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Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

"Jesus Pensativo" – Mário Silva (AI)

Mário Silva, 16.02.25

"Jesus Pensativo"

Mário Silva (AI)

16Fev Jesus Pensativo

O desenho digital intitulado "Jesus Pensativo" de Mário Silva retrata Jesus Cristo num momento de profunda reflexão.

A técnica utilizada é o desenho a lápis, com linhas finas e detalhadas que conferem uma sensação de realismo e profundidade ao retrato.

Jesus é mostrado com a cabeça ligeiramente inclinada para baixo, olhos fechados, e uma expressão serena, mas pensativa.

O seu cabelo e barba longos são desenhados com precisão, e ele veste uma túnica simples, com um manto sobre os ombros.

A iluminação é suave, destacando as sombras e luzes no rosto e na roupa, criando uma atmosfera contemplativa.

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O título "Jesus Pensativo" sugere que Jesus está refletindo sobre questões profundas e dolorosas relacionadas à humanidade.

A expressão de Jesus, combinada com o contexto (Fome, Guerra, Sofrimento, Desigualdade, Incongruência Humana), indica uma crítica silenciosa à condição humana e aos problemas sociais e morais que persistem no mundo.

Esta representação pode ser vista como uma forma de Jesus lamentar ou meditar sobre as falhas e sofrimentos da humanidade, algo que ressoa com a missão de compaixão e justiça social que é frequentemente associada a Ele.

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Mário Silva utiliza uma técnica de desenho a lápis que é meticulosa e detalhada.

As linhas são finas e numerosas, criando uma textura que dá vida à imagem.

A escolha de uma paleta monocromática reforça a seriedade e a introspeção do tema.

A iluminação é sutil, mas eficaz, destacando os traços do rosto de Jesus e conferindo uma dimensão tridimensional à figura.

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A composição é centrada em Jesus, com poucos elementos ao fundo, o que mantém o foco na sua expressão e postura.

A inclinação da cabeça e os olhos fechados são posturas clássicas de meditação ou oração, sugerindo um momento de comunhão com o divino ou uma busca por respostas.

A expressão serena, mas pensativa, convida o observador a refletir sobre o que poderia estar-se a passar pela mente de Jesus, talvez questionando-se sobre a capacidade da humanidade de superar os seus próprios demónios.

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Este desenho tem um forte impacto emocional, evocando sentimentos de empatia, tristeza e reflexão.

Ao retratar Jesus num momento de contemplação sobre a crueldade humana, Mário Silva convida-nos a considerar as nossas próprias ações e a condição do mundo ao nosso redor.

É uma obra que pode inspirar introspeção pessoal e uma busca por entendimento e ação contra as injustiças mencionadas.

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Ao focar em temas como fome, guerra, sofrimento, desigualdade e incongruência humana, o desenho também pode ser visto como uma crítica ao “status quo” e às estruturas sociais e políticas que perpetuam esses problemas.

Jesus, como figura de justiça e amor, é retratado aqui como alguém que vê e sente a dor do mundo, o que pode ser interpretado como uma chamada para que nós, como sociedade, façamos o mesmo e busquemos mudanças.

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Em resumo, "Jesus Pensativo" de Mário Silva é uma obra que combina técnica artística com uma profunda mensagem social e espiritual.

Ele lembra-nos da compaixão de Jesus e desafia-nos a refletir sobre as nossas responsabilidades em relação ao sofrimento humano.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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"Jesus, sentado, contemplando a “Ribeira” da cidade do Porto” - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 06.10.24

"Jesus, sentado, contemplando a “Ribeira”

da cidade do Porto”

Mário Silva (AI)

06 Jesus contemplando a Ribeira do Porto_ms

A obra de Mário Silva intitulada "Jesus, sentado, contemplando a “Ribeira” da cidade do Porto” é uma composição que mescla o sagrado com o contemporâneo.

A imagem retrata Jesus Cristo sentado calmamente numa pedra à beira do rio Douro, observando a vibrante Ribeira do Porto, um dos bairros mais icônicos da cidade.

O cenário é noturno, com a iluminação urbana refletindo nas águas calmas do rio, criando uma atmosfera de serenidade e reflexão.

Jesus está vestido com as suas habituais vestes brancas, com a barba e o cabelo longos, numa pose tranquila e meditativa.

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A cidade ao fundo é detalhadamente retratada com luzes douradas e quentes que brilham nas fachadas dos prédios, representando a vida urbana moderna.

A silhueta das construções históricas, misturadas com edifícios mais modernos, compõem uma paisagem contemporânea, em contraste com a figura atemporal de Jesus.

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A composição da obra é organizada de forma a criar um contraste claro entre Jesus e o cenário moderno da cidade.

