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Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

"Livro de receitas de compotas de frutos" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 30.10.24

"Livro de receitas de compotas de frutos"

Mário Silva (AI)

30Out Livro de receitas de compotas de frutos_ms

A pintura digital "Livro de receitas de compotas de frutos", de Mário Silva, apresenta uma natureza morta clássica com uma abordagem contemporânea.

A composição é centrada num livro antigo, coberto por uma capa de couro castanho e adornado com letras douradas, que serve como ponto focal da obra.

Ao redor do livro, encontram-se objetos relacionados à confeção de compotas: um pote de vidro com mel, uma colher de pau, maçãs e romãs.

A cena é iluminada por uma luz suave e quente, que confere aos objetos uma aparência apetitosa e convidativa.

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A pintura de Mário Silva evoca uma série de reflexões sobre a relação entre o homem e a natureza, a tradição e a modernidade, e a importância da alimentação na cultura.

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Representa o conhecimento ancestral, a tradição e a sabedoria transmitida através das gerações.

O livro de receitas de compotas simboliza a importância de preservar as receitas tradicionais e o conhecimento sobre a conservação de alimentos.

Associado à doçura, à prosperidade e à vida longa, o mel é um alimento sagrado em muitas culturas.

Na pintura, ele representa a abundância e a natureza generosa.

Frutas associadas à fertilidade, à saúde e ao conhecimento. A romã, em particular, é um símbolo de vida e renascimento em muitas culturas.

Um utensílio simples e tradicional, utilizado para misturar e servir alimentos.

A colher de pau representa a conexão com a natureza e com as práticas culinárias ancestrais.

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A composição da pintura é equilibrada e harmoniosa.

Os objetos estão dispostos de forma a criar uma sensação de ordem e tranquilidade.

A luz suave e quente cria uma atmosfera acolhedora e convidativa.

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A pintura digital permite a Mário Silva criar uma imagem realista e detalhada, com texturas e reflexos que conferem aos objetos uma aparência tridimensional.

As cores são vibrantes e quentes, transmitindo uma sensação de calor e aconchego.

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A pintura de Mário Silva lembra-nos a importância da confeção de compotas para o aproveitamento da fruta excedentária.

A produção de compotas era uma prática comum em diversas culturas, permitindo conservar a fruta por mais tempo e garantir o abastecimento alimentar durante os meses mais frios.

Além disso, a confeção de compotas era uma atividade social e familiar, que reunia as pessoas em torno de um objetivo comum.

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Em conclusão, "Livro de receitas de compotas de frutos" é uma obra que transcende a mera representação de objetos.

Através de uma linguagem visual rica em simbolismo e emoção, Mário Silva convida-nos a refletir sobre a importância da tradição, da natureza e da alimentação nas nossas vidas.

A pintura é um convite à valorização das nossas raízes e à preservação do conhecimento ancestral.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"O rio entre as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia, em tempos muito remotos" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 12.10.24

"O rio entre as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia,

em tempos muito remotos"

Mário Silva (AI)

12Out Porto antigo_ms

A pintura digital de Mário Silva transporta-nos para um Porto e uma Vila Nova de Gaia de tempos longínquos, onde a serenidade do Douro contrasta com a vibração urbana.

A obra, com sua paleta de tons quentes e terrosos, evoca uma atmosfera nostálgica e poética, convidando o observador para uma viagem no tempo.

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A obra retrata um trecho do rio Douro, com as duas cidades marcando a paisagem.

A ponte, elemento arquitetónico icónico, liga as duas margens, enquanto o rio, calmo e refletivo, espelha a cidade nas suas águas.

Um barco rebelo antigo, com as suas velas esticadas ao vento, corta a superfície do rio, adicionando um toque de movimento à cena.

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A cidade do Porto, com os seus edifícios históricos e a Sé do Porto ao fundo, apresenta-se imponente, enquanto Vila Nova de Gaia, com suas casas coloridas e armazéns de vinho, exibe um caráter mais intimista.

A atmosfera é envolvente, com a luz do sol a banhar a cidade, criando um jogo de sombras e realçando as texturas dos edifícios.

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A obra evoca uma sensação de saudade e melancolia, transportando o observador para um passado idealizado.

A escolha da paleta de cores e a representação da cidade com um ar mais antigo contribuem para essa atmosfera.

A pintura mistura elementos realistas, como a representação precisa dos edifícios, com elementos fantásticos, como a luz intensa e as nuvens estilizadas, criando um efeito mágico e onírico.

A composição da obra é equilibrada, com a linha do horizonte dividindo a imagem em duas partes e os elementos visuais organizados de forma harmoniosa.

A presença de um barco rebelo antigo e a representação da cidade com edifícios históricos demonstram um cuidado do artista em retratar um período específico da história do Porto e de Vila Nova de Gaia.

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Embora a obra evoque um passado remoto, a representação arquitetónica e os detalhes históricos podem não ser totalmente precisos.

