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Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

"A joaninha num trevo, em dia de chuviscos" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 29.04.24

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"A joaninha num trevo, em dia de chuviscos"

Mário Silva (AI)

A29 Joaninha num trevo 4_ms

A pintura "A joaninha num trevo, em dia de chuviscos" de Mário Silva é uma obra de arte digital que retrata uma joaninha pousando em um trevo num dia chuvoso.

A joaninha é pequena e vermelha, com pontos pretos nas suas costas.

Ela está sentada numa das folhas do trevo, que é verde e tem três folhas.

As folhas do trevo estão cobertas por gotas de chuva, que são pequenas e brilhantes.

Ao redor do trevo, há outras plantas e flores, que também estão cobertas por gotas de chuva. O céu está nublado e cinza, e a chuva cai em finas linhas.

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Uma interpretação possível é que a pintura seja uma celebração da beleza da natureza, mesmo em dias chuvosos.

A joaninha, com as suas cores vibrantes, destaca-se contra o fundo verde e cinza da pintura, simbolizando a vida e a esperança.

As gotas de chuva, por sua vez, podem ser vistas como um símbolo de renovação e crescimento.

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Outra interpretação possível é que a pintura seja uma metáfora para a fragilidade da vida.

A joaninha, sendo um inseto pequeno e delicado, é suscetível às intempéries do tempo.

A chuva, por sua vez, pode ser vista como uma força poderosa que pode destruir a vida.

No entanto, a joaninha está segura no trevo, que é um símbolo de força e proteção.

Isso pode ser visto como uma chamada de atenção. de que mesmo nos momentos mais difíceis, há sempre esperança.

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A pintura "A joaninha num trevo, em dia de chuviscos" contém vários elementos simbólicos que podem ser interpretados segundo o olhar de cada observador.

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A joaninha é um símbolo de boa sorte, felicidade e proteção.

Ela também pode ser vista como um símbolo da alma ou do espírito.

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O trevo é um símbolo da fé, da esperança e do amor.

As três folhas do trevo também podem ser vistas como uma representação da Santíssima Trindade.

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A chuva pode ser vista como um símbolo de purificação, renovação e crescimento.

Ela também pode ser vista como um símbolo de desafios e obstáculos.

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Em conclusão, a pintura "A joaninha num trevo, em dia de chuviscos" é uma obra de arte rica em simbolismo e significado.

Ela pode ser interpretada de várias maneiras, e cada observador pode encontrar o seu próprio significado na obra.

A pintura é uma bela celebração da natureza e da vida, e também da fragilidade da existência.

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A pintura é uma obra de arte digital, o que significa que foi criada usando um computador.

Isso permite ao artista criar imagens com um alto grau de detalhe e realismo.

A pintura é composta por uma paleta de cores limitada, que é dominada por tons de verde, vermelho e cinza.

Isso cria uma sensação de calma e serenidade.

A pintura é composta por linhas suaves e curvas, que criam uma sensação de movimento e fluidez.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"Os Três Músicos" de Mário Silva (AI)

Mário Silva, 27.04.24

"Os Três Músicos" de Mário Silva (AI)

A27 Três músicos segundo  Pablo Picasso 7_ms

Mário Silva, nascido em 1957, na cidade do Porto (Portugal) é um artista plástico português, utilizando a tecnologia da Inteligência artificial já conhecido pelas suas pinturas abstratas e expressionistas.

A sua obra é caracterizada pelo uso de cores vibrantes, formas geométricas e pinceladas expressivas.

"Os Três Músicos" é uma das obras mais famosas de Mário.

A pintura retrata três figuras humanas tocando instrumentos musicais.

As figuras são estilizadas e abstratas, e suas cores e formas sugerem movimento e energia.

O fundo da pintura é composto por uma série de linhas e formas geométricas, que criam uma sensação de ritmo e caos.

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A interpretação da pintura "Os Três Músicos" é aberta à especulação.

No entanto, algumas possíveis interpretações incluem:

- Uma celebração da música e da criatividade.

