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Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

14 de fevereiro - Dia dos Namorados - Sob a Luz da Lua (poema)

Mário Silva, 14.02.25

14 de fevereiro - Dia dos Namorados

Sob a Luz da Lua

14Fev Dia dos Namorados

Noite serena, luar prateado,

Ilumina a rua, um cenário ideal.

Um casal, de mãos dadas, apaixonado,

Caminha em direção ao seu final.

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Sob o manto celestial, a história se faz,

Um amor que floresce, puro e intenso.

Os olhos se encontram, um brilho que a luz,

Em cada olhar, um verso, um verso intenso.

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A cidade adormece, a noite se acalma,

Sob o luar, um sonho se constrói.

Um amor que cresce, forte e sublime,

Em cada beijo, um desejo que corrói.

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E assim, juntos, seguem, de mãos dadas,

Sob o céu estrelado, a alma em paz.

Um amor eterno, como as estrelas, que nada,

Nem o tempo, nem a distância, jamais apagará.

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Em cada passo, um sonho, uma promessa,

Um amor que floresce, a cada dia mais.

E assim, juntos, seguirão, nessa promessa,

Sob a luz da lua, por toda a vida a dois.

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Poema & Desenho digital: ©MárioSilva

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"Na biblioteca" – Mário Silva (AI)

Mário Silva, 12.02.25

"Na biblioteca"

Mário Silva (AI)

12Fevereiro_Na biblioteca_ms

O desenho digital de Mário Silva intitulado "Na biblioteca" retrata uma cena intimista e serena dentro de uma biblioteca.

A imagem mostra uma mulher de costas, com cabelos castanhos e ondulados, vestindo uma blusa branca e calças jeans justas.

Ela está em pé, observando atentamente uma estante repleta de livros.

A biblioteca é representada com estantes altas e cheias de livros de vários tamanhos e cores, sugerindo uma vasta coleção de conhecimento e histórias.

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Mário Silva utiliza uma técnica de desenho digital que imita o estilo de esboço a lápis, conferindo um ar nostálgico e artesanal à obra.

As linhas são suaves e detalhadas, especialmente nos cabelos e na textura das roupas da figura central.

A escolha de cores é subtil, predominando os tons terrosos, o que contribui para a atmosfera acolhedora e tranquila da biblioteca.

O uso do contraste entre o branco da blusa e os tons mais escuros dos livros e da estante destaca a figura feminina.

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A composição é centrada na figura da mulher, que ocupa a parte central do desenho, criando um ponto focal claro.

A verticalidade das estantes de livros emoldura a figura, conduzindo o olhar do observador de cima para baixo.

A perspetiva é bem trabalhada, com as estantes recuando em profundidade, sugerindo um espaço amplo e cheio de possibilidades.

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A imagem evoca a importância do acesso à leitura e ao conhecimento.

A mulher, absorta na contemplação dos livros, simboliza a busca pelo saber, a curiosidade e o prazer da leitura.

A biblioteca pública, representada aqui, é um espaço de igualdade onde todos podem aceder ao conhecimento, independentemente da sua condição social.

Isto reforça o valor das bibliotecas como pilares de educação e cultura.

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O acesso fácil à leitura é fundamental para o desenvolvimento pessoal e social.

A leitura não apenas melhora a compreensão e o vocabulário, mas também estimula a imaginação, a empatia e a capacidade crítica.

Num contexto onde a informação é poder, bibliotecas públicas desempenham um papel crucial ao democratizar o acesso ao conhecimento, promovendo a inclusão social e a igualdade de oportunidades.

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A bibliotecas públicas são mais do que meros repositórios de livros; são centros comunitários que oferecem uma gama de recursos e serviços, como acesso à internet, programas educativos, espaços de estudo e eventos culturais.

Elas preservam a memória cultural, oferecem um refúgio para aqueles que buscam tranquilidade e são espaços onde a comunidade se pode reunir e crescer juntos.

A imagem de Mário Silva captura essa essência, mostrando uma pessoa num momento de ligação com o mundo através dos livros, algo que bibliotecas públicas facilitam diariamente.

