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Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

"O Pensador" - Mário Silva

Mário Silva, 10.09.24

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"O Pensador"

Mário Silva (AI)

10Set  Pintura - Caspar David Friedrich _ms

A pintura retrata um homem sentado num cenário montanhoso, com uma expressão pensativa.

Ele está vestido com roupas simples, que remetem a um estilo rural ou tradicional, com uma camisa branca, colete e calças largas.

O cabelo do homem está despenteado, e ele parece estar em um momento de introspeção profunda, com a mão direita apoiando o queixo.

O ambiente ao seu redor é composto por rochas e montanhas, sugerindo uma altitude elevada, e o céu ao fundo está parcialmente nublado, com tons suaves de azul e cinza.

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A composição da pintura coloca o homem no centro, enfatizando a sua figura como o foco principal.

A vastidão do cenário ao redor reforça a sensação de solidão e contemplação.

As montanhas ao fundo, desenhadas com detalhes realistas, criam um contraste com a figura humana, sugerindo a pequenez do homem diante da grandiosidade da natureza.

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A obra parece explorar temas como introspeção, solidão e a relação do homem com a natureza.

A postura do pensador e a sua expressão facial transmitem um momento de reflexão profunda, possivelmente sobre questões existenciais.

O cenário montanhoso e a paleta de cores neutras acrescentam uma atmosfera melancólica e serena.

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A técnica digital utilizada por Mário Silva demonstra um alto nível de habilidade, com detalhes minuciosos nas texturas das roupas, da pele e do ambiente natural.

O estilo remete a uma mistura de realismo com elementos românticos, possivelmente inspirado por artistas como Caspar David Friedrich, conhecido por suas paisagens que evocam sentimentos de sublime e contemplação.

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A obra pode ser vista como uma homenagem ou releitura moderna das pinturas românticas do século XIX, onde a natureza e a introspeção eram temas centrais.

A escolha de um cenário natural e a postura do pensador lembram diretamente obras como "O Viajante Sobre o Mar de Névoa" de Friedrich, mas com um toque contemporâneo dado pela técnica digital.

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A pintura provoca uma reflexão sobre o papel do indivíduo no mundo, sugerindo uma busca pelo significado relativo à vastidão e indiferença da natureza.

A expressão do homem indica uma luta interna ou um momento de epifania, em que ele confronta os seus pensamentos mais profundos.

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"O Pensador" de Mário Silva é uma obra rica em detalhes e emoção, que convida o observador a participar numa jornada introspetiva.

Através de uma combinação de técnica digital avançada e influências clássicas, a pintura consegue capturar a essência da contemplação humana diante do desconhecido e da vastidão, tornando-a uma peça poderosa e evocativa.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"A Capela da Aldeia" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 08.09.24

"A Capela da Aldeia"

Mário Silva (AI)

08Set Pintura - Lucy Willis- Provencal Church_ms

A pintura digital "A Capela da Aldeia" de Mário Silva apresenta uma cena bucólica e serena, característica das paisagens rurais europeias.

A obra retrata uma pequena capela, possivelmente localizada numa aldeia, sob a luz suave de um dia ensolarado.

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A capela é o elemento central da composição, com a sua arquitetura simples e tradicional, destacando-se pela porta azul vibrante em contraste com as paredes amareladas.

A cruz no topo do telhado reforça o caráter religioso da construção.

Árvores e arbustos circundam a capela, criando um ambiente natural e acolhedor.

As plantas em vasos, como lavanda, adicionam um toque de cor e fragrância à cena.

A luz natural incide sobre a cena de forma suave, criando sombras delicadas e realçando as texturas das paredes de pedra.

O céu azul, com algumas nuvens, completa o cenário idílico.

A perspetiva é utilizada para criar uma sensação de profundidade, com a capela posicionada no centro do quadro e o caminho que conduz a ela convidando o observador a entrar na cena.

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A obra de Mário Silva demonstra uma clara influência do estilo de Lucy Willis, conhecida pelas suas aquarelas delicadas e luminosas, que capturam a essência das paisagens rurais inglesas.

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A paleta de cores suaves e pastel, com predominância de tons de azul, amarelo e verde, é característica do trabalho de Willis.