A escolha de situar a figura de Cristo num contexto urbano do século XXI, particularmente no Porto, evoca uma sensação de transcendência, sugerindo que a espiritualidade de Jesus está presente em todas as eras e lugares.

O contraste entre a figura espiritual, vestida de branco, e a cidade movimentada ao fundo, banhada por luzes artificiais, reforça o papel de Jesus como um observador silencioso da humanidade, imutável perante as mudanças sociais e urbanas.

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A pintura destaca-se pela maestria no uso da luz e das cores.

A iluminação urbana, com tons de laranja e dourado, cria uma atmosfera calorosa e vibrante, que é refletida nas águas escuras do rio Douro.

Essas cores quentes contrastam com os tons frios e suaves das vestes de Jesus e o céu noturno, estabelecendo uma oposição visual que também pode ser interpretada simbolicamente: o mundo terreno e material (a cidade) versus o mundo espiritual e eterno (representado por Jesus).

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A obra possui um forte componente simbólico.

Ao posicionar Jesus numa paisagem urbana contemporânea, o artista sugere que as mensagens e valores cristãos transcendem o tempo e permanecem relevantes nos dias de hoje.

A serenidade da figura de Jesus, sentado em contemplação, sugere uma conexão contínua com a humanidade, mesmo num meio de progresso e à modernização.

A escolha da Ribeira do Porto, um local de grande importância histórica e cultural, também adiciona camadas de significado, representando a união entre o antigo e o moderno, o sagrado e o secular.

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Mário Silva oferece uma interpretação moderna de Jesus, não no seu contexto bíblico tradicional, mas inserido num ambiente contemporâneo e reconhecível.

Isso pode ser visto como uma tentativa de tornar a figura de Jesus mais acessível e relevante para o público moderno.

O Porto, uma cidade com um rico património religioso e cultural, serve como pano de fundo ideal para essa reinterpretação.

A posição de Jesus, sozinho e em contemplação, sugere que, apesar das mudanças do mundo moderno, ainda há espaço para a espiritualidade e a reflexão profunda.

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Em conclusão, a obra de Mário Silva é uma combinação poderosa de elementos sagrados e contemporâneos.

Ao colocar Jesus num contexto moderno, o artista cria uma reflexão sobre a presença contínua da fé nos tempos atuais.

A utilização de luzes e cores intensifica o impacto visual da cena, enquanto a pose contemplativa de Jesus convida o observador a refletir sobre o significado da espiritualidade num mundo em constante mudança.

A pintura, portanto, não apenas celebra a figura de Cristo, mas também a capacidade da fé de atravessar fronteiras temporais e culturais.

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Texto & Pintura: ©MárioSilva

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A Ressurreição de Jesus Cristo - Aleluia! Aleluia! Aleluia!

Mário Silva, 31.03.24

A Ressurreição de Jesus Cristo

Aleluia! Aleluia! Aleluia!

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A Ressurreição de Jesus Cristo é um evento fundamental na fé cristã, celebrado anualmente na Páscoa. Ela representa a crença de que Jesus, após ser crucificado e morto, voltou à vida no terceiro dia, derrotando a morte e abrindo caminho para a salvação da humanidade.

Origem:

A Ressurreição de Jesus é narrada nos quatro Evangelhos do Novo Testamento. De acordo com os relatos, após a crucificação, Jesus foi sepultado num túmulo. No domingo seguinte, mulheres que foram ao túmulo para ungir o corpo de Jesus encontraram-no vazio. Um anjo anunciou-lhes que Jesus havia ressuscitado.

Interpretação:

Para os cristãos, a Ressurreição de Jesus possui diversos significados:

Vitória sobre a morte: A morte não é o fim da existência, mas sim uma passagem para a vida eterna.

Salvação da humanidade: A ressurreição de Jesus representa a promessa de que todos que acreditam nele serão salvos do pecado e da morte.

Esperança: A ressurreição de Jesus oferece esperança aos cristãos de que um dia também ressuscitarão para a vida eterna.

Transformação: A ressurreição de Jesus representa o início de uma nova era, na qual o amor e a justiça reinarão.

Evidências:

A Ressurreição de Jesus é um evento histórico que, embora não possa ser comprovado cientificamente, possui diversas evidências que sustentam sua veracidade:

O túmulo vazio: O fato de o túmulo de Jesus ter sido encontrado vazio é um forte argumento a favor da ressurreição.

Testemunhas oculares: Diversas pessoas relataram ter visto Jesus vivo após sua morte.

Conversão dos apóstolos: Os apóstolos, que inicialmente estavam desanimados e com medo, após a ressurreição de Jesus tornaram-se corajosos e dedicaram as suas vidas a pregar o Evangelho.

A Ressurreição de Jesus é um evento que continua a desafiar e inspirar milhões de pessoas em todo o mundo. É um mistério de fé que transcende a lógica humana e oferece esperança e significado para a vida.