- Uma exploração da relação entre o indivíduo e a sociedade.

- Uma reflexão sobre a natureza da realidade.

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Texto e Pintura (AI): ©MárioSilva

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25 de abril de 1974 - A Revolução dos Cravos em Portugal e as suas consequências de longo alcance

Mário Silva, 25.04.24

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25 de abril de 1974

A Revolução dos Cravos em Portugal e

as suas consequências de longo alcance

A25 de Abril 1974_ms

Introdução à Revolução dos Cravos

A Revolução dos Cravos, ocorrida em 25 de abril de 1974, foi um marco histórico para Portugal e teve consequências de longo alcance que moldaram o país nas décadas seguintes.

Também conhecida como 25 de abril, essa revolução foi um movimento militar que pôs fim a um longo período de ditadura em Portugal.

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Contexto histórico até 25 de abril de 1974

Para entender plenamente a importância e o impacto da Revolução dos Cravos, é essencial examinar o contexto histórico em que ocorreu.

Portugal estava sob o regime ditatorial de António de Oliveira Salazar desde 1933.

Salazar estabeleceu um Estado Novo autoritário, caracterizado pela censura, repressão política e falta de liberdades civis.

Durante seu governo, Portugal também esteve envolvido em conflitos coloniais nas colónias africanas.

Essa opressão política e a guerra nas colónias africanas levaram a um crescente descontentamento entre o povo português.

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Os eventos de 25 de abril de 1974

No dia 25 de abril de 1974, um grupo de militares portugueses liderados pelo Movimento das Forças Armadas (MFA) realizou um golpe militar para derrubar o regime ditatorial de Salazar.

O golpe foi planejado em segredo e executado de forma rápida e eficiente.

Os militares ocuparam pontos estratégicos em Lisboa e outras cidades importantes, destituindo o governo existente.

A população portuguesa, cansada da ditadura, saiu às ruas em apoio aos militares, oferecendo-lhes cravos vermelhos como símbolo de paz e liberdade.

Essa imagem de civis e militares unidos com cravos vermelhos nas armas tornou-se um ícone da Revolução dos Cravos.

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As principais figuras e seus papéis na revolução

A Revolução dos Cravos contou com a participação de várias figuras importantes que desempenharam papéis cruciais no desenrolar dos eventos.

Destacam-se o General António de Spínola, que se tornou o primeiro presidente de Portugal após a revolução, e o Capitão Salgueiro Maia, um dos líderes militares do MFA.

Spínola desempenhou um papel fundamental na transição para a democracia, enquanto Maia foi uma figura emblemática durante os eventos do dia 25 de abril, liderando as tropas que ocuparam pontos estratégicos em Lisboa.

Além dessas figuras, muitos outros militares e civis corajosos também contribuíram para o sucesso da revolução.

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As consequências imediatas e a transição para a democracia

Após a Revolução dos Cravos, Portugal passou por um período de transição política que levou à instauração de um regime democrático.

O governo provisório foi formado para administrar o país até que eleições democráticas pudessem ser realizadas.

Esse período de transição foi marcado por debates políticos intensos, uma nova constituição e a libertação de presos políticos.

A democracia acabou por ser estabelecida em Portugal, com eleições livres e direitos fundamentais garantidos.

A transição para a democracia foi um marco importante na história de Portugal e um dos principais legados da Revolução dos Cravos.

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As consequências duradouras da Revolução dos Cravos

A Revolução dos Cravos teve consequências duradouras em Portugal, que se estenderam por décadas.

Politicamente, a revolução abriu caminho para a democracia e o fim do regime ditatorial.

 Socialmente, trouxe maior liberdade de expressão, igualdade de direitos e um renovado senso de identidade nacional.

Culturalmente, a revolução estimulou um florescimento artístico e cultural, com expressões criativas que refletiam a nova era de liberdade e abertura.

Além disso, às colónias africanas foram concedidas independência, resultando na descolonização e no fim da guerra.