A luz é utilizada para criar uma atmosfera serena e poética, similar ao que se observa nas obras de Willis.

A atenção aos detalhes, como as texturas das paredes de pedra e as folhas das plantas, demonstra um cuidado na execução da obra, semelhante ao trabalho minucioso de Willis.

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A utilização da pintura digital permite um maior controle sobre a imagem e a possibilidade de realizar ajustes e correções de forma mais precisa.

A composição da obra de Silva, com a capela posicionada de forma mais central, confere à imagem um caráter mais estático em comparação com as composições mais dinâmicas de Willis.

Embora a paleta de cores seja similar, Mário Silva utiliza tons um pouco mais vibrantes, conferindo à sua obra um aspeto mais alegre e solarengo.

 

"A Capela da Aldeia" é uma obra que demonstra o talento de Mário Silva em capturar a beleza da natureza e a tranquilidade das paisagens rurais.

A influência de Lucy Willis é evidente, mas o artista consegue imprimir a sua própria personalidade na obra, criando uma pintura única e envolvente.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"Mergulhar entre tubarões" - Mário Silva

Mário Silva, 06.09.24

"Mergulhar entre tubarões"

Mário Silva (AI)

06Set Pintura - French School - Deep Sea Diver with a Mermaid and a Shark 3_ms

A pintura retrata uma mergulhadora num ambiente subaquático, nadando próxima a tubarões.

Ela veste um biquíni preto e óculos de mergulho com um “snorkel”, movendo-se graciosamente pelo fundo do mar.

O cenário subaquático é rico em detalhes, com corais coloridos, plantas marinhas, e diferentes espécies de peixes que adicionam profundidade e realismo à composição.

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A mergulhadora parece estar interagindo com um dos tubarões, talvez até tocando-o de maneira confiante e sem medo.

A luz do sol penetra pela superfície da água, criando uma bela difusão de luz e sombras, o que confere à cena uma sensação de serenidade e conexão harmoniosa com a natureza.

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Mário Silva captura com maestria a beleza e a tranquilidade do ambiente marinho, transmitindo uma sensação de paz e admiração pela vida subaquática.

A escolha de incluir uma figura humana feminina em harmonia com os tubarões, criaturas frequentemente vistas como perigosas, sugere uma narrativa de coexistência e respeito entre os seres humanos e a natureza.

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Os usos de cores vibrantes, especialmente nos corais e nas plantas marinhas, contrastam com os tons azuis mais frios do mar, criando um equilíbrio visual agradável.

A representação detalhada dos tubarões, especialmente na forma como eles são iluminados pela luz subaquática, destaca o talento técnico do artista em capturar texturas e movimentos realistas.

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Além disso, a posição da mergulhadora, com o corpo curvado e os cabelos flutuando, transmite uma sensação de liberdade e leveza, reforçando a ideia de que o mundo subaquático é um lugar de beleza a ser explorado e respeitado.

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Em termos de técnica, Mário Silva demonstra uma excelente compreensão da anatomia humana e da vida marinha, o que é evidente na precisão dos detalhes e na fluidez da composição.

A forma como a luz é manipulada na pintura também contribui para a sensação de profundidade e imersão, fazendo com que o observador se sinta parte da cena.

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Em conclusão, "Mergulhar entre tubarões" é uma obra que celebra a conexão entre o ser humano e a natureza, especialmente no contexto do oceano.

A pintura não só impressiona pela habilidade técnica, mas também pela narrativa implícita de harmonia e respeito.

Mário Silva cria uma imagem poderosa que desafia perceções comuns e convida o observador a ver a beleza e a serenidade onde normalmente se veria perigo.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"As férias já terminaram, ou estão a decorrer ou até estão a iniciar, mas o "béu, béu" continua a disfrutar das belas praias portuguesas" – Mário Silva (AI)

Mário Silva, 04.09.24

"As férias já terminaram, ...

ou estão a decorrer ou ...

até estão a iniciar, ...

mas o "béu, béu" continua a disfrutar

das belas praias portuguesas"

Mário Silva (AI)

04Set Cão na praia 2_ms

A pintura digital apresentada retrata um canino de porte médio, possivelmente da raça Cocker Spaniel, num cenário de praia, ostentando acessórios tipicamente humanos como óculos escuros, chapéu e um lenço colorido.

