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Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

A Pintura e o Mês de Agosto - Um Convite à Luz e à Cor

Mário Silva, 02.09.24

A Pintura e o Mês de Agosto

Um Convite à Luz e à Cor

O mês de agosto, com o seu sol radiante e paisagens exuberantes, sempre foi uma fonte inesgotável de inspiração para artistas de todas as épocas.

A pintura, em particular, tem capturado a essência desse período do ano, transformando a luz dourada, os céus intensos e a natureza em flor em obras de arte que transcendem o tempo.

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Ao longo da história da arte, agosto foi retratado de diversas maneiras.

Desde as cenas bucólicas da colheita, como em "Os Ceifeiros" de Pieter Bruegel, até as paisagens impressionistas de Alfred Sisley, que capturavam a luminosidade e a atmosfera do verão, os artistas encontraram na pintura uma forma de expressar a beleza e a vivacidade desse mês.

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Muitas pinturas retratam a época da colheita, um momento de grande importância para as comunidades agrícolas.

Os campos dourados, as frutas maduras e a alegria dos trabalhadores são elementos recorrentes nessas obras, que celebram a abundância da natureza e o ciclo da vida.

A luz intensa do verão é um dos elementos mais característicos das pinturas de agosto.

Os artistas exploram as nuances de tonalidades quentes, como o amarelo, o laranja e o vermelho, para representar a energia e o calor do sol.

A água, elemento essencial nesse período, reflete a luz e cria efeitos luminosos que encantam o olhar.

A flora e a fauna também são protagonistas nas pinturas de agosto.

As flores em plena floração, as árvores frondosas e os animais em seus habitats naturais são retratados com riqueza de detalhes, convidando o observador a uma imersão na natureza exuberante.

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A tradição de retratar o mês de agosto continua viva na arte contemporânea.

Artistas contemporâneos exploram novas linguagens e técnicas para representar a experiência do verão, utilizando a pintura para expressar suas emoções, reflexões e perceções sobre o mundo.

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A pintura e o mês de agosto são uma combinação perfeita.

A tela torna-se um palco onde a luz, a cor e a natureza se encontram, criando obras de arte que nos convidam a celebrar a vida, a beleza e a efemeridade do momento presente.

Ao contemplar uma pintura de agosto, somos transportados para um mundo de sensações e emoções, onde a arte e a natureza se unem em uma experiência única.

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Texto & Vídeo: ©MárioSilva

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"Beira Mar" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 31.08.24

"Beira Mar" 

Mário Silva (AI)

Design sem nome - 1

A pintura "Beira Mar" de Mário Silva captura um momento sereno à beira-mar, dominado por tons quentes e suaves.

O horizonte, marcado por um céu nublado com tons de laranja e rosa, sugere um pôr do sol iminente.

A linha da costa, formada por rochas escarpadas e uma praia de areia clara, estende-se para o mar, onde as ondas se chocam com as rochas, criando um contraste entre a força da natureza e a tranquilidade da cena.

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A paleta de cores é predominantemente composta por tons terrosos e azuis, com destaque para os tons quentes do céu e da areia, que transmitem uma sensação de calor e luminosidade.

A luz, que incide de forma diagonal, modela as formas das rochas e da areia, criando um efeito de profundidade e volume.

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A composição da pintura é equilibrada e harmoniosa, com a linha do horizonte dividindo a imagem em duas partes iguais.

As rochas e as ondas guiam o olhar do observador para o ponto focal da pintura, que é o pôr do sol.

A técnica utilizada pelo artista é bastante realista, com um alto nível de detalhe nas rochas e nas ondas.

A pincelada é suave e precisa, criando um efeito de textura na areia e nas rochas.

A paleta de cores é escolhida com cuidado, criando uma atmosfera serena e contemplativa.

Os tons quentes e suaves transmitem uma sensação de calma e tranquilidade.

A luz desempenha um papel fundamental na pintura, modelando as formas e criando um efeito de profundidade.

As sombras, por sua vez, aumentam o contraste e dão vida à imagem.

A pintura evoca uma sensação de paz e serenidade, convidando o observador a contemplar a beleza da natureza.

A ausência de figuras humanas enfatiza a tranquilidade do ambiente.

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É importante ressaltar que, embora a pintura seja descrita como digital, a técnica utilizada pelo artista simula a pintura a óleo tradicional.

A textura e a pincelada são características típicas da pintura a óleo, o que pode levar o observador a confundir a obra com uma pintura tradicional.

