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Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

TERÇA FEIRA SANTA "Jesus, no Monte das Oliveiras realizou uma profecia aos seus discípulos sobre o fim dos tempos"

Mário Silva, 15.04.25

TERÇA FEIRA SANTA

"Jesus, no Monte das Oliveiras realizou uma profecia

aos seus discípulos sobre o fim dos tempos"

15Abr fotor-ai-20250403142535

A pintura digital de Mário Silva, intitulada "Jesus, no Monte das Oliveiras realizou uma profecia aos seus discípulos sobre o fim dos tempos", retrata um momento de grande significado espiritual e simbólico.

A cena captura Jesus no Monte das Oliveiras, um local historicamente associado a eventos cruciais da sua vida, como a oração antes da crucificação e, neste caso, a profecia sobre o fim dos tempos, conforme descrito no Discurso do Monte das Oliveiras (Mateus 24, Marcos 13 e Lucas 21).

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Na pintura, Jesus está posicionado no centro, em pé sobre uma rocha, com os braços abertos, como se estivesse num gesto de proclamação ou bênção.

Ele é retratado com uma túnica branca brilhante, simbolizando pureza e divindade, e uma luz intensa emana por trás da sua cabeça, formando uma espécie de auréola celestial.

Essa luz, que se mistura com os raios do sol poente, cria um efeito dramático, destacando a figura de Jesus contra o céu dourado e as nuvens que se dissipam, sugerindo a presença divina e a importância do momento.

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Ao redor de Jesus, estão os seus discípulos, sentados e em pé, em posturas de reverência e atenção.

Eles vestem túnicas de cores variadas, como tons de vermelho, azul e bege, típicas da época, e as suas expressões faciais mostram uma mistura de admiração, contemplação e preocupação, refletindo a gravidade da profecia que estão ouvindo.

Alguns discípulos olham diretamente para Jesus, enquanto outros parecem refletir profundamente sobre as suas palavras, com as mãos unidas ou apoiadas no queixo.

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O cenário ao fundo é uma representação detalhada do Monte das Oliveiras, com colinas verdejantes e uma vista panorâmica de Jerusalém ao longe.

As construções de pedra, com suas muralhas e torres, são visíveis sob a luz do entardecer, criando um contraste entre a serenidade da paisagem e a tensão espiritual do momento.

Árvores esparsas, como oliveiras, pontuam a cena, reforçando a localização geográfica e histórica.

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A luz do sol, que brilha intensamente no céu, parece simbolizar a esperança e a revelação divina, enquanto as sombras que se formam nas rochas e nos rostos dos discípulos sugerem os tempos difíceis que Jesus está profetizando.

A composição da pintura, com Jesus elevado e os discípulos ao seu redor, enfatiza a sua autoridade e o papel central que ele desempenha como mestre e profeta.

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Este momento retratado por Mário Silva reflete o contexto bíblico em que Jesus, após escapar a uma emboscada dos fariseus e saduceus que buscavam prendê-lo, retira-se com os seus discípulos para o Monte das Oliveiras.

Lá, ele compartilha a profecia sobre os sinais do fim dos tempos, incluindo falsos profetas, guerras, fome, terremotos e a vinda do Filho do Homem em glória.

A pintura captura a solenidade e a urgência desse ensinamento, ao mesmo tempo em que transmite uma sensação de ligação espiritual entre Jesus e os seus seguidores, num ambiente que une a beleza natural à profundidade teológica.

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Texto & Pintura digital: ©MárioSilva

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SEGUNDA FEIRA SANTA - "Jesus e os vendilhões no Templo de Jerusalém"

Mário Silva, 14.04.25

SEGUNDA FEIRA SANTA

"Jesus e os vendilhões no Templo de Jerusalém"

14Abr fotor-ai-20250403134421

A pintura digital de Mário Silva, intitulada "Jesus e os vendilhões no Templo de Jerusalém", retrata de forma dramática e intensa um dos episódios mais marcantes da vida de Jesus, conforme narrado nos Evangelhos.

A cena captura o momento em que Jesus chega ao Templo de Jerusalém e se depara com a profanação do espaço sagrado, transformado num mercado por vendilhões e cambistas.