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FELIZ PÁSCOA PARA TODOS ... TODOS ... TODOS ...

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Texto & Pintura(AI): ©MárioSilva

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Sexta-feira Santa

Mário Silva, 29.03.24

Sexta-feira Santa

M29 6ª feira Santa_ms

A Sexta-feira Santa, também conhecida como Sexta-feira da Paixão, é um dia de profunda importância para a fé católica. Ela marca o ápice da Semana Santa, período que relembra os últimos dias da vida de Jesus Cristo, sua Paixão e Morte na cruz.

A Sexta-feira Santa tem suas raízes nos relatos bíblicos dos Evangelhos, que narram a crucificação de Jesus em Jerusalém no ano 30 d.C. Desde os primórdios do cristianismo, os fiéis reuniam-se nesse dia para recordar o sofrimento e sacrifício de Cristo pela humanidade.

Na Sexta-feira Santa, a Igreja Católica celebra a Paixão de Cristo, meditando sobre os seus sofrimentos físicos e psicológicos, sua humilhação e morte. A data é marcada por um clima de luto e reflexão, convidando os fiéis a se unirem à dor de Maria, mãe de Jesus, e dos apóstolos.

Celebração Litúrgica: A principal tradição da Sexta-feira Santa é a Celebração da Paixão do Senhor, realizada nas igrejas católicas. A liturgia é marcada por:

Leituras bíblicas que narram a Paixão de Cristo;

Oração solene dos fiéis;

Veneração da Cruz;

Comunhão Eucarística.

Via Sacra: A Via Sacra é uma devoção popular que consiste em percorrer 14 estações que representam os passos de Jesus desde sua condenação até a crucificação. Os fiéis meditam sobre os sofrimentos de Cristo em cada estação, rezando e refletindo sobre seu sacrifício.

Jejum e Abstinência: Como forma de penitência e participação no sofrimento de Cristo, os fiéis católicos são incentivados a jejuar e se abster de carne na Sexta-feira Santa.

Outras Tradições: Procissões com a imagem de Cristo crucificado, encenações da Paixão de Cristo, momentos de oração e silêncio também são comuns na Sexta-feira Santa.

A Sexta-feira Santa é um dia de luto, mas também de esperança. A morte de Jesus na cruz é vista como um ato de amor supremo que redimiu a humanidade do pecado. A data convida os fiéis a refletir sobre o significado da fé, o amor de Deus e a importância da redenção.

A Sexta-feira Santa é um momento propício para:

Meditar sobre o sofrimento e sacrifício de Jesus Cristo;

Agradecer pelo amor de Deus pela humanidade;

Renovar a fé e o compromisso com a vida cristã;

Praticar a caridade e a compaixão;

Buscar a reconciliação com Deus e com o próximo.

A Sexta-feira Santa é um dia de profunda riqueza espiritual para os católicos, um momento para fortalecer a fé e celebrar a vitória de Cristo sobre a morte.

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Texto & Pintura(AI): ©MárioSilva

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Quarta-feira Santa

Mário Silva, 27.03.24

Quarta-feira Santa

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A Quarta-feira na Semana Santa é um dia de grande importância para os católicos, pois marca o início do Tríduo Pascal, que é o período mais sagrado do calendário litúrgico. Neste dia, os fiéis preparam-se para vivenciar os mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo. Mas sabe como surgiu a tradição da Quarta-feira na Semana Santa e qual é o seu significado para os católicos?

A Quarta-feira na Semana Santa tem suas origens na tradição judaica, mais especificamente na celebração do Pessach, que é a Páscoa judaica. Neste dia, os judeus realizavam um ritual de purificação, onde se abstiveram de comer pão fermentado e preparavam-se para a celebração da Páscoa, que simbolizava a libertação do povo de Israel da escravidão no Egito. Com a vinda de Jesus, esta tradição ganhou um novo significado para os cristãos.

Para os católicos, a Quarta-feira na Semana Santa é um dia de penitência e reflexão, onde se recorda a traição de Judas, que entregou Jesus aos seus inimigos por trinta moedas de prata. É também neste dia que se inicia o período de jejum e abstinência, como forma de se preparar para a celebração da Páscoa. Além disso, é um momento de se voltar para dentro de si, reconhecer os próprios erros e se arrepender, seguindo o exemplo de Jesus, que se entregou por amor à humanidade.

Uma das tradições mais marcantes deste dia é a missa dos óleos, que é celebrada pelo bispo de cada diocese. Nesta celebração, são abençoados os óleos que serão utilizados durante o ano nas unções dos sacramentos do Batismo, Crisma e Unção dos Enfermos. É também nesta ocasião que os padres renovam suas promessas sacerdotais, reafirmando o seu compromisso com a Igreja e com o serviço aos fiéis.

