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Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

A Arte e o Início da Primavera

Mário Silva, 20.03.25

A Arte e o Início da Primavera

20Mar _Início da primavera

Numa folha de luz, a joaninha baila,

Vermelha e negra, em contraste subtil,

A arte floresce, a primavera se instala,

Numa dança de cores, um doce perfil.

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A folha, crescente, lua dourada,

Em gotas de orvalho, a luz a brilhar,

A natureza em aguarela pintada,

Num sonho acordado, a alma a vibrar.

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Flores amarelas, em traços gentis,

No verde macio, a vida a brotar,

A arte e a primavera, laços subtis,

Numa sinfonia que faz suspirar.

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A joaninha, guardiã da beleza,

Em cada pincelada, um novo nascer,

A primavera, na sua singeleza,

Na arte de Mário, a alma a aquecer.

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A luz que emana, do centro da folha,

Ilumina a arte, o verde a crescer,

A primavera, na sua doce escolha,

Na arte de Mário, nos faz renascer.

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Na arte e na primavera, a magia se encontra,

Numa dança de cores, a alma a voar,

A joaninha, no seu voo, nos aponta,

A beleza que em tudo podemos encontrar.

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Poema & Pintura digital: ©MárioSilva

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"Enquanto a primavera não chega...tomemos um bom pequeno almoço” - Mário Silva (IA)

Mário Silva, 18.03.25

"Enquanto a primavera não chega ...

... tomemos um bom pequeno almoço”

Mário Silva (IA)

16Mar Enquanto a primavera não chega_tomemos um bom pequeno almoço

Um Refúgio de Cores e Aromas:

A ilustração transporta-nos para um recanto de tranquilidade, onde a luz suave da manhã ilumina uma mesa posta com simplicidade e elegância.

As cores quentes e terrosas predominam, criando uma atmosfera acolhedora e convidativa.

No centro da mesa, um pão fresco, com a sua crosta dourada e o miolo macio, exala um aroma irresistível.

Ao lado, um queijo serrano, com a sua textura cremosa e o sabor intenso, convida a uma degustação lenta e prazerosa.

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A Beleza da Simplicidade:

A ilustração de Mário Silva celebra a beleza da simplicidade, onde os pequenos prazeres da vida ganham um significado especial.

Um pequeno-almoço tranquilo, sem pressas, permite-nos apreciar os sabores autênticos dos alimentos e a beleza da natureza que nos rodeia.

As flores roxas, com a sua delicadeza e frescura, contrastam com a rusticidade do pão e do queijo, criando um equilíbrio perfeito entre o rústico e o elegante.

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Um Convite à Partilha:

A ilustração convida-nos a partilhar este momento de prazer com alguém especial, seja um amigo, um familiar ou um amor.

A mesa posta, com os seus elementos cuidadosamente dispostos, sugere um convite à conversa, à partilha de histórias e à celebração da amizade.

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Um Refúgio da Rotina:

Num mundo cada vez mais agitado e stressante, a ilustração de Mário Silva convida-nos a abrandar o ritmo e a apreciar os momentos de paz e tranquilidade.

Um pequeno-almoço tranquilo, com pão fresco e queijo serrano, pode ser um refúgio da rotina e um momento de ligação com nós próprios e com a natureza.

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Um Hino à Primavera:

Apesar do título da ilustração, que sugere a espera pela primavera, as flores roxas presentes na jarra são um prenúncio da estação florida.

A sua cor vibrante e a sua frescura anunciam a chegada da primavera, com os seus dias longos e ensolarados, os seus campos floridos e os seus aromas inebriantes.

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Uma Obra de Arte que Inspira:

"Enquanto a primavera não chega...tomemos um bom pequeno almoço” é uma obra de arte que nos inspira a apreciar os pequenos prazeres da vida, a celebrar a beleza da simplicidade e a valorizar os momentos de paz e tranquilidade.

Através da sua arte, Mário Silva convida-nos a um brinde à vida, à amizade e à primavera que se aproxima.