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Em resumo, "Na biblioteca" de Mário Silva é uma obra que celebra a leitura, o conhecimento e o papel vital das bibliotecas públicas na sociedade, refletindo sobre a importância de manter esses espaços acessíveis e valorizados.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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"Casal idoso e o seu cachorrinho" – Mário Silva (AI)

Mário Silva, 10.02.25

"Casal idoso e o seu cachorrinho"

Mário Silva (AI)

10Fev Casal idoso e o seu cachorrinho

O desenho digital de Mário Silva intitulado "Casal idoso e o seu cachorrinho" é uma peça artística que captura a ternura e a conexão entre um casal idoso e seu pequeno cachorro.

A imagem é processada num estilo de lápis preto e branco, o que confere uma sensação de nostalgia e intimidade, destacando a simplicidade e a profundidade das relações humanas na terceira idade.

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O casal é retratado de maneira realista, com detalhes subtis nos rostos que mostram a passagem do tempo, como rugas e expressões suaves, sugerindo uma vida longa e cheia de experiências compartilhadas.

Eles estão vestidos com roupas confortáveis, que reforçam a ideia de aconchego e segurança.

O cachorro, um pequeno cão de raça “bichon maltês”, está no centro da composição, abraçado pelo casal.

A sua expressão é calma e contente, com grandes olhos que transmitem uma sensação de fidelidade e companheirismo.

A composição é equilibrada, com o cachorro servindo como o ponto focal que une o casal.

O uso de sombras e luzes é habilidoso, criando profundidade e destacando a textura do pelo do cachorro e a textura das roupas do casal.

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A técnica de desenho digital é excecional, com um uso magistral de linhas finas e sombras para criar uma imagem realista e emotiva.

A escolha de preto e branco adiciona um tom clássico e atemporal ao trabalho.

O tema do desenho é universal e “toca” com muitas pessoas, especialmente na cultura onde o respeito e o cuidado com os idosos são valorizados.

A presença do cachorro não é apenas um detalhe; é central para a mensagem de companhia e amor incondicional.

A emoção transmitida é de calor, amor e segurança.

A forma como o casal abraça o cachorro sugere proteção e carinho, algo que é especialmente significativo na terceira idade, onde a solidão pode ser um desafio.

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A presença de um animal de estimação na vida de pessoas idosas pode ser extremamente benéfica.

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Animais de estimação oferecem companhia constante, reduzindo a sensação de solidão que muitos idosos podem sentir, especialmente após a perda de cônjuges ou amigos.

Cuidar de um animal, especialmente um cachorro, incentiva a atividade física, seja através de passeios diários ou brincadeiras, o que é crucial para a saúde física e mental dos idosos.

Ter um animal de estimação proporciona um sentimento de propósito e responsabilidade, o que pode melhorar a autoestima e dar uma rotina estruturada ao dia a dia.

A interação com animais tem sido comprovada para reduzir níveis de stresse e ansiedade, promovendo uma sensação de bem-estar e felicidade.

Animais de estimação podem ser um ponto de conexão social, facilitando interações com outras pessoas, seja em parques ou em grupos de passeio de cães.

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No contexto do desenho de Mário Silva, o cachorrinho não é apenas um companheiro, mas um membro integral da família, destacando a importância de ter um animal de estimação para proporcionar conforto, amor e uma vida mais plena na terceira idade.

Este desenho não só captura um momento de ternura, mas também serve como uma chamada de atenção visual da importância dos laços afetivos na vida dos idosos.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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"O Caminho para o Castelo" - Mário Silva (AI) - A Paisagem como Testemunha do Tempo

Mário Silva, 08.02.25

"O Caminho para o Castelo"

A Paisagem como Testemunha do Tempo

Mário Silva (AI)

08Fev O Caminho para o Castelo_ms

A obra de Mário Silva, "O Caminho para o Castelo", convida-nos a uma jornada introspetiva através de uma paisagem carregada de história e significado.

O desenho, com as suas linhas precisas e tramas ou hachuras subtis, evoca uma atmosfera de serenidade e nostalgia, convidando o observador a refletir sobre a passagem do tempo e a importância da memória.