A atmosfera nostálgica e idealizada da pintura pode ser vista como um excesso de romantismo, distanciando a obra de uma representação mais realista do passado.

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Em conclusão, "O rio entre as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia, em tempos muito remotos" é uma obra que encanta pela sua beleza e pela atmosfera que evoca.

A habilidade de Mário Silva em criar uma narrativa visual e em transportar o observador para um outro tempo é notável.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"O antigo sapateiro" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 24.09.24

"O antigo sapateiro"

Mário Silva (AI)

24Set O Antigo Sapateiro_ms

A pintura retrata um sapateiro idoso, curvado sobre a sua bancada de trabalho, concentrado na sua tarefa manual.

O homem está vestido com roupas simples e desgastadas, indicando a sua condição de trabalhador.

Ele usa uma camisa branca de mangas arregaçadas, um avental cinza que protege o seu corpo e uma expressão de profundo foco.

A bancada está cheia de ferramentas tradicionais de sapateiro, como martelos, sovelas, e outros instrumentos que são usados na fabricação e reparo de calçado.

As cores utilizadas são principalmente tons terrosos e neutros, o que confere à obra uma sensação de realismo e nostalgia.

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Mário Silva adota uma abordagem realista para capturar a essência de um ofício tradicional que, com o tempo, se tornou cada vez mais raro.

A atenção aos detalhes, desde as rugas nas mãos do sapateiro até as texturas das ferramentas, revela uma técnica apurada e uma grande habilidade em criar uma representação fiel da cena.

O uso de luz e sombra é particularmente eficaz, destacando a concentração do sapateiro e enfatizando a tridimensionalidade dos objetos na bancada.

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O tema da obra evoca uma sensação de nostalgia e respeito pelo trabalho manual.

A figura do sapateiro representa uma classe de trabalhadores que dedicam as suas vidas a um ofício especializado, o que hoje em dia está cada vez mais substituído por processos industriais.

A pintura parece celebrar a dedicação, a paciência e o conhecimento que só podem ser adquiridos com a experiência e o tempo.

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A composição é bastante íntima e focaliza exclusivamente o sapateiro e o seu espaço de trabalho.

Isso cria uma conexão direta entre o observador e o sujeito da pintura, quase como se estivéssemos testemunhando um momento particular de concentração e artesanato.

A escolha de um plano próximo permite que o observador repare nos detalhes das ferramentas e do trabalho sendo realizado, destacando a complexidade e a habilidade envolvidas.

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A expressão do sapateiro, combinada com a paleta de cores terrosas, infunde a obra com uma sensação de tranquilidade e dignidade.

Existe uma melancolia suave, talvez uma reflexão sobre a passagem do tempo e a eventual obsolescência de certos ofícios tradicionais.

No entanto, há também uma celebração implícita da maestria e da importância do trabalho manual.

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Como conclusão, "O antigo sapateiro" de Mário Silva é uma obra que vai além do simples retrato de um trabalhador.

É uma homenagem ao artesanato, à paciência e à perseverança.

Com a sua técnica apurada e abordagem realista, Silva convida-nos a refletir sobre a importância de preservar e respeitar os ofícios tradicionais num mundo cada vez mais dominado pela produção em massa.

A pintura consegue capturar não apenas a imagem de um sapateiro na sua oficina, mas também a alma de um trabalhador dedicado, imerso em seu ofício.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"O antigo telefone verde" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 24.01.24

"O antigo telefone verde"

Mário Silva (AI)

J24 O telefone verde_ms

A pintura "O antigo telefone verde" de Mário Silva é uma obra de arte realista que retrata um antigo telefone verde. O telefone está colocado sobre uma mesa de madeira, com uma bela pintura ao lado, numa sala bem iluminada.

O telefone é um modelo da década de 1960, com um design simples e funcional. O corpo do telefone é feito de plástico verde. O telefone tem um disco giratório para discar os números, um microfone e um alto-falante.

A pintura é uma celebração da modernidade que o telefone verde trouxe às telecomunicações. O telefone verde foi um dos primeiros telefones a serem produzidos em massa, e foi responsável por popularizar o uso do telefone em Portugal. A pintura de Silva captura o espírito de inovação e progresso que o telefone verde representou.

A obra também é um reflexo da nostalgia que muitos portugueses sentem pelo passado.

O telefone verde é um símbolo de uma época menos complexa, em que as relações humanas eram mais simples.

A pintura de Mário evoca essa nostalgia, convidando o observador a recordar uma época em que o mundo parecia ser um lugar mais tranquilo e seguro.

A pintura foi exibida pela primeira vez em 2023, no Museu de Arte Contemporânea. Foi recebida com críticas positivas, sendo elogiada pela sua beleza estética e pela sua relevância cultural.

Algumas interpretações possíveis da pintura incluem:

O telefone verde como um símbolo de comunicação e conexão.

O telefone verde como um símbolo de progresso tecnológico.

O telefone verde como um símbolo de nostalgia pelo passado.

O que você acha que a pintura representa?

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