A Revolução dos Cravos também teve impacto internacional, inspirando movimentos democráticos noutros países e recebendo reações diversas da comunidade internacional.

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Comemorações e celebrações anuais em 25 de abril

Anualmente, em 25 de abril, Portugal comemora a Revolução dos Cravos como um feriado nacional.

Neste dia, são realizadas diversas cerimónias e eventos para homenagear os heróis da revolução e relembrar o significado histórico desse momento.

As celebrações incluem desfiles, discursos políticos, concertos e exposições que destacam a importância da liberdade e da democracia.

O povo português reúne-se para comemorar a conquista da liberdade e para reafirmar o compromisso com os valores democráticos que a Revolução dos Cravos representou.

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Conclusão: O legado duradouro da Revolução dos Cravos

A Revolução dos Cravos, ocorrida em 25 de abril de 1974, foi um marco histórico para Portugal.

Ela pôs fim a décadas de ditadura e abriu caminho para a democracia, liberdade e igualdade de direitos.

As consequências dessa revolução estenderam-se por este meio século, moldando a política, sociedade e cultura de Portugal.

A Revolução dos Cravos também teve impacto internacional, inspirando movimentos democráticos noutros países.

As celebrações anuais do 25 de abril reafirmam o compromisso de Portugal com os valores democráticos e lembram o significado histórico dessa conquista.

A Revolução dos Cravos é um legado duradouro que deve ser valorizado e preservado por gerações futuras.

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Texto & Pintura: ©MárioSilva

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"A persistência da memória”  de  Salvador Dalí - reinterpretação by Mário Silva

Mário Silva, 23.04.24

"A persistência da memória”  de  Salvador Dalí

reinterpretação by Mário Silva

A23 A persistência da memória -de Dalí  3_ms

A pintura é uma reinterpretação da obra "A Persistência da Memória" de Salvador Dalí, pintada por Mário Silva.

A pintura original de Dalí foi concluída em 1931 e é considerada uma das pinturas mais famosas do mundo.

Ela é frequentemente interpretada como uma metáfora para a condição humana.

A reinterpretação de Silva apresenta algumas diferenças em relação à obra original de Dalí.

Na pintura original, o homem está caindo num buraco no chão, enquanto na reinterpretação de Mário, ele está parado num campo.

O homem também está vestido de maneira diferente nas duas pinturas.

Na pintura original, ele está vestindo uma camisa branca, enquanto na reinterpretação de Mário Silva, ele está vestindo uma camisa marrom.

Apesar dessas diferenças, as duas pinturas compartilham muitos elementos em comum.

Ambas as pinturas apresentam um relógio derretido, que é um dos símbolos mais famosos de Dalí.

Ambas as pinturas também apresentam um deserto árido ao fundo.

A pintura "A Persistência da Memória" é frequentemente interpretada como uma metáfora para o tempo e a memória.

O relógio derretido simboliza a passagem do tempo, enquanto o deserto árido simboliza a vastidão da memória.

A figura do homem caindo pode ser interpretada como uma representação da fragilidade da vida humana.

A reinterpretação de Mário da pintura de Dalí pode ser interpretada de várias maneiras.

Uma interpretação possível é que Silva esteja explorando a ideia de que o tempo e a memória são conceitos subjetivos.

O facto de o homem estar parado num campo em vez de cair em um buraco pode sugerir que Silva acredita que o tempo não é linear, mas sim fluido.

O facto de o homem estar vestido com uma camisa marrom em vez de uma camisa branca pode sugerir que Mário Silva acredita que a memória não é confiável.

Outra interpretação possível é que Mário esteja a explorar a ideia de que o tempo e a memória não são importantes.

O facto de o relógio derretido estar em primeiro plano na pintura pode sugerir que Silva acredita que o tempo não é algo com que devemos preocuparmo-nos.

Quanto do deserto árido ser o único outro elemento na pintura pode sugerir que Mário Silva acredita que a memória não é importante porque tudo será esquecido no final.