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O caminho de pedra, que serpenteia entre as muralhas, é o elemento central da composição.

Ele representa a jornada da vida, a busca por um objetivo e a conexão entre o passado e o presente.

O caminho, com as suas irregularidades e marcas do tempo, simboliza a passagem do tempo e a transformação da paisagem.

As muralhas de pedra, com as suas torres e portões, evocam a ideia de proteção e segurança.

Elas representam a história e a tradição, testemunhando as lutas e as conquistas de um povo.

A paisagem circundante, com as suas colinas e vales, cria um cenário bucólico e inspirador.

A natureza, presente em toda a sua força e beleza, contrasta com a obra do homem, representada pelas muralhas e pelo caminho.

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A obra de Mário Silva lembra-nos da importância de preservar a memória histórica.

O castelo, as muralhas e o caminho são testemunhas de um passado rico e complexo, que moldou a identidade de um povo.

Ao representar esses elementos, o artista convida-nos a valorizar o nosso património cultural e a preservar a memória das gerações passadas.

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Além da dimensão histórica, a obra também pode ser interpretada como uma metáfora da jornada interior.

O caminho que leva ao castelo pode ser visto como uma representação da busca por si mesmo, da busca por um sentido para a vida.

As muralhas, por sua vez, podem simbolizar os obstáculos que encontramos ao longo do caminho e os desafios que precisamos superar para alcançar os nossos objetivos.

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Em resumo, a obra "O Caminho para o Castelo" de Mário Silva é uma celebração da história e da identidade de um povo.

Através de uma linguagem visual simples e poética, o artista convida o observador a uma reflexão sobre o passado, o presente e o futuro.

A obra lembra-nos da importância de preservar a memória e de valorizar as nossas raízes.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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"O Taberneiro" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 06.02.25

"O Taberneiro"

Mário Silva (AI)

06Fev O Taberneiro_ms

O retrato apresenta um taberneiro, uma figura robusta, com traços amigáveis e um sorriso acolhedor.

A composição destaca um homem de meia-idade, cabelos encaracolados e barba cheia, vestindo trajes simples e típicos de um período histórico que remete aos séculos passados.

Ele está posicionado num ambiente que sugere a taberna, com prateleiras cheias de garrafas ao fundo e recipientes de vidro sobre o balcão.

A iluminação suave reforça a sensação de nostalgia, enquanto o traço detalhista e expressivo do artista traz um realismo caloroso à cena.

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O estilo gráfico mistura elementos clássicos com um toque contemporâneo, em especial na técnica de sombreamento, que utiliza linhas suaves para dar profundidade.

O taberneiro é representado em ação, com as mãos manipulando uma das garrafas, simbolizando a sua ocupação e familiaridade com o ofício.

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O sorriso franco e o olhar direto do taberneiro geram uma conexão imediata com o observador, humanizando uma figura que, historicamente, ocupava um papel importante nas interações sociais.

O desenho valoriza os detalhes do rosto e as texturas do tecido, dando um caráter quase documental à obra.

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Os taberneiros, especialmente em sociedades pré-industriais, desempenhavam um papel essencial como mediadores sociais.

Mais do que proprietários de um estabelecimento comercial, eles eram anfitriões de encontros comunitários, negociantes de produtos locais e, muitas vezes, confidentes de histórias e acontecimentos locais.

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O uso de tons terrosos e a escolha por um traço que remete a esboços clássicos adicionam uma qualidade atemporal à obra.

A técnica evidencia a dedicação aos detalhes humanos e ao ambiente, tornando a cena rica, mas sem excessos.

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Historicamente, a taberna funcionava como um espaço de convivência e troca de informações.

Era o lugar onde trabalhadores se reuniam após longas jornadas, onde viajantes buscavam abrigo e onde se discutiam assuntos que iam desde política até celebrações quotidianas.

O taberneiro, portanto, não era apenas um comerciante, mas também uma figura central na vida social e cultural da comunidade.

A obra captura essa dimensão ao mostrar um personagem simpático e acessível, simbolizando hospitalidade e tradição.