A pintura de Mário Silva apresenta influências do realismo e do impressionismo, com um forte apelo à natureza.

A atenção aos detalhes e a busca pela luz e pela cor são características comuns a esses estilos.

Embora a temática da pintura seja bastante comum na arte, a interpretação pessoal do artista confere à obra um caráter original.

A composição, a paleta de cores e a técnica utilizada são elementos que diferenciam esta pintura de outras obras com o mesmo tema.

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"Beira Mar" é uma pintura digital que demonstra o talento de Mário Silva em capturar a beleza da natureza.

A obra é tecnicamente impecável e evoca uma forte emoção no observador.

A escolha cuidadosa da composição, da paleta de cores e da técnica utilizada resulta numa obra harmoniosa e contemplativa.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"Praia" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 29.08.24

"Praia"

Mário Silva (AI)

Design sem nome - 1

A obra "Praia" de Mário Silva é uma pintura digital abstracionista que retrata uma cena de praia vibrante e lúdica.

Utilizando formas geométricas e cores intensas, Mário cria uma composição dinâmica e cheia de movimento.

A cena é povoada por guarda-sóis multicoloridos, figuras estilizadas que podem representar pessoas e objetos de praia, e elementos naturais como o sol e o mar, todos interpretados de forma abstrata.

Os guarda-sóis são representados com cores vivas e formas simples, enquanto o céu e o mar são compostos por curvas suaves e círculos que sugerem um ambiente alegre e descontraído.

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Mário Silva adota uma abordagem ousada e inovadora ao reinterpretar uma cena quotidiana de praia através do abstracionismo.

A sua escolha de cores primárias e secundárias vibrantes — como o vermelho, azul, amarelo e verde — cria uma sensação de vitalidade e energia.

As formas geométricas e as linhas fluidas contribuem para um sentido de movimento constante, refletindo a dinâmica de uma praia movimentada.

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A técnica de Mário destaca-se pelo uso de formas simplificadas e uma composição equilibrada.

O artista consegue equilibrar a complexidade visual com uma clareza composicional, onde cada elemento parece ter um lugar intencional na tela.

As figuras abstratas, possivelmente representando pessoas, são desenhadas com linhas simples e curvas elegantes, sugerindo atividades e interações humanas sem se prender a detalhes realistas.

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O uso do espaço na pintura é habilidoso, com uma justaposição de áreas de cor sólida e padrões que criam profundidade e interesse visual.

Os elementos como o sol e os guarda-sóis não apenas adicionam cor, mas também servem como pontos focais que guiam o olhar do observador pela composição.

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Em conclusão, "Praia" é uma celebração vibrante e abstrata de um dia à beira-mar.

Através da sua técnica abstracionista, Mário Silva convida o observador a experimentar a energia e a alegria de uma cena de praia de uma nova maneira.

A obra destaca a capacidade do artista de transformar o comum em algo extraordinário, utilizando cor e forma para evocar emoções e memórias associadas a momentos de lazer e diversão.

Esta pintura exemplifica o talento de Mário Silva em criar arte digital que é ao mesmo tempo visualmente cativante e emocionalmente ressonante.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"Crianças brincando na praia" – Mário Silva (AI)

Mário Silva, 27.08.24

"Crianças brincando na praia"

Mário Silva (AI)

Design sem nome - 1

A obra "Crianças Brincando na Praia" de Mário Silva retrata um grupo de crianças desfrutando de um dia ensolarado à beira-mar.

As crianças estão vestidas de forma casual, usando chapéus de palha e trajes de banho coloridos.

A cena captura a inocência e a alegria da infância, com as crianças envolvidas em diversas atividades na areia molhada e nas ondas do mar.

O fundo mostra um mar azul profundo, com ondas suaves quebrando na praia.

Um guarda-sol amarelo e laranja está montado na areia, proporcionando um ponto de referência vibrante e acolhedor na composição.

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Mário Silva, um renomado artista digital português, utiliza nesta pintura uma paleta de cores quentes e vibrantes, transmitindo a energia e o calor de um dia de verão.

As pinceladas soltas e expressivas dão vida ao movimento das crianças e à textura da areia e da água.

A escolha das cores, principalmente os tons de azul do mar e o amarelo do guarda-sol, cria um contraste harmonioso que guia o olhar do observador através da composição.

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A técnica de Mário Silva demonstra um equilíbrio entre o detalhe e a abstração.

Ele consegue capturar a essência das brincadeiras infantis sem se perder em detalhes excessivos, permitindo que o observador sinta a vivacidade e a espontaneidade do momento.