Além disso, a Quarta-feira na Semana Santa é marcada pela tradição do lava-pés, que relembra o gesto de humildade de Jesus ao lavar os pés dos seus discípulos durante a Última Ceia. Este ato simboliza a importância do serviço e do amor ao próximo, ensinamentos fundamentais deixados por Jesus aos seus seguidores.

Em resumo, a Quarta-feira na Semana Santa é um dia de profunda reflexão e preparação para a celebração da Páscoa, momento em que os católicos recordam a paixão e morte de Jesus e se preparam para a sua ressurreição. É um dia de penitência, renovação de promessas e de relembrar os ensinamentos deixados por Cristo, que são fundamentais para a vida cristã.

Que possamos vivenciar este dia com fé e devoção, preparando-nos para a maior festa da nossa fé: a Ressurreição de Jesus Cristo.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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Terça-feira Santa

Mário Silva, 26.03.24

Terça-feira Santa

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A Terça-feira Santa é o terceiro dia da Semana Santa, um período de grande importância para a fé cristã. Ela marca um momento de reflexão e penitência, com foco em eventos específicos da vida de Jesus Cristo e na Virgem Maria.

As origens da Terça-feira Santa remontam aos primeiros séculos da Igreja Cristã.

As celebrações eram inicialmente focadas na preparação para a Páscoa, com jejuns e orações.

Com o tempo, a liturgia se desenvolveu para incluir a memória de eventos específicos:

A parábola das dez virgens: Uma parábola sobre a importância de estar preparado para a segunda vinda de Cristo.

A unção de Jesus em Betânia: Uma mulher unge Jesus com perfume caro, um ato que prefigura sua morte.

A maldição da figueira estéril: Jesus amaldiçoa uma figueira sem frutos, simbolizando a hipocrisia religiosa.

A Terça-feira Santa é um dia de:

Penitência: Os cristãos são chamados a se arrepender de seus pecados e se preparar para a Páscoa.

Reflexão: Momento para meditar sobre os sofrimentos de Jesus Cristo e o significado de sua morte e ressurreição.

Devoção à Virgem Maria: A Igreja Católica celebra as Sete Dores de Nossa Senhora, relembrando a dor e sofrimento que ela vivenciou durante a vida de Jesus.

As tradições da Terça-feira Santa variam de acordo com a cultura e a tradição local. Algumas práticas comuns incluem:

Celebração da Eucaristia: Missa com foco na penitência e na preparação para a Páscoa.

Procissões: Procissões penitenciais com velas e imagens religiosas.

Visitação aos Sete Sepulcros: Visita a sete igrejas diferentes para meditar sobre os sofrimentos de Jesus.

Confissão: Dia de reconciliação e perdão, com muitos fiéis buscando o sacramento da confissão.

A Terça-feira Santa é um convite à reflexão sobre o amor de Deus por nós, demonstrado através do sacrifício de Jesus Cristo. É um tempo para nos arrependermos de nossos pecados, buscarmos a reconciliação e nos prepararmos para celebrar a vitória da vida sobre a morte na Páscoa.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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Segunda-feira Santa

Mário Silva, 25.03.24

Segunda-feira Santa

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A Segunda-feira Santa, também conhecida como Segunda-feira da Paixão, é o segundo dia da Semana Santa, período dedicado à reflexão sobre a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo.

A origem da Segunda-feira Santa remonta aos primeiros séculos do Cristianismo, quando os fiéis começaram a se reunir para celebrar e recordar os eventos que antecederam a crucificação de Jesus.

O foco principal da Segunda-feira Santa é a traição de Judas Iscariotes, um dos doze apóstolos, que por trinta moedas de prata entregou Jesus aos seus inimigos.

Na liturgia católica, a Segunda-feira Santa é marcada por:

- Missa: A leitura do Evangelho narra a unção de Jesus em Betânia por Maria Madalena (Mateus 26, 6-13) e a expulsão dos vendilhões do templo (Marcos 11, 15-19).

- Procissão do Encontro: Em algumas comunidades, realiza-se a Procissão do Encontro, que representa o encontro entre Jesus e Maria durante a Via Sacra.

Jejum e abstinência: Em sinal de penitência, alguns fiéis optam por jejuar e se abster de carne.

Oração: É um dia propício para a oração individual e comunitária, meditando sobre a Paixão de Cristo.

A Segunda-feira Santa convida-nos a refletir sobre:

- A traição e o sofrimento de Jesus.

- A importância do amor e do perdão.

- A necessidade de conversão e mudança de vida.

A Segunda-feira Santa é um momento de profunda reflexão e preparação para os eventos centrais da Semana Santa: a morte e ressurreição de Jesus Cristo.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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