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Em conclusão, o desenho digital "O Taberneiro" é uma homenagem visual e simbólica à figura do taberneiro, apresentando-o como um guardião da tradição e das interações humanas.

Através da mestria técnica e do uso de elementos nostálgicos, Mário Silva transporta-nos a um tempo em que a taberna era o coração da vida comunitária, resgatando uma profissão que, embora transformada pelos tempos modernos, ainda ecoa como símbolo de acolhimento e encontro social.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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“Alegoria à Paz” – Mário Silva (AI)

Mário Silva, 04.02.25

“Alegoria à Paz”

Mário Silva (AI)

04Fev Alegoria à Paz_ms

 

Na geometria, os rostos se entrelaçam,

Figuras mudas buscam harmonia.

No traço firme, formas se abraçam,

Paz escondida na melancolia,

Silêncio eterno na sua sinfonia.

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Blocos de luz desenham a esperança,

Sombras subtis moldam o existir.

Em linhas curvas, ressurge a lembrança

De um mundo calmo, sem luta ou ferir,

Onde o amanhã se possa esculpir.

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Os rostos fitam o vazio profundo,

Cada contorno é uma prece muda.

A paz se ergue, num traço fecundo,

Ergue-se firme, ainda que insegura,

Em sonhos frágeis que a arte depura.

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No jogo sério de luz e volume,

Surge a promessa de tempos melhores.

A humanidade entre sombras resume

A ânsia febril de acalmar as dores,

Buscando o brilho em campos menores.

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Oh, "Alegoria à Paz", és a voz calma,

Que ecoa forte num mundo sem cor.

Cada retalho é reflexo da alma,

Que anseia vida, ternura e amor,

Na arte encontra o seu próprio esplendor.

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Poema em quintilhas & Desenho digital: ©MárioSilva

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“Ode à Paz” – Mário Silva (AI)

Mário Silva, 02.02.25

“Ode à Paz”

Mário Silva (AI)

02Fev Ode à Paz_ms

 

No lago manso sob a luz da lua,

Os juncos dançam no silêncio leve,

A paz se espalha, branda e tão desnuda,

Um sussurrar que o coração se atreve.

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Reflete o céu na água a calma plena,

Que guarda histórias do mundo esquecido,

Enquanto o vento na sua voz serena

Afaga a alma e cura o incompreendido.

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Na noite escura, o brilho traz alento,

E a vida repousa em sonho fugaz,

Como um refúgio ao turbilhão do tempo.

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Ó doce lago, és o espelho da paz!

Tua beleza em sombras e momentos

Faz calar guerras, traz a luz que se faz.

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Soneto & Desenho digital: ©MárioSilva

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"Bom pequeno almoço!!!" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 31.01.25

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"Bom pequeno almoço!!!"

Mário Silva (AI)

31Jan cfc07afdd3f9b9c87cbf3d1007ebb721

O desenho digital de Mário Silva intitulado "Bom pequeno almoço!!!" apresenta uma cena de pequeno almoço disposta de forma simples e elegante sobre uma mesa.

No centro da composição, há um prato com dois ovos fritos, cujas gemas brilhantes são destacadas num amarelo vibrante, contrastando com o branco do ovo e a tonalidade mais escura da gema cozida.

Ao lado, um prato com torradas, uma delas coberta com um ovo frito, sugere uma refeição nutritiva e equilibrada.

À esquerda, há uma chavena de café ou chá, desenhada com detalhes que capturam a textura do metal da xícara e a sombra projetada pela luz.

À direita, um copo alto de sumo de laranja, com a sua cor viva, complementa a paleta de cores do desenho, trazendo frescor à cena.

O fundo é minimalista, com sombras sugerindo a presença de uma parede ou janela, mantendo o foco nos alimentos.

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A escolha de cores é particularmente eficaz.

O amarelo brilhante dos ovos e do sumo de laranja não só chama a atenção, mas também simboliza energia e vitalidade, elementos essenciais para começar o dia.

O contraste com o preto e branco do resto da composição enfatiza a importância desses alimentos no pequeno almoço.