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Texto & Ilustração digital: ©MárioSilva

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"Jesus entre os cordeiros e lobos em pele de cordeiro" – Mário Silva (IA)

Mário Silva, 16.03.25

"Jesus entre os cordeiros e

lobos em pele de cordeiro"

Mário Silva (IA)

16Mar Jesus entre os cordeiros e lobos em pele de cordeiro_ms

A ilustração digital de Mário Silva, intitulada "Jesus entre os cordeiros e lobos em pele de cordeiro", apresenta uma imagem rica em simbolismo e significado, profundamente enraizada em tradições cristãs e reflexões morais universais.

Na obra, Jesus é retratado como uma figura central, envolto numa túnica branca que emana serenidade e autoridade divina, com um halo dourado que resplandece sobre a sua cabeça, simbolizando a sua santidade e luz espiritual.

Ao seu redor, um rebanho de animais parece acompanhá-lo, mas a cena revela uma camada mais complexa: entre os cordeiros inocentes, alguns lobos se misturam, disfarçados com peles de ovelhas, sugerindo uma narrativa de alerta e discernimento.

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Essa composição visual evoca a célebre passagem bíblica do Evangelho de Mateus (7:15), onde Jesus adverte seus seguidores sobre os "falsos profetas que vêm a vós disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores".

A presença dos lobos em pele de cordeiro ao lado de Jesus e dos cordeiros verdadeiros simboliza a coexistência da bondade e falsidade, de pureza e engano, num mundo onde nem tudo é o que parece.

A expressão serena de Jesus, combinada com a sua postura firme, sugere uma confiança divina, um conhecimento pleno da realidade ao seu redor e uma missão de guiar os fiéis através dessas ambiguidades.

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O contraste entre os cordeiros, representando os seguidores sinceros e humildes, e os lobos disfarçados, que podem simbolizar falsos líderes, hipócritas ou aqueles que buscam enganar por interesse próprio, convida a uma reflexão profunda.

A ilustração parece convidar-nos a exercer o discernimento, a olhar além das aparências e a buscar a verdade no meio das intenções ocultas.

A luz que emana de Jesus pode ser interpretada como um farol de sabedoria e proteção, iluminando o caminho para aqueles que desejam manter-se no rebanho verdadeiro.

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Além do aspeto espiritual, a obra também pode ser vista como uma metáfora para a vida quotidiana.

Nas sociedades modernas, frequentemente deparamo-nos com indivíduos ou situações que escondem intenções duvidosas sob uma fachada de bondade ou inocência.

A mensagem de Mário Silva, através desta arte, parece ecoar a necessidade de vigilância e fé, mas também de compaixão, pois Jesus, mesmo ciente dos lobos, caminha entre eles com paz, sugerindo que o amor e a verdade podem prevalecer sobre a falsidade.

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Em suma, "Jesus entre os cordeiros e lobos em pele de cordeiro" é uma poderosa representação visual que combina beleza artística com uma lição atemporal.

Através dos traços delicados e do simbolismo rico, Mário Silva convida-nos a refletir sobre a autenticidade, a liderança espiritual e a capacidade de discernir o bem num mundo cheio de contrastes morais.

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Texto & Ilustração digital: ©MárioSilva

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"O Porto e o néctar dos Deuses: o vinho do Porto" – Mário Silva (IA)

Mário Silva, 14.03.25

"O Porto e o néctar dos Deuses: o vinho do Porto"

Mário Silva (IA)

14Mar O Porto e o nectar dos Deuses- vinho do Porto_ MárioSilva (IA)_ms

O Porto e o Néctar dos Deuses: Uma Sinfonia de Sabores e Paisagens

A ilustração de Mário Silva, "O Porto e o néctar dos Deuses: o vinho do Porto", captura a essência da cidade do Porto e do seu vinho homónimo, numa simbiose perfeita entre arte e tradição. Através de traços delicados e cores suaves, o artista transporta-nos para um cenário idílico, onde a paisagem urbana se funde com a riqueza sensorial do vinho do Porto.

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A Cidade como Palco:

No horizonte, a silhueta da cidade do Porto ergue-se majestosa, com os seus edifícios históricos e a imponência da Sé Catedral.

A luz suave que banha a paisagem confere-lhe um ar nostálgico e romântico, convidando-nos a explorar as ruelas e os recantos da cidade.

