais. O Carnaval pode ser visto como uma herança dessa tradição.

Quaresma: O período de 40 dias antes da Páscoa era um tempo de jejum e penitência no Cristianismo. O Carnaval, com sua atmosfera festiva e permissiva, pode ser interpretado como uma última celebração antes da Quaresma.

Carnem vale: A expressão latina "carnem vale" significa "adeus à carne", referindo-se ao período de abstinência de carne durante a Quaresma. Essa expressão contribuiu para a popularização do termo "Carnaval".

Ao longo da história, o Carnaval incorporou elementos de diversas culturas e regiões, como:

Tradições africanas: Música, ritmos e danças carnavalescas em muitos países, como Brasil e Cuba, foram influenciados pela cultura africana.

Máscaras: O uso de máscaras durante o Carnaval tem origens diversas, desde rituais pagãos até costumes medievais. Em cada região, as máscaras assumem formas e significados específicos.

Tradições Carnavalescas:

As tradições carnavalescas variam muito de acordo com a região e a cultura. No entanto, alguns elementos comuns incluem:

Desfiles: Blocos, escolas de samba, grupos folclóricos e outros participantes desfilam pelas ruas, geralmente com fantasias, música e dança.

Fantasias: As pessoas se fantasiam de diversos personagens, desde super-heróis até figuras tradicionais do Carnaval, como Pierrot e Colombina.

Música: Ritmos carnavalescos como samba, frevo, maracatu e axé animam as festas.

Máscaras: As máscaras permitem que as pessoas assumam outras identidades e se divirtam sem serem reconhecidas.

Carnaval em Portugal:

Em Portugal, o Carnaval é uma festa popular com grande tradição, especialmente em cidades como Torres Vedras, Loulé e Madeira. As principais tradições incluem:

Entrudo: No norte de Portugal, o entrudo é uma tradição antiga que envolve o uso de limões e laranjas para brincar e atirar uns aos outros.

Máscaras: As máscaras tradicionais do Carnaval português incluem os Caretos de Podence, os Diabos de Trás-os-Montes e as Máscaras de Madeira.

Desfiles: Desfiles de carros alegóricos, grupos folclóricos e escolas de samba são realizados em várias cidades.

O Carnaval é uma festa alegre e vibrante que celebra a vida, a liberdade e a criatividade. As suas origens e tradições são ricas e variadas, tornando-o um evento cultural único e especial.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"Casal correndo à chuva” (2023) - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 11.02.24

 

"Casal correndo à chuva” (2023)

Mário Silva (AI)

F11 Casal correndo à chuva_ms

"Casal correndo à chuva”, numa rua de uma cidade é uma obra realista do pintor português Mário Silva, datada de 2023, que capta a essência poética e fugaz de um momento cotidiano.

A pintura retrata um casal, imerso na intensidade da chuva que cai sobre uma rua urbana.

Com pinceladas meticulosamente detalhadas, Silva transmite a sensação de movimento e ação, enquanto os protagonistas correm lado a lado, suas silhuetas emprestando uma qualidade dinâmica à cena.

A luz difusa da chuva cria reflexos nas superfícies molhadas, adicionando uma atmosfera de melancolia e romance à composição.

As cores da cidade são suavizadas pela chuva, criando uma paleta de tons cinzentos e azulados que contrastam com a vivacidade e roupas dos personagens.

A expressão facial dos corredores não é visível, permitindo que o espectador projete suas próprias emoções na cena.

"Casal correndo à chuva " é uma representação tocante da beleza efêmera encontrada na simplicidade da vida urbana, convidando o observador a refletir sobre o poder transformador das experiências compartilhadas sob as condições mais mundanas.

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