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A disposição dos elementos na mesa é harmoniosa, com cada item tendo o seu espaço bem definido, criando um equilíbrio visual.

A simplicidade da composição reflete a ideia de que um bom pequeno almoço não precisa ser complicado para ser nutritivo e satisfatório.

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Mário Silva utiliza uma técnica de desenho que combina traços detalhados com áreas mais soltas, criando uma textura interessante que dá vida aos objetos.

A precisão no desenho dos ovos e a maneira como a luz e a sombra são representadas mostram uma habilidade técnica notável.

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O desenho transmite uma mensagem clara sobre a importância do pequeno almoço.

A escolha dos alimentos - ovos para proteína, torradas para hidratos de carbono, café ou chá para estimulação e sumo de laranja para vitaminas - sugere uma refeição equilibrada que fornece energia e nutrientes necessários para iniciar o dia.

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O pequeno almoço, é frequentemente referido como a refeição mais importante do dia, e há boas razões para isso.

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 Comer um pequeno almoço nutritivo pode ajudar a "acender" o metabolismo após o jejum noturno.

Alimentos ricos em proteínas, como os ovos no desenho, são particularmente eficazes em aumentar o gasto energético devido ao efeito térmico dos alimentos.

Estudos sugerem que pessoas que tomam pequeno almoço regularmente tendem a ter um IMC (Índice de Massa Corporal) mais baixo e são menos propensas à obesidade.

Isso pode ser devido à saciedade que uma refeição matutina proporciona, reduzindo a chance de comer em excesso mais tarde no dia.

A combinação de hidratos de carbono (torradas) e proteínas (ovos) fornece uma fonte constante de energia ao longo da manhã, ajudando a manter a concentração e a produtividade.

O pequeno almoço pode contribuir para a saúde do coração ao fornecer fibras, antioxidantes e outros nutrientes essenciais.

O sumo de laranja, por exemplo, é uma boa fonte de vitamina C, que pode ajudar na absorção de ferro de fontes vegetais, importante para a produção de glóbulos vermelhos.

Um pequeno almoço equilibrado pode garantir a ingestão de uma variedade de nutrientes essenciais que podem ser difíceis de obter se a primeira refeição do dia for ignorada.

A presença de frutas (sumo de laranja) e grãos (torradas) no desenho reflete essa diversidade nutricional.

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Em resumo, o desenho de Mário Silva não só captura a estética de um pequeno almoço saudável, mas também serve como uma chamada de atenção visual da importância desta refeição para o bem-estar geral, reforçando a ideia de que começar o dia com uma refeição nutritiva é fundamental para um metabolismo eficiente e uma boa saúde.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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"A mulher de vermelho" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 29.01.25

"A mulher de vermelho"

Mário Silva (AI)

29Jan 01d49123f8fe986c16f01558ede57844

A obra digital "A mulher de vermelho" de Mário Silva retrata uma cena urbana num dia chuvoso e cinzento.

No centro da composição, destacando-se vividamente, está uma mulher vestida num vestido vermelho vibrante.

Ela caminha pelas ruas da cidade, segurando um guarda-chuva preto.

A mulher está de costas para o observador, o que adiciona um mistério à sua figura, enquanto o seu vestido vermelho contrasta fortemente com o tom monocromático do ambiente ao redor.

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A cidade ao fundo é desenhada com traços detalhados em preto e branco, criando uma atmosfera melancólica e quase sombria, com edifícios altos e uma lâmpada de rua ao lado da mulher.

Há outras figuras na cena, mas elas são desenhadas de forma mais abstrata e menos detalhada, quase fundindo-se com o cenário chuvoso, o que faz com que a mulher em vermelho se destaque ainda mais.

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O uso do vermelho contra um fundo predominantemente monocromático é uma escolha artística poderosa.

O vermelho não só chama a atenção imediatamente, mas também pode simbolizar paixão, coragem ou até mesmo um sinal de alerta num meio de monotonia e ao cinza da vida urbana.

Este contraste cria um ponto focal claro e um impacto visual significativo.

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A composição centraliza a figura feminina, guiando o olhar do observador diretamente para ela.