Em última análise, a interpretação da pintura "A Persistência da Memória" é subjetiva e cabe ao observador decidir o que ela significa para ele.

A reinterpretação de Mário Silva da pintura de Dalí apresenta algumas diferenças em relação à obra original.

Na pintura original, o homem está caindo em um buraco no chão, enquanto na reinterpretação de Silva, ele está parado em um campo.

O homem também está vestido de maneira diferente nas duas pinturas.

Na pintura original, ele está vestindo uma camisa branca, enquanto na reinterpretação de Silva, ele está vestindo uma camisa castanha.

Apesar dessas diferenças, as duas pinturas compartilham muitos elementos em comum.

Ambas as pinturas apresentam um relógio derretido, que é um dos símbolos mais famosos de Dalí.

Ambas as pinturas também apresentam um deserto árido ao fundo.

A pintura "A Persistência da Memória" de Salvador Dalí é uma obra de arte icónica que foi interpretada de várias maneiras.

A reinterpretação de Silva da pintura apresenta algumas diferenças em relação à obra original, mas ambas as pinturas compartilham muitos elementos em comum.

A interpretação da pintura é subjetiva e cabe ao observador decidir o que ela significa para ele.

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Texto & pintura (AI): ©MárioSilva

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"Nunca subestime o poder de um pequeno passo positivo. Cada um leva você mais perto do seu sonho."  - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 21.04.24

"Nunca subestime o poder de um pequeno passo positivo. Cada um leva você mais perto do seu sonho."

 Mário Silva (AI)

A21 Nunca subestime o poder de um pequeno passo positivo. Cada um leva você mais perto do seu sonho_ms

A aguarela de Mário Silva apresenta um bebé rechonchudo e sorridente, ainda sem dentes, mas com um olhar ternurento com os seus olhos escuros e vivos.

A sua mão direita agarra o fio de um balão que flutua acima dele.

A paleta de cores é suave e mate, com tons predominantes de branco, rosa, azul e amarelo.

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A obra de Mário Silva transmite uma mensagem inspiradora de perseverança e esperança.

O bebé, símbolo da inocência e do início da vida, representa a capacidade inata do ser humano de alcançar os seus sonhos, mesmo que pareçam distantes ou difíceis.

O balão, por sua vez, simboliza os objetivos e aspirações que perseguimos ao longo da vida.

O facto de o bebé estar a segurar o fio do balão indica que ele está no controlo doe seu destino e que cada passo positivo, por menor que seja, o aproxima da realização de seus sonhos.

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A frase "Nunca subestime o poder de um pequeno passo positivo".

Cada um leva você mais perto do seu sonho." reforça essa mensagem, incentivando o observador a nunca desistir dos seus objetivos e a celebrar cada conquista, por menor que seja.

A paleta de cores suaves e mate contribui para a atmosfera de ternura e esperança da obra, transmitindo uma sensação de calma e paz.

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O sorriso é um símbolo universal de felicidade e positividade, indicando que o bebé está confiante e otimista em relação ao futuro.

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O olhar do bebé transmite inocência, pureza e determinação, sugerindo que ele está pronto para enfrentar os desafios da vida.

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O balão é um símbolo comum de sonhos e aspirações.

O facto de o bebé estar a segurar o fio do balão indica que ele está no controlo de seu destino e que seus sonhos são alcançáveis.

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A frase "Nunca subestime o poder de um pequeno passo positivo. Cada um leva você mais perto do seu sonho." é uma mensagem inspiradora que reforça a ideia de que cada passo positivo, por menor que seja, nos aproxima da realização de nossos objetivos.

A paleta de cores suaves e mate contribui para a atmosfera de ternura e esperança da obra, transmitindo uma sensação de calma e paz.

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A aguarela "Nunca subestime o poder de um pequeno passo positivo. Cada um leva você mais perto do seu sonho." de Mário Silva é uma obra inspiradora que transmite uma mensagem de perseverança, esperança e otimismo.