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Na composição, Jesus é a figura central, destacado tanto pela sua posição quanto pela luz que parece emanar dele, simbolizando a sua autoridade divina.

Ele está vestido com uma túnica branca e um manto dourado, com os braços abertos num gesto de indignação e comando.

A sua expressão é de justa ira, com os olhos fixos nos vendilhões, transmitindo uma mistura de desaprovação e determinação.

A postura de Jesus é imponente, como se ele estivesse prestes a expulsar os comerciantes do templo, conforme descrito nas escrituras: "Minha casa será chamada casa de oração, mas vós a transformastes em covil de ladrões" (Mateus 21:13).

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Ao redor de Jesus, a cena é caótica.

Os vendilhões, vestidos com trajes típicos da época, como túnicas e mantos coloridos, estão em várias posturas de reação à presença de Jesus.

Alguns parecem assustados, outros furiosos, enquanto tentam proteger as suas mercadorias ou fugir da ira de Jesus.

Há moedas espalhadas pelo chão, mesas viradas e objetos quebrados, sugerindo que Jesus já começou a expulsar os comerciantes, talvez com o uso de um chicote de cordas, como mencionado em João 2:15.

A poeira no ar e a luz que atravessa as colunas do templo criam uma atmosfera de tensão e movimento, reforçando o impacto da ação de Jesus.

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O cenário do Templo de Jerusalém é representado com detalhes arquitetónicos que remetem à grandiosidade do local, com grandes colunas de pedra e arcos que enquadram a cena.

No entanto, o chão está sujo, com restos de mercadorias e detritos, simbolizando a profanação do espaço sagrado.

A paleta de cores da pintura é composta por tons terrosos e dourados, contrastando com as vestes brancas de Jesus, que o destacam ainda mais no meio da multidão.

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A pintura de Mário Silva captura não apenas o evento histórico e religioso, mas também a emoção e o simbolismo do momento: a defesa da santidade do templo e a rejeição de Jesus à corrupção e ao desrespeito pelo sagrado.

É uma obra que transmite força, movimento e a mensagem de purificação espiritual, característica desse episódio bíblico.

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Texto & Pintura digital: ©MárioSilva

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"Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém" - Mário Silva (IA)

Mário Silva, 13.04.25

"Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém"

Mário Silva (IA)

13Abr Domingo de Ramos

O desenho digital de Mário Silva, intitulado "Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém", retrata um momento significativo da tradição cristã, conhecido como a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém, que é celebrada pelos católicos no Domingo de Ramos.

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A ilustração mostra Jesus a entrar em Jerusalém montado num jumento, um símbolo de humildade e paz, em contraste com a entrada de reis ou líderes militares que geralmente usavam cavalos para demonstrar poder.

Ele está no centro da composição, com uma expressão serena, vestindo uma túnica azul e branca, e é recebido por uma multidão entusiasmada.

As pessoas ao seu redor seguram ramos de palmeiras e outras folhagens, que agitam em saudação, enquanto algumas parecem estar em êxtase, com os braços levantados.

A multidão é composta por homens, mulheres e crianças, todos vestidos com trajes típicos da época, como túnicas e mantos.

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Ao fundo, é possível ver a cidade de Jerusalém, com as suas muralhas, torres e construções de pedra, além de palmeiras e ciprestes que adicionam um toque de vegetação à cena.

A atmosfera é de celebração e reverência, capturando o momento em que Jesus é aclamado como um rei espiritual pela população.

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A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, narrada nos quatro Evangelhos (Mateus 21:1-11, Marcos 11:1-11, Lucas 19:28-44 e João 12:12-19), marca o início da Semana Santa, a semana mais importante do calendário litúrgico cristão, que culmina na Páscoa.

Para os católicos, esse evento tem múltiplos significados:

- A entrada de Jesus num jumento cumpre a profecia de Zacarias 9:9, que diz: "Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis que o teu rei vem a ti, justo e salvador, humilde, montado sobre um jumento."

 Isso reforça a crença de que Jesus é o Messias prometido.