O rio Douro, elemento central da composição, serpenteia preguiçosamente, refletindo as cores do céu e da cidade, criando um espelho mágico que duplica a beleza da paisagem.

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O Vinho como Protagonista:

Em primeiro plano, duas taças de vinho do Porto, com o seu tom rubi intenso, convidam-nos a um brinde à vida e aos prazeres simples.

A transparência do vidro revela a profundidade da cor e a textura aveludada do vinho, despertando os nossos sentidos para a degustação.

A luz que incide sobre as taças realça o brilho do líquido, criando um jogo de reflexos que nos hipnotiza.

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Uma Experiência Sensorial:

A ilustração de Mário Silva não se limita a retratar a beleza visual do Porto e do seu vinho.

Ela convida-nos a uma experiência sensorial completa, onde os aromas e os sabores se misturam com a paisagem e a história.

O néctar dos deuses, como é conhecido o vinho do Porto, revela-se em toda a sua complexidade, com notas de frutos vermelhos, especiarias e madeira, numa explosão de sabores que nos transporta para as vinhas do Douro, onde as uvas amadurecem sob o sol quente.

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Um Legado de Tradição:

O vinho do Porto, com a sua história secular e o seu processo de produção único, é um símbolo da identidade da cidade do Porto e da região do Douro.

A ilustração de Mário Silva celebra este legado, eternizando a tradição e a paixão que se escondem por detrás de cada garrafa de vinho do Porto.

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Uma Obra de Arte que Inspira:

"O Porto e o néctar dos Deuses" é uma obra de arte que nos inspira a apreciar a beleza da vida, a celebrar os prazeres simples e a valorizar as tradições que nos ligam ao passado.

Através da sua arte, Mário Silva convida-nos a um brinde à cidade do Porto, ao seu vinho e à sua gente, num gesto de celebração da cultura e da identidade portuguesa.

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Texto & Ilustração digital: ©MárioSilva

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“A linha ferroviária do Corgo (Portugal)” – Mário Silva (IA)

Mário Silva, 10.03.25

“A linha ferroviária do Corgo (Portugal)”

Mário Silva (IA)

10Mar Linha do Corgo

A Linha do Corgo foi uma das mais emblemáticas linhas de caminho-de-ferro do interior norte de Portugal. Ligando as cidades de Chaves e Peso da Régua, esta linha estreita (bitola métrica) foi essencial para o desenvolvimento das comunidades transmontanas ao longo do século XX.

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A sua inauguração ocorreu em 12 de maio de 1906, quando o comboio chegou a Vila Real, e foi concluída em 28 de agosto de 1921 com a extensão até Chaves.

Durante décadas, a Linha do Corgo desempenhou um papel fundamental no transporte de pessoas e mercadorias, promovendo o crescimento económico e facilitando a ligação de Trás-os-Montes ao Douro e ao restante país.

O comboio era utilizado tanto para deslocações diárias como para o escoamento de produtos agrícolas, especialmente vinho e cereais, fortalecendo a economia local.

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No entanto, a partir da segunda metade do século XX, com a modernização dos transportes rodoviários e a crescente aposta no automóvel, a linha começou a perder relevância e investimentos.

Em 1990, o troço entre Vila Real e Chaves foi encerrado, marcando o início do declínio da ferrovia na região.

O golpe final veio em 25 de março de 2009, quando a ligação entre Peso da Régua e Vila Real foi encerrada para obras, mas, para desespero das populações locais, nunca mais foi reativada.

Em julho de 2010, a Rede Ferroviária Nacional decretou o encerramento definitivo da linha.

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O encerramento da Linha do Corgo representou uma grande perda para as populações transmontanas, que ficaram privadas de um meio de transporte eficiente e acessível.

A ferrovia era vista não só como um símbolo de progresso e identidade regional, mas também como um elemento essencial para o desenvolvimento económico e social da região.

O seu desaparecimento aumentou o isolamento das comunidades do interior, obrigando à dependência quase exclusiva do transporte rodoviário, com custos mais elevados e menor acessibilidade para os mais idosos e desfavorecidos.