A técnica digital empregue confere à obra um realismo impressionante, com destaque para a textura do pelo do animal e a luminosidade do ambiente.

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A paleta é predominantemente quente, com tons terrosos e azuis que evocam a atmosfera de uma praia.

O contraste entre as áreas iluminadas e as sombras confere profundidade à imagem.

A fonte de luz principal é o sol, que incide sobre o cão de forma lateral, criando um efeito dramático e destacando a textura do pelo.

A regra dos terços é empregue de forma subtil, com o cão posicionado ligeiramente à esquerda do centro da imagem, criando um equilíbrio visual.

A textura do pelo do cão é representada de forma realista, com a utilização de pinceladas curtas e variadas para simular a densidade e a maciez dos pelos.

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A atribuição de características humanas ao animal, como o uso de acessórios e a pose relaxada, é um recurso comum na arte e visa estabelecer uma conexão emocional entre o observador e a obra.

A cena retratada, um cão desfrutando das comodidades humanas numa praia, carrega um quê de humor e ironia, questionando os papéis sociais e as relações entre humanos e animais.

A obra busca um equilíbrio entre o realismo, na representação dos detalhes físicos do cão, e a idealização, na criação de um cenário paradisíaco e na expressão de bem-estar do animal.

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A pintura pode ser interpretada como uma crítica social, questionando a crescente humanização dos animais de estimação e a busca incessante por momentos de lazer e prazer.

Ao mesmo tempo, a obra celebra a alegria e a simplicidade, convidando o observador a apreciar os pequenos momentos de felicidade.

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Em conclusão, a pintura digital em questão demonstra um alto nível de domínio técnico e uma sensibilidade artística aguçada.

A escolha do tema e a habilidade do artista em criar uma atmosfera envolvente tornam esta obra, uma peça interessante para análise e apreciação.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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A Pintura e o Mês de Agosto - Um Convite à Luz e à Cor

Mário Silva, 02.09.24

A Pintura e o Mês de Agosto

Um Convite à Luz e à Cor

O mês de agosto, com o seu sol radiante e paisagens exuberantes, sempre foi uma fonte inesgotável de inspiração para artistas de todas as épocas.

A pintura, em particular, tem capturado a essência desse período do ano, transformando a luz dourada, os céus intensos e a natureza em flor em obras de arte que transcendem o tempo.

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Ao longo da história da arte, agosto foi retratado de diversas maneiras.

Desde as cenas bucólicas da colheita, como em "Os Ceifeiros" de Pieter Bruegel, até as paisagens impressionistas de Alfred Sisley, que capturavam a luminosidade e a atmosfera do verão, os artistas encontraram na pintura uma forma de expressar a beleza e a vivacidade desse mês.

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Muitas pinturas retratam a época da colheita, um momento de grande importância para as comunidades agrícolas.

Os campos dourados, as frutas maduras e a alegria dos trabalhadores são elementos recorrentes nessas obras, que celebram a abundância da natureza e o ciclo da vida.

A luz intensa do verão é um dos elementos mais característicos das pinturas de agosto.

Os artistas exploram as nuances de tonalidades quentes, como o amarelo, o laranja e o vermelho, para representar a energia e o calor do sol.

A água, elemento essencial nesse período, reflete a luz e cria efeitos luminosos que encantam o olhar.

A flora e a fauna também são protagonistas nas pinturas de agosto.

As flores em plena floração, as árvores frondosas e os animais em seus habitats naturais são retratados com riqueza de detalhes, convidando o observador a uma imersão na natureza exuberante.

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A tradição de retratar o mês de agosto continua viva na arte contemporânea.

Artistas contemporâneos exploram novas linguagens e técnicas para representar a experiência do verão, utilizando a pintura para expressar suas emoções, reflexões e perceções sobre o mundo.

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A pintura e o mês de agosto são uma combinação perfeita.

A tela torna-se um palco onde a luz, a cor e a natureza se encontram, criando obras de arte que nos convidam a celebrar a vida, a beleza e a efemeridade do momento presente.

Ao contemplar uma pintura de agosto, somos transportados para um mundo de sensações e emoções, onde a arte e a natureza se unem em uma experiência única.

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Texto & Vídeo: ©MárioSilva

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