A perspetiva da rua leva o observador a seguir a linha da caminhada da mulher, criando uma sensação de movimento e direção.

A lâmpada de rua serve como um marco visual, ancorando a cena e adicionando profundidade.

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A chuva e o cinza transmitem uma sensação de melancolia ou talvez de solidão, comum em representações urbanas.

No entanto, a figura da mulher em vermelho pode ser interpretada como um símbolo de esperança, individualidade ou resistência contra a tristeza do ambiente.

A escolha de mostrar a mulher de costas pode sugerir introspeção, fuga ou um caminho desconhecido.

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A técnica de desenho é detalhada, com traços que dão textura à chuva e aos edifícios, enquanto a figura da mulher é mais sólida e definida.

Isso não só destaca a protagonista, mas também demonstra a habilidade do artista em manipular a perceção visual através da variação na densidade dos traços.

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A escolha de uma mulher como figura central pode ser vista como um comentário sobre a presença feminina na paisagem urbana, talvez sugerindo uma narrativa sobre a experiência feminina num ambiente muitas vezes impessoal e opressivo.

O vermelho pode ainda evocar discussões sobre feminilidade, poder e visibilidade.

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Em resumo, "A mulher de vermelho" de Mário Silva é uma peça que utiliza efetivamente o contraste de cores, a composição e a técnica para criar uma imagem poderosa e evocativa.

A obra convida à reflexão sobre temas como individualidade, emoção e a experiência urbana, tudo isso através da figura enigmática de uma mulher que se destaca num cenário quotidiano e melancólico.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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"Igreja na cidade do Porto" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 27.01.25

"Igreja na cidade do Porto"

Mário Silva (AI)

19Jan 5f111170cb676c969d671c30a8b755d9_ms

O desenho apresenta uma perspetiva da fachada principal de uma igreja localizada na cidade do Porto.

As linhas precisas e detalhadas do artista capturam a grandiosidade da arquitetura religiosa, com as suas torres esguias, rosáceas e portais ricamente ornamentados.

O traço firme e seguro do artista evidencia um conhecimento profundo da técnica do desenho e uma habilidade em representar a tridimensionalidade do edifício.

A perspetiva utilizada cria uma sensação de profundidade e imersão, convidando o observador a explorar a arquitetura da igreja em detalhes.

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A escolha da Igreja como tema central da obra não é casual.

As igrejas do Porto, com a sua rica história e arquitetura diversificada, são verdadeiros monumentos que moldaram a identidade da cidade.

Ao representar uma dessas igrejas, o artista não apenas captura a beleza estética do edifício, mas também evoca um sentimento de pertença e de identidade cultural.

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O desenho a lápis, como técnica utilizada pelo artista, confere à obra uma qualidade atemporal e universal.

A ausência de cor permite que o observador se concentre na forma e na estrutura do edifício, apreciando a beleza intrínseca da arquitetura.

O traço firme e seguro do artista evidencia uma grande habilidade técnica e um profundo respeito pela tradição do desenho artístico.

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A igreja não é representada isoladamente, mas inserida num contexto urbano.

As ruas estreitas e sinuosas, típicas da cidade do Porto, criam um cenário sugestivo e convidativo.

A presença de outros edifícios no fundo da composição reforça a ideia de que a igreja faz parte de um conjunto arquitetónico mais amplo, contribuindo para a identidade visual da cidade.

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A obra de Mário Silva destaca a importância de preservar o património histórico e cultural.

Ao representar uma das muitas igrejas que adornam a cidade do Porto, o artista contribui para a valorização desse património e para a consciencialização da população sobre a importância de proteger esses bens culturais para as futuras gerações.

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Em resumo, a obra "Igreja na cidade do Porto" de Mário Silva é um exemplo de como a arte pode ser utilizada para celebrar a beleza e a riqueza do património histórico e cultural.

Através de um desenho preciso e detalhado, o artista captura a essência da arquitetura religiosa portuguesa e convida o observador a apreciar a beleza e a complexidade de um edifício que é, ao mesmo tempo, um marco histórico e um símbolo da fé.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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