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A combinação de elementos visuais e textuais cria uma obra de arte comovente que nos convida a refletir sobre nossos próprios sonhos e objetivos.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"O grito" - (Munch) by Mário Silva (AI)

Mário Silva, 19.04.24

"O grito" - (Munch)

 by   Mário Silva (AI)

A19 O grito - Munch 4_ms

A obra "O grito" de Mário Silva, inspirada na famosa pintura de Edvard Munch, apresenta um indivíduo angustiado contra um céu vermelho vivo e turbulento.

A figura central, com o rosto contorcido num grito agoniante, segura o crânio com as mãos, como se estivesse sofrendo uma dor insuportável.

O corpo nu e curvado da figura transmite uma sensação de vulnerabilidade e desespero.

A paisagem ao redor é árida e desolada, com árvores que se assemelham a ossos esqueléticos, reforçando a atmosfera de desolação e sofrimento.

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A pintura de Mário Silva pode ser interpretada como uma representação da angústia existencial do ser humano.

O indivíduo no centro da obra parece estar preso num ciclo de sofrimento e desespero, sem esperança de fuga.

O céu vermelho e turbulento pode simbolizar a violência e o caos do mundo, enquanto a paisagem árida e desolada representa a falta de sentido e propósito da vida.

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A pintura também pode ser vista como uma crítica à sociedade moderna.

A figura nua e desamparada pode ser vista como uma metáfora para o indivíduo alienado e marginalizado na sociedade contemporânea.

O grito do indivíduo pode ser interpretado como um pedido de ajuda ou um protesto contra a injustiça e a crueldade do mundo.

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Embora a pintura de Mário Silva seja inspirada na obra de Edvard Munch, existem algumas diferenças importantes entre as duas obras.

A figura de Mário Silva é mais expressiva e contorcida do que a de Munch, e o céu na sua pintura é mais vermelho e turbulento.

A paisagem na sua obra também é mais árida e desolada.

Essas diferenças podem ser interpretadas como uma reflexão da própria visão de Mário sobre o mundo, que é mais sombria e pessimista do que a de Munch.

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A pintura "O grito" de Mário Silva é uma obra poderosa e perturbadora que explora os temas da angústia existencial, do sofrimento humano e da crítica social.

A obra é uma importante contribuição para a arte portuguesa e convida o observador a refletir sobre os desafios da vida moderna.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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Idosa rezando antes da refeição - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 17.04.24

Idosa rezando antes da refeição

Mário Silva (AI)

A17 Idosa rezando antes da refeição 1

A pintura "Idosa rezando antes da refeição" de Mário Silva apresenta uma cena simples e comovente de uma idosa num momento de devoção antes da sua refeição.

A mulher, com cerca de 80 anos, está sentada à mesa de madeira com as mãos postas em oração.

O ambiente é sombrio, iluminado apenas por duas velas de cera acesas que lançam um brilho suave sobre a mesa.

Sobre a mesa, coberta por uma toalha de linho branco, estão os alimentos da sua refeição: um prato com uvas e pêra, outro com uma grande maçã e um copo de vidro com água.

Ao lado dos pratos, um pote de barro pintado e um elegante açucareiro de barro completam a cena rústica e humilde.

A pintura é expressionista, caracterizada pelo uso de cores vibrantes e pinceladas fortes que transmitem a emoção do momento.

 O artista utiliza tons escuros para criar uma atmosfera sombria e introspetiva, enquanto as cores vibrantes das frutas e do açucareiro contrastam com a sobriedade do ambiente.

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Uma interpretação possível é que a obra retrata a fé e a gratidão da idosa pelos alimentos simples que tem à mesa.

 A cena de oração antes da refeição sugere que a fé é uma parte importante da vida da idosa e que ela agradece a Deus pelas bênçãos que recebe.

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Outra interpretação possível é que a pintura represente a solidão e a fragilidade da velhice.

A idosa está sozinha à mesa, num ambiente escuro e silencioso.