A iluminação na obra é suave e natural, sugerindo uma luz solar direta que ilumina as figuras das crianças de forma uniforme.

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A composição da obra é dinâmica, com as crianças distribuídas de forma a criar um sentido de movimento contínuo.

As diferentes poses e interações das crianças adicionam profundidade e interesse visual à cena.

O uso do reflexo na areia molhada é uma técnica eficaz que Mário emprega para adicionar realismo e uma dimensão adicional à pintura.

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Em conclusão, "Crianças Brincando na Praia" é uma obra que celebra a simplicidade e a alegria dos momentos de infância.

A habilidade de Mário Silva em capturar a luz, o movimento e a emoção na sua arte digital destaca a sua maestria e sensibilidade como artista.

Esta pintura não apenas evoca nostalgia, mas também convida o observador a se perder na lembrança dos dias despreocupados da infância.

É uma peça que exalta o espírito livre e a beleza dos momentos quotidianos, evidenciando o talento de Mário Silva em transformar cenas ordinárias em obras de arte extraordinárias.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"Ida à Praia nos Anos 20 do Século Passado" – Mário Silva (AI)

Mário Silva, 25.08.24

"Ida à Praia nos Anos 20 do Século Passado"

Mário Silva (AI)

Design sem nome - 1

A obra apresenta uma composição clássica, com a linha do horizonte dividindo a tela em dois planos distintos: o céu e o mar no plano superior, e a praia com as figuras humanas no plano inferior.

Essa divisão confere à pintura uma sensação de profundidade e organiza a cena de forma clara e harmoniosa.

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A disposição das figuras humanas na praia cria um ritmo visual interessante, conduzindo o olhar do observador através da tela.

As sombrinhas brancas, que se repetem em diferentes tamanhos e posições, funcionam como elementos unificadores e criam um padrão visual que organiza o espaço.

A ausência de figuras em primeiro plano aproxima o observador da cena, convidando-o a imaginar-se como um participante daquela tarde de sol.

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A paleta de cores é predominantemente clara e pastel, com tons de azul, verde e branco, evocando a luminosidade e a atmosfera da praia.

O uso contrastante do vermelho nas sombrinhas e nas roupas das figuras cria pontos focais que guiam o olhar do observador e adicionam um toque de vivacidade à composição.

A luz natural incide sobre a cena de forma suave, modelando as formas e criando um efeito de volume nas figuras e nas paisagens.

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A pincelada é solta e expressiva, especialmente nas áreas que representam a areia e o mar, conferindo à obra um ar de espontaneidade e naturalidade.

Nas figuras humanas, a pincelada é mais precisa, revelando a habilidade do artista em representar detalhes anatómicos e texturizar os tecidos das roupas.

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A obra apresenta características do Impressionismo, movimento artístico que valorizava a representação da luz e da natureza ao ar livre.

A pincelada solta, a ênfase na luz e a representação de um momento quotidiano são elementos típicos desse estilo.

No entanto, a obra também revela influências do Realismo, pela atenção aos detalhes e pela representação objetiva da realidade.

A fusão desses dois estilos confere à pintura uma característica única e personalíssima.

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A pintura transmite uma sensação de tranquilidade e bem-estar, convidando o observador a imaginar-se relaxando à beira-mar.

A representação de um grupo de pessoas num ambiente natural evoca a ideia de lazer e socialização, características da vida burguesa do início do século XX.

A obra pode ser interpretada como uma celebração da beleza da natureza e da importância do contacto com o meio ambiente.

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Em conclusão, a obra é um exemplo de pintura realista, com influências impressionistas, que captura um momento de lazer e descontração em uma praia.

A composição equilibrada, a paleta de cores harmoniosa e a pincelada expressiva conferem à obra uma grande beleza estética.

A pintura convida o observador a uma imersão sensorial na cena retratada, proporcionando uma experiência visual agradável e enriquecedora.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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A Alegria - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 23.08.24

"A Alegria"

Mário Silva (AI)

23Ago A alegria - Estilo Paula Rego 2

A pintura digital intitulada "A Alegria" pelo artista português Mário Silva, ao estilo de Paula Rego, é uma composição rica e evocativa que captura um momento íntimo e profundo entre duas figuras idosas.

A cena é ambientada num espaço interno, com paredes pintadas em tons vibrantes de azul e detalhes em amarelo.

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No centro da composição, vemos duas figuras sentadas em cadeiras.

À esquerda, uma mulher idosa com um vestido longo laranja, com um semblante que mistura serenidade e expetativa.

