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Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

"A ribeira e a ponte romana de um só arquinho" (2019) - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 14.03.24

"A ribeira e a ponte romana de um só arquinho" (2019)

Mário Silva (AI)

M14 A ribeira e a ponte romano de um só arquinho_ms

A pintura "A ribeira e a ponte romana de um só arquinho" de Mário Silva, pintada em 2019, retrata uma ponte de pedra de um só arco sobre um rio numa aldeia de Chaves, Portugal. A ponte é a principal característica da pintura, ocupando a maior parte da composição. É feita de pedra grossa e tem um arco único e largo que se estende sobre o rio. A ponte está em bom estado de conservação, com apenas algumas rachaduras e sinais de desgaste.
O rio sob a ponte é estreito e calmo, com águas cristalinas que refletem o céu azul e as nuvens brancas. As margens do rio são verdejantes, com árvores e arbustos que fornecem sombra e frescor.
Ao fundo da pintura, podemos ver algumas casas da aldeia, com telhados vermelhos e paredes brancas. As casas estão espalhadas por entre as árvores, criando um ambiente rural tranquilo e pacífico.
A pintura "A ribeira e a ponte romana de um só arquinho" pode ser interpretada de várias maneiras. Uma interpretação possível é que a ponte representa uma ligação entre o passado e o presente. A ponte é uma estrutura antiga, construída pelos romanos, que ainda está em uso hoje em dia. Isso sugere que a história e a tradição são importantes para a comunidade local.
Outra interpretação possível é que a pintura representa a beleza da natureza. O rio, as árvores e as casas criam um ambiente natural idílico. A ponte, por sua vez, é uma estrutura humana que se integra harmoniosamente na natureza.
A pintura é feita a óleo sobre tela. As cores predominantes são o verde, o azul e o branco. A pintura tem um estilo realista. A pintura está assinada pelo artista no canto inferior direito.
A pintura "A ribeira e a ponte romana de um só arquinho" é uma bela obra de arte que retrata um cenário rural português com encanto e nostalgia. A ponte, o rio e as casas criam uma atmosfera tranquila e pacífica que convida o observador a relaxar e apreciar a beleza da natureza.
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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva
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"O bebé e os patos" (2019) - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 27.02.24

"O bebé e os patos" (2019)

Mário Silva (AI)

F26 O bebé e os patos_ms

A pintura “O bebé e os patos”, criada pelo artista português Mário Silva em 2019, apresenta uma cena íntima e delicada que captura a interação entre um bebé e uma ave. A obra é marcada por uma iluminação suave que realça a textura da pele do bebé e as penas do pato, criando uma atmosfera calorosa e acolhedora.

No centro da composição, observamos um bebé rechonchudo e de bochechas rosadas, em estado de nudez, sentado sobre uma superfície escura. A criança, com a cabeça levemente inclinada, fixa o olhar num pequeno objeto à sua frente, estendendo a mão para tocá-lo. À esquerda, um pato posiciona-se com o corpo voltado para o bebé e a cabeça girada em direção ao espectador, com o bico entreaberto como se estivesse grasnando ou interagindo com a criança.

À direita do bebé, uma lanterna de latão ornamentada com uma vela acesa no seu interior adiciona um brilho que contribui para a iluminação geral da cena. A assinatura do artista é discretamente colocada no canto inferior direito, atestando a autenticidade e o cuidado na finalização da obra.

A técnica utilizada por Mário Silva é notável pelo detalhe fino, especialmente evidente nas texturas das penas do pato e na suavidade da pele do bebé. A habilidade do artista em capturar a essência dos materiais e a luz ambiente é um testemunho de seu domínio da pintura clássica.

A obra pode ser interpretada como uma representação da inocência e da curiosidade infantil, com o bebé explorando o mundo ao seu redor e interagindo com outros seres vivos. A presença do pato e a lanterna acesa podem simbolizar, respetivamente, a natureza e o conhecimento, elementos que rodeiam e influenciam o crescimento e o desenvolvimento da criança.

No “O bebé e os patos”, Mário Silva convida-nos a refletir sobre a beleza e a simplicidade dos primeiros anos de vida, onde cada novo objeto e criatura desperta admiração e maravilha. A pintura é um simbolismo poético das pequenas descobertas que moldam a nossa compreensão do mundo.

"Os Cogumelos Gigantes na Floresta encantada" (2019) - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 25.02.24

"Os Cogumelos Gigantes na Floresta encantada" (2019)

Mário Silva (AI)

F24 Cogumelos_ms

A pintura “Os Cogumelos Gigantes na Floresta Encantada”, criada pelo talentoso pintor português Mário Silva, transporta-nos para um cenário de fantasia onde a natureza assume proporções mágicas. Esta obra de arte é um convite para mergulhar num mundo onde o limite entre o real e o imaginário é tenuemente delineado.

A cena retratada na pintura é uma floresta onde cogumelos de dimensões extraordinárias se erguem como se fossem árvores ancestrais. Os chapéus dos cogumelos, amplos e planos, dominam a paisagem, enquanto os seus talos altos se impõem sobre o solo da floresta. A paleta de cores é rica em tons terrosos, com verdes e marrons predominantes, e toques de vermelho sob o chapéu do cogumelo mais próximo, sugerindo uma textura quase palpável.

A luz que se filtra pela copa das árvores cria um jogo de sombras e iluminação no chão da floresta, onde se observam pequenas plantas e outros fungos, contribuindo para a atmosfera encantada da cena. O estilo de pintura, com pinceladas visíveis, confere à obra um ar impressionista, permitindo que a imaginação flua livremente ao contemplá-la.

Mário Silva, através de “Os Cogumelos Gigantes na Floresta Encantada”, explora a relação entre o homem e a natureza, e como esta última pode ser percebida de maneira ampliada e maravilhosa. A escolha de cogumelos gigantes como elemento central pode ser interpretada como uma metáfora para o crescimento interior e a busca por um mundo onde o fantástico se torna possível.

A obra pode também ser vista como uma crítica à perda da capacidade de maravilhamento do ser humano moderno, que muitas vezes se encontra distante da natureza e de sua essência mística. Silva convida o observador a redescobrir essa conexão perdida, através de uma representação que desafia as proporções e a lógica do nosso mundo cotidiano.

Os elementos visuais da pintura, como a luz e a sombra, as cores terrosas e a textura dos cogumelos, trabalham em conjunto para criar uma atmosfera de mistério e encantamento. O vermelho encontrado na parte inferior do chapéu do cogumelo mais próximo pode simbolizar paixão, energia ou até mesmo perigo, enquanto os verdes e marrons remetem à terra e à natureza como fontes de vida e renovação.

A presença da assinatura do artista no canto inferior direito serve como um lembrete da mão humana por trás da criação deste universo fantástico, e talvez um convite para que cada um de nós deixe a nossa própria marca no mundo, não importa quão grande ou pequena ela possa ser.

Em resumo, “Os Cogumelos Gigantes na Floresta Encantada” é uma obra que fala ao coração e à imaginação, desafiando-nos a olhar além do óbvio e a encontrar beleza e significado nas coisas mais simples e naturais. Mário Silva, com sua visão artística única, oferece uma janela para um mundo onde tudo é possível e onde a magia é apenas uma pincelada de distância.