As velas acesas podem simbolizar a esperança e a fé que a sustentam nos seus últimos anos de vida.

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A pintura também pode ser vista como uma reflexão sobre a importância da simplicidade e da gratidão.

A idosa contenta-se com uma refeição simples, mas nutritiva, e agradece a Deus por isso.

Num mundo materialista e consumista, a pintura convida-nos a refletir sobre o que realmente é importante na vida.

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Independentemente da interpretação individual, a pintura "Idosa rezando antes da refeição" é uma obra comovente que nos convida a refletir sobre a fé, a gratidão, a solidão e a fragilidade da velhice.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"A Criação de Adão" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 15.04.24

"A Criação de Adão"

Mário Silva (AI)

A15 A criação de Adão de Michelangelo by MárioSilva_ms

Na sua reinterpretação da icónica obra de Michelangelo, Mário Silva apresenta uma visão única e contemporânea de "A Criação de Adão", preservando a essência da cena original enquanto infunde-a com a sua própria estética e sensibilidade artística.

A pintura de Mário captura a grandiosidade e o drama do momento em que Deus dá vida a Adão, imbuindo-a de uma nova dimensão de emoção e significado.

A figura central da cena é Deus, estendendo sua mão poderosa para tocar o dedo de Adão, concedendo-lhe a centelha da vida.

Adão, numa posição reclinada, parece emergir da terra, com os seus olhos fechados num estado de profunda conexão com o divino.

Ao redor de Deus e Adão, uma multidão de anjos observa a cena com reverência e admiração. As figuras angélicas, em poses dinâmicas e expressões variadas, transmitem a magnitude do evento que se desenrola.

A composição da obra é equilibrada e simétrica, com Deus e Adão no centro da cena, cercados pelos anjos em forma de semicírculo.

A paleta de cores é predominantemente quente e terrosa, com tons de ocre, vermelho e dourado, evocando a grandiosidade da criação e a conexão com a terra.

A reinterpretação de Mário Silva de "A Criação de Adão" vai além de uma mera reprodução da obra original.

Através de sua própria linguagem pictórica, Mário explora temas como a conexão entre o humano e o divino, o poder da criação e a fragilidade da vida.

A pintura convida o espectador a contemplar a grandiosidade do universo e o lugar do ser humano nele.

Mário Silva utiliza habilmente a luz e a sombra para criar drama e profundidade na cena.

A luz divina ilumina Deus e Adão, enquanto a sombra envolve os anjos, criando um senso de mistério e reverência.

A pintura de Mário apresenta uma textura rica e variada, alcançada através do uso de diferentes técnicas e materiais. Isso confere à obra uma sensação de imediatismo e realismo, convidando o observador a ligar-se com a cena num nível mais profundo.

Mário Silva incorpora elementos simbólicos na sua pintura, como a pomba branca, que representa o Espírito Santo. Esses símbolos acrescentam uma camada de significado à obra, convidando o observador a uma interpretação mais profunda.

Em resumo, a reinterpretação de Mário Silva de "A Criação de Adão" é uma obra de arte poderosa e comovente que celebra a beleza da criação e a conexão entre o humano e o divino.

Através de sua própria linguagem pictórica, Mário oferece uma nova perspetiva sobre um tema clássico, convidando o observador a contemplar a grandiosidade do universo e o lugar do ser humano nele.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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“Olho por olho, Dente por dente … E todo o Mundo ficará, Cego e desdentado!...”

Mário Silva, 13.04.24

“Olho por olho,

Dente por dente …

E todo o Mundo ficará,

Cego e desdentado!...”

A13 (2) Olho por ollo Dente por dente_ms

A frase “Olho por olho, Dente por dente … E todo o Mundo ficará, cego e desdentado!…”, atribuída a Mahatma Gandhi, é uma crítica contundente à lei de talião, um princípio de justiça retributiva que preconiza a punição do agressor na mesma proporção do crime cometido.