À direita, um homem idoso, vestido com um casaco padrão e segura gentilmente a mão da mulher, enquanto a outra mão segura um copo de bebida.

Ambos os personagens estão envoltos numa aura de intimidade e compreensão mútua, refletindo um momento de conexão profunda.

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Ao fundo, há uma escultura e uma pintura, elementos que adicionam profundidade e contexto à cena, sugerindo um ambiente artístico ou culto.

A iluminação destaca as expressões faciais das figuras, criando um jogo de luz e sombra que adiciona drama à composição.

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"A Alegria" é uma obra que ressoa com a influência marcante de Paula Rego, especialmente no uso de cores saturadas e no foco em narrativas humanas intensas e emocionais.

Mário Silva consegue capturar a essência da condição humana, explorando temas de envelhecimento, memória e conexão.

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A técnica digital permite uma precisão nas texturas e nas cores, criando uma atmosfera quase realista, porém com toques de surrealismo que são característicos do estilo de Paula Rego.

A escolha das cores vibrantes, especialmente os tons de laranja e azul, cria um contraste visualmente atraente e emocionalmente evocativo.

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A composição é cuidadosamente equilibrada, com as figuras centrais dominando a cena, enquanto os elementos ao fundo fornecem contexto sem desviar a atenção principal.

A utilização do espaço é eficiente, criando uma sensação de intimidade e proximidade entre as figuras, enquanto os objetos de arte ao fundo sugerem um ambiente carregado de história e cultura.

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O tema do envelhecimento e da conexão humana é explorado com sensibilidade.

As expressões faciais e a postura das figuras sugerem um passado compartilhado e uma profundidade emocional que transcende o momento capturado.

A mão estendida e o toque suave entre os personagens simbolizam a solidariedade, a compreensão e a alegria encontrada na companhia mútua, mesmo na velhice.

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A influência de Paula Rego é evidente na narrativa visual e na complexidade emocional dos personagens.

Rego é conhecida pelas suas representações intensas e muitas vezes perturbadoras da experiência humana, e Mário Silva captura essa intensidade de forma subtil, mas eficaz, focando na alegria e na serenidade de um momento de conexão.

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Em conclusão, "A Alegria" de Mário Silva é uma obra profundamente emocional e visualmente rica, que homenageia o estilo de Paula Rego enquanto explora as suas próprias narrativas sobre a condição humana.

A pintura destaca-se pela sua habilidade técnica, composição equilibrada e pelo poder emocional das suas figuras, oferecendo ao observador uma janela para um momento de alegria e compreensão humana.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"Mar (2)" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 21.08.24

"Mar (2)"

Mário Silva (AI)

Design sem nome - 1

A obra intitulada "Mar (2)" é uma pintura digital criada por Mário Silva, que retrata uma paisagem marítima dramática.

A cena é dominada pelo movimento das ondas e pela interação entre o mar e a luz do sol, que se põe no horizonte.

As cores utilizadas variam entre tons de azul, cinza e castanho, que se misturam para criar uma atmosfera de mistério e grandiosidade.

No fundo, uma formação rochosa ergue-se, adicionando profundidade e contraste à composição.

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Mário Silva utiliza uma paleta de cores que inclui azuis profundos, cinzas suaves e castanhos terrosos.

O sol no horizonte emite uma luz dourada que reflete nas ondas do mar, criando um efeito de brilho que contrasta com as áreas mais escuras da cena.

A gradação de cores é habilmente trabalhada para capturar a transição do dia para a noite, proporcionando uma sensação de passagem de tempo e mutabilidade da natureza.

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A textura das ondas é rica e detalhada, com pinceladas que sugerem o movimento constante e a força do mar.

A interação entre as ondas e a luz é cuidadosamente processado, destacando a espuma branca que se forma no topo das ondas.

As rochas no primeiro plano apresentam uma textura áspera e sólida, em contraste com a fluidez do mar, acrescentando diversidade visual à obra.

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A composição é equilibrada, com o sol ligeiramente deslocado do centro, criando um ponto focal natural.

As ondas em primeiro plano guiam o olhar do observador em direção ao horizonte, enquanto as rochas à direita adicionam peso e ancoram a cena.

A linha do horizonte é baixa, dando mais espaço ao céu e enfatizando a vastidão do mar.

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A obra evoca uma sensação de admiração e respeito pela natureza.

A combinação de cores escuras e claras cria uma atmosfera de mistério e beleza.