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- Ao escolher um jumento em vez de um cavalo, Jesus demonstra que o seu reinado não é terreno ou militar, mas espiritual.

Ele vem como um rei de paz, amor e salvação, em contraste com as expectativas de um líder político que libertaria Israel do domínio romano.

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- Embora a entrada seja um momento de júbilo, ela também marca o começo dos eventos que levam à Paixão de Cristo.

Poucos dias depois, a mesma multidão que o aclama gritará pela sua crucificação, destacando a volubilidade humana e o sacrifício iminente de Jesus.

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- No contexto católico, o Domingo de Ramos é um dia de celebração, mas também de reflexão.

A liturgia desse dia inclui a bênção dos ramos e a leitura da Paixão de Cristo, preparando os fiéis para a jornada espiritual da Semana Santa, que os leva à morte e ressurreição de Jesus.

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O nome "Domingo de Ramos" vem do costume descrito nos Evangelhos, onde a multidão acolheu Jesus com ramos de palmeiras, um símbolo de vitória e realeza na cultura da época.

João 12:13 menciona especificamente que as pessoas "tomaram ramos de palmeiras e saíram ao seu encontro, clamando: 'Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel!'".

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Na tradição católica, esse dia é celebrado com a bênção e distribuição de ramos (geralmente de palmeiras, oliveiras ou alecrim, dependendo da região), que os fiéis levam para casa como um símbolo de bênção e proteção.

Esses ramos também são queimados no ano seguinte para produzir as cinzas usadas na Quarta-feira de Cinzas, ligando os ciclos litúrgicos.

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Em conclusão, o desenho de Mário Silva captura a essência da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, um evento que, para os católicos, simboliza a realeza espiritual de Cristo, a sua humildade e o início de sua caminhada rumo à cruz.

O Domingo de Ramos, com os seus ramos e celebrações, é um momento de alegria, mas também de preparação para os eventos solenes da Paixão, morte e ressurreição de Jesus, que definem o cerne da fé cristã.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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Sexta-feira Santa

Mário Silva, 29.03.24

Sexta-feira Santa

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A Sexta-feira Santa, também conhecida como Sexta-feira da Paixão, é um dia de profunda importância para a fé católica. Ela marca o ápice da Semana Santa, período que relembra os últimos dias da vida de Jesus Cristo, sua Paixão e Morte na cruz.

A Sexta-feira Santa tem suas raízes nos relatos bíblicos dos Evangelhos, que narram a crucificação de Jesus em Jerusalém no ano 30 d.C. Desde os primórdios do cristianismo, os fiéis reuniam-se nesse dia para recordar o sofrimento e sacrifício de Cristo pela humanidade.

Na Sexta-feira Santa, a Igreja Católica celebra a Paixão de Cristo, meditando sobre os seus sofrimentos físicos e psicológicos, sua humilhação e morte. A data é marcada por um clima de luto e reflexão, convidando os fiéis a se unirem à dor de Maria, mãe de Jesus, e dos apóstolos.

Celebração Litúrgica: A principal tradição da Sexta-feira Santa é a Celebração da Paixão do Senhor, realizada nas igrejas católicas. A liturgia é marcada por:

Leituras bíblicas que narram a Paixão de Cristo;

Oração solene dos fiéis;

Veneração da Cruz;

Comunhão Eucarística.

Via Sacra: A Via Sacra é uma devoção popular que consiste em percorrer 14 estações que representam os passos de Jesus desde sua condenação até a crucificação. Os fiéis meditam sobre os sofrimentos de Cristo em cada estação, rezando e refletindo sobre seu sacrifício.

Jejum e Abstinência: Como forma de penitência e participação no sofrimento de Cristo, os fiéis católicos são incentivados a jejuar e se abster de carne na Sexta-feira Santa.

Outras Tradições: Procissões com a imagem de Cristo crucificado, encenações da Paixão de Cristo, momentos de oração e silêncio também são comuns na Sexta-feira Santa.

A Sexta-feira Santa é um dia de luto, mas também de esperança. A morte de Jesus na cruz é vista como um ato de amor supremo que redimiu a humanidade do pecado. A data convida os fiéis a refletir sobre o significado da fé, o amor de Deus e a importância da redenção.