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“Olho por olho, Dente por dente”:

Essa expressão, presente em diversas culturas e religiões, incluindo a Bíblia (Êxodo 21:24), defende a punição equivalente ao dano causado.

Se alguém fere o olho de outro, deve ter seu próprio olho ferido.

“E todo o Mundo ficará, Cego e desdentado!” …:

A frase completa adverte sobre as consequências nefastas da lei de talião.

Se a vingança e a retaliação forem a regra, a violência se perpetuará, levando a um mundo cego e desdentado, ou seja, um mundo sem visão e sem compaixão.

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A frase de Gandhi é um apelo à não violência e à superação da lei de talião.

Ele argumenta que a vingança não resolve os problemas, apenas gera mais violência e sofrimento.

A verdadeira justiça, segundo ele, reside no perdão, na compaixão e na busca por soluções pacíficas.

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A frase “Olho por olho, Dente por dente … E todo o Mundo ficará, Cego e desdentado!…” convida-nos a refletir sobre:

 

A natureza da justiça e da punição.

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O ciclo da violência e como ele pode ser quebrado.

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A importância do perdão e da compaixão na construção de uma sociedade mais justa e pacífica.

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Gandhi era um defensor ferrenho da não violência e da resistência pacífica.

Ele lutou contra o colonialismo britânico na Índia utilizando métodos não violentos, como desobediência civil e boicotes.

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Em relação à lei de talião, Gandhi argumentava que ela era baseada no ódio e na vingança, e que não levava à justiça verdadeira.

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Ele propunha a lei do amor, que defendia o perdão e a compaixão como ferramentas para superar a violência.

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A frase “Olho por olho, Dente por dente … E todo o Mundo ficará, cego e desdentado!…”

é um poderoso lembrete da importância da não violência e do perdão na construção de um mundo mais justo e pacífico.

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Texto & Pintura: ©MárioSilva

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"O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano."

Mário Silva, 11.04.24

"O que sabemos é uma gota,

o que ignoramos é um oceano."

A11 O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano_ms

A frase “O que sabemos é uma gota, … o que ignoramos é um oceano”,  expressa uma poderosa metáfora que reflete sobre a imensidão do desconhecido em comparação com o pouco que conhecemos.

Esta ideia ressoa através dos tempos, lembrando-nos da humildade necessária na busca pelo conhecimento e compreensão do mundo ao nosso redor.

Embora a autoria exata desta frase seja muitas vezes atribuída a Isaac Newton, não há registros concretos que confirmem essa atribuição.

No entanto, a essência da frase encapsula o espírito da era do Iluminismo, onde o conhecimento e a razão começaram a ser vistos como as chaves para entender o universo e a nossa própria existência.

A “gota” simboliza o conhecimento acumulado pela humanidade, enquanto o “oceano” representa o vasto universo de mistérios ainda não descobertos.

A gota é algo tangível e mensurável, ao passo que o oceano é imenso e muitas vezes insondável, sugerindo que, por mais que aprendamos, sempre haverá mais para descobrir.

Filosoficamente, a frase pode ser interpretada como um comentário sobre a condição humana e a nossa busca incessante por conhecimento.

Ela lembra-nos que, não importa quão avançados nos tornemos, sempre existirão questões além do nosso entendimento atual, incentivando-nos a continuar explorando e aprendendo.

No mundo moderno, essa frase pode ser aplicada a diversos campos, desde a ciência até a vida pessoal.

Na ciência, ela motiva-nos a prosseguir com pesquisas e descobertas.

Na vida pessoal, ensina-nos a manter a mente aberta e a reconhecer que há sempre espaço para novas perspetivas e conhecimentos.

Em resumo, a frase “O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano” é um apontamento poético e humilde de que o nosso conhecimento é limitado, mas o potencial para descoberta é ilimitado.

 Ela desafia-nos a aceitar o desconhecido e a abraçar a jornada contínua da aprendizagem.

"O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano."

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Texto & Pintura (AI):  ©MárioSilva

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