A presença do sol, com a sua luz dourada, sugere esperança e renovação, mesmo num ambiente dominado pela força bruta do mar.

A composição dramática e o uso expressivo da luz e das sombras transmitem uma narrativa implícita de conflito e harmonia entre os elementos naturais.

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O estilo de Mário Silva em "Mar (2)" pode ser associado ao romantismo, com a sua ênfase na natureza sublime e nas emoções intensas.

A técnica digital permite uma manipulação precisa das cores e texturas, dando à obra uma qualidade quase tátil.

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"Mar (2)" é uma obra que convida à contemplação, oferecendo uma experiência visual rica e multifacetada.

O trabalho de Mário Silva demonstra uma profunda compreensão das forças naturais e uma habilidade notável em capturar a essência do mar.

A obra é um exemplo poderoso do potencial da arte digital para criar imagens evocativas e tecnicamente sofisticadas.

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A pintura digital "Mar (2)" de Mário Silva é uma obra impressionante que combina técnica apurada com uma sensibilidade estética refinada.

Através do uso magistral de cores, luz e textura, Mário Silva consegue capturar a majestade e a beleza do mar num momento de intensa luminosidade.

A obra não só demonstra a habilidade técnica do artista, mas também a sua capacidade de evocar emoções profundas e reflexões sobre a natureza e o nosso lugar nela.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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Cabra-montês ou Íbex-ibérico “Capra pyrenaica” – Mário Silva (AI)

Mário Silva, 19.08.24

Cabra-montês ou Íbex-ibérico “Capra pyrenaica”

Mário Silva (AI)

19Ago Cabra do monte_ms

A pintura retrata uma cabra-montês em pleno salto, com um pano de fundo montanhoso e um lago sereno.

O animal, com a sua pelagem branca e chifres curvos, exibe uma postura de força e agilidade enquanto se lança de uma escarpa rochosa.

O cenário montanhoso, com picos e uma vegetação exuberante, contrasta com o céu azul e algumas aves em voo, conferindo à obra uma sensação de amplitude e liberdade.

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A obra apresenta um alto nível de realismo na representação da cabra-montês e do ambiente montanhoso.

A anatomia do animal é precisa e a textura da pelagem e das rochas é meticulosamente detalhada.

No entanto, a pose do animal em pleno salto e a intensidade do olhar transmitem uma sensação de idealização, quase heroica, que transcende a mera representação da realidade.

A composição da obra é dinâmica e equilibrada.

A diagonal formada pelo salto da cabra cria uma sensação de movimento e direciona o olhar do observador para o fundo da pintura.

A perspetiva é utilizada de forma eficaz para criar a ilusão de profundidade, com os planos sucessivos da paisagem montanhosa e do lago.

A paleta de cores é predominantemente fria, com tons de azul, verde e branco, que evocam a sensação de frescura e altitude.

A luz incide sobre a cena de forma natural, modelando as formas e criando contrastes entre as áreas iluminadas e as sombras.

A cabra-montês, como animal selvagem e adaptado a ambientes hostis, pode ser interpretada como um símbolo de força, liberdade e resistência.

O salto do animal pode representar a superação de obstáculos e a busca por novos horizontes.

O cenário montanhoso, por sua vez, pode ser visto como uma metáfora para a vida e os seus desafios.

A técnica utilizada pelo artista sugere uma grande maestria no uso da aquarela, com pinceladas soltas e transparentes que conferem à obra uma leveza e luminosidade.

A atenção aos detalhes e a habilidade em representar diferentes texturas demonstram um alto nível de domínio técnico.

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"Cabra-montês ou Íbex-ibérico “Capra pyrenaica”" é uma obra que impressiona pela beleza e pela maestria técnica.

A representação realista do animal e da paisagem, aliada à carga simbólica da imagem, tornam esta pintura uma obra rica em significados.

A escolha do íbex-ibérico como tema, uma espécie emblemática dos ecossistemas montanhosos, reforça a dimensão ambiental da obra e a preocupação do artista com a preservação da natureza.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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“Praia (estilo abstrato)" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 17.08.24

“Praia (estilo abstrato)"

Mário Silva (AI)

17Ago Praia Abstrato_ms

A pintura "Praia (1)" de Mário Silva transporta-nos para um cenário litorâneo peculiar, marcado por uma atmosfera surreal e melancólica.

A obra apresenta uma praia extensa, sob um céu nublado, onde figuras humanas dispersam-se em atividades aparentemente quotidianas.