A Sexta-feira Santa é um momento propício para:

Meditar sobre o sofrimento e sacrifício de Jesus Cristo;

Agradecer pelo amor de Deus pela humanidade;

Renovar a fé e o compromisso com a vida cristã;

Praticar a caridade e a compaixão;

Buscar a reconciliação com Deus e com o próximo.

A Sexta-feira Santa é um dia de profunda riqueza espiritual para os católicos, um momento para fortalecer a fé e celebrar a vitória de Cristo sobre a morte.

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Texto & Pintura(AI): ©MárioSilva

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Domingo de Ramos: Um Portal Entre Triunfo e Paixão

Mário Silva, 24.03.24

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Domingo de Ramos

Um Portal Entre Triunfo e Paixãosem

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O Domingo de Ramos, celebrado este ano em 24 de março de 2024, marca o início da Semana Santa na tradição cristã. Mais do que uma simples data no calendário, representa um momento de profunda reflexão sobre a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém e os eventos que se seguiram, culminando em sua morte e ressurreição.

A história do Domingo de Ramos remonta ao relato bíblico da entrada de Jesus em Jerusalém, montado em um jumento. A multidão o aclamou como rei e messias, estendendo ramos de palmeiras e oliveiras em seu caminho. Essa cena, narrada nos quatro evangelhos canônicos (Mateus 21:1-11, Marcos 11:1-10, Lucas 19:28-44 e João 12:12-19), tornou-se um símbolo poderoso da fé cristã.

O Domingo de Ramos possui um significado multifacetado que se entrelaça com a própria essência da fé cristã:

Triunfo e Humildade: A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém representa a vitória sobre a morte e o pecado, mas também revela sua humildade ao escolher um jumento como meio de transporte.

Profecia Messiânica: O cumprimento da profecia messiânica de Zacarias 9:9, que anuncia a chegada do Messias montado em um jumento, é um símbolo da realeza de Jesus, porém, de uma realeza diferente, marcada pelo amor e serviço.

Aclamação Popular: A receção calorosa do povo a Jesus demonstra a esperança e o desejo por um salvador que os libertaria da opressão romana.

Ramos e Hossanas: Os ramos de palmeiras e oliveiras, símbolos de paz, vitória e vida eterna, representam a aclamação de Jesus como rei e messias. As palmas também eram usadas na cultura judaica para celebrar a vitória e a alegria.

Início da Semana Santa: O Domingo de Ramos marca o início da Semana Santa, um período de intensa reflexão sobre a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus.

Os ramos abençoados durante a celebração do Domingo de Ramos assumem um significado especial:

Lembrança da Entrada Triunfal: Os ramos servem como um lembrete da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém e da fé professada pelos cristãos.

Participação na Paixão: Ao carregar os ramos, os fiéis se unem simbolicamente à jornada de Jesus e à sua entrega por amor à humanidade.

Símbolo de Vida Eterna: Os ramos verdes também representam a esperança da vida eterna, prometida por Jesus através de sua ressurreição.

As tradições e costumes relacionados ao Domingo de Ramos variam de acordo com a cultura e o contexto religioso de cada região. Algumas práticas comuns incluem:

Procissão com Ramos: Uma procissão com ramos abençoados é realizada antes da missa, simbolizando a entrada de Jesus em Jerusalém.

Bênção dos Ramos: Os ramos são abençoados pelo sacerdote durante a missa, tornando-se objetos de devoção para os fiéis.

Decoração com Ramos: Os ramos abençoados são levados para casa e utilizados para decorar altares domésticos, simbolizando a fé e a esperança dos cristãos.

O Domingo de Ramos é um convite à reflexão sobre a paixão de Cristo e o significado de sua entrega por amor à humanidade. É um tempo para celebrar a fé, renovar a esperança e fortalecer o compromisso com os ensinamentos de Jesus.

O Domingo de Ramos é um momento único no calendário religioso, um portal que nos leva da aclamação triunfal à profunda reflexão sobre a Paixão de Cristo. É um tempo para celebrar a fé, cultivar a esperança e nos unir à jornada de Jesus em busca da redenção.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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