No entanto, a representação dessas figuras e dos objetos presentes na praia distancia-se da realidade, revelando uma estética onírica e distorcida.

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As formas são alongadas e desproporcionais, as sombras são exageradas, e as cores, embora suaves, criam um contraste peculiar com o clima da cena.

Os guarda-sóis, por exemplo, adquirem formas bizarras, quase orgânicas, e as figuras humanas parecem estáticas, como se estivessem presas num momento suspenso no tempo.

A presença de barcos e objetos marinhos, como conchas e estrelas do mar, reforça a temática litorânea, mas a sua disposição irregular e o tamanho desproporcional conferem à obra um caráter surreal.

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A obra de Mário Silva convida-nos a uma reflexão sobre a relação entre o homem e a natureza, e sobre a passagem do tempo.

A praia, tradicionalmente associada ao lazer e à evasão, aqui transforma-se num espaço de solidão e melancolia.

As figuras humanas, apesar de numerosas, parecem isoladas umas das outras, perdidas nos seus próprios pensamentos.

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A técnica empregada pelo artista é impecável, com um domínio preciso da luz e da sombra, que confere à obra um realismo quase fotográfico.

No entanto, é justamente a distorção das formas e a atmosfera surreal que tornam esta pintura tão singular.

Mário Silva parece buscar, através da pintura, uma representação subjetiva da realidade, capturando não apenas o que vemos, mas também o que sentimos.

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A obra insere-se na corrente surrealista, com sua ênfase no inconsciente, nos sonhos e na distorção da realidade.

A atmosfera da pintura é marcada por uma profunda melancolia, que se manifesta tanto na expressão das figuras humanas quanto na tonalidade das cores.

As figuras humanas, apesar de estarem num espaço público, parecem isoladas e solitárias.

A sensação de tempo suspenso é evidente, com as figuras imóveis e a atmosfera estática.

A natureza, representada pela praia e pelo mar, é um elemento central na obra, mas é apresentada de forma distorcida e subjetiva.

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Em conclusão, "Praia (1)" é uma obra que nos convida a uma imersão num mundo onírico e introspetivo.

A habilidade de Mário Silva em criar uma atmosfera tão densa e sugestiva, aliada à sua técnica impecável, fazem desta pintura uma obra de grande valor artístico.

Através de uma linguagem visual rica e complexa, o artista convida-nos a refletir sobre questões existenciais e a desvendar os mistérios da alma humana.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"Assunção de Nossa Senhora" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 15.08.24

"Assunção de Nossa Senhora"

Mário Silva (AI)

15Ago Assunção Nossa Senhora_ms

A obra "Assunção de Nossa Senhora" do artista Mário Silva é uma representação vibrante e expressiva da Assunção da Virgem Maria.

Centralizada na imagem, Nossa Senhora está retratada ascendendo aos céus, envolta num manto azul e vestes brancas, simbolizando pureza e divindade.

A sua expressão serena e braços abertos transmitem uma sensação de acolhimento e santidade.

O fundo é dinâmico, composto por uma explosão de cores quentes e frias, representando o céu e a glória celestial.

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O dogma da Assunção de Nossa Senhora foi proclamado pelo Papa Pio XII em 1950 e é uma crença da Igreja Católica que afirma que a Virgem Maria, mãe de Jesus Cristo, foi assunta ao céu de corpo e alma ao término da sua vida terrena.

Este evento é celebrado anualmente a 15 de agosto e destaca a pureza e santidade de Maria, bem como a sua união única com seu filho divino.

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Mário Silva utiliza uma combinação poderosa de cores e formas para captar a transcendência e a majestade do momento da Assunção.

A escolha das cores é significativa; o azul do manto de Maria é tradicionalmente associado à realeza e à pureza, enquanto os tons de laranja, amarelo e vermelho no fundo sugerem a glória divina e a iluminação celestial.

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A técnica do artista é notável pela sua precisão e atenção aos detalhes.

A suavidade das linhas do rosto de Maria contrasta com a intensidade do fundo, criando um equilíbrio visual que prende a atenção do observador.

A composição da obra é cuidadosamente planeada para dirigir o olhar do observador diretamente para a figura central, enfatizando a sua importância e divindade.

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Em conclusão, "Assunção de Nossa Senhora" de Mário Silva é uma obra que não apenas celebra um importante dogma da fé católica, mas também exemplifica a habilidade do artista em utilizar a cor, forma e composição para criar uma imagem poderosa e evocativa.

A obra convida à contemplação e oferece uma interpretação visual rica do momento sagrado da Assunção.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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