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Ainda hoje, a memória da Linha do Corgo permanece viva nas recordações das populações e na paisagem, onde os vestígios dos trilhos abandonados contam a história de uma época em que o comboio era o principal elo de ligação entre Trás-os-Montes e o resto do país.

Apesar de algumas propostas e estudos para a reativação da linha ou a sua reconversão para fins turísticos, o futuro desta infraestrutura permanece incerto.

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Contudo, para muitos, a esperança de ver novamente o comboio percorrer os vales e montes transmontanos ainda não desapareceu completamente.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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“Estendendo a roupa recém lavada” (diálogo)– Mário Silva (IA)

Mário Silva, 08.03.25

“Estendendo a roupa recém lavada”

Mário Silva (IA)

08Mar Estendendo a roupa lavada

Duas irmãs (Isabel e Ritinha), tiram a roupa recém lavada, do cesto, esticam-na e estendem-na na corda, na varanda da casa.

- Isabel, essa toalha é muito grande! Ajudas-me a esticá-la?

- Claro, Ritinha. Segura firme de um lado, eu seguro do outro. Assim… Agora sacudimos bem para não ficar amarrotada.

- Está bem aberta? - (sacudindo a toalha)

- Sim! Agora vamos pendurá-la na corda. Pega nas molas.

- Já peguei! Uma aqui e outra ali. Pronto! A mãe vai ficar feliz quando vir tudo sequinho.

- Com certeza! Agora vamos aos vestidos. Cuidado para não deixar cair no chão.

- Ai, este vento está forte! A saia voou na minha cara! (ri)

- (rindo também) Vento teimoso! Mas é bom, vai ajudar a roupa a secar mais rápido.

- Isabel, quando eu crescer, vou estender a roupa sozinha, igual a ti!

- E eu estarei sempre aqui para te ajudar, minha maninha. Agora vamos terminar antes que chova!

E as duas irmãs, regressaram, de mãos dadas para o interior da casa.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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A caminho de casa - Mário Silva (IA)

Mário Silva, 06.03.25

A caminho de casa

Mário Silva (IA)

04Mar A caminho de casa_ms

O sol põe-se, e o céu tinge-se de tons de laranja e roxo.

O fim do dia aproxima-se, e com ele, o desejo de retornar ao lar.

A melodia do caminho de volta ecoa no meu coração, uma sinfonia de familiaridade e conforto.

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A cada passo, memórias revelam-se como fotografias num álbum.

O cheiro de terra molhada após a chuva transporta-me para a infância, quando corria descalço pelo quintal de casa, livre e despreocupado.

O canto dos pássaros lembra-me das manhãs ensolaradas, quando acordava com o calor do sol e o café da manhã na mesa.

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O caminho torna-se mais familiar em cada caminho que viro, a cada esquina que me aproxima do meu destino.

As casas, com as suas luzes acesas, lembram-me que ali, dentro de cada uma delas, existem histórias, famílias, vidas.

A minha história, a minha família, a minha vida.

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A ansiedade aumenta à medida que me aproximo.

O coração palpita mais forte, e um sorriso forma-se no meu rosto.

A imagem da minha casa, com a luz acesa na varanda, invade-me como um abraço acolhedor.

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Finalmente, chego ao meu destino.

A porta abre-se, e o calor do lar envolve-me como um manto.

O abraço apertado de quem me espera diz-me que cheguei.

A jornada termina, e a paz instala-se no meu coração.

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Estar em casa é mais do que estar num lugar físico.

É estar onde me sinto seguro, amado, acolhido.

É onde posso ser eu mesmo, sem máscaras, sem disfarces.

É onde encontro o meu refúgio, o meu porto seguro.

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A caminho de casa, aprendo a valorizar cada passo, cada detalhe, cada memória que me leva de volta ao meu lar.

Agradeço por ter um lugar para chamar de meu, um lugar onde posso ser feliz.

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E assim, com o coração cheio de gratidão, entrego-me ao conforto do meu lar, sabendo que a volta sempre valerá a pena.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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"O bobo da corte" – estória - Mário Silva (IA)

Mário Silva, 04.03.25

"O bobo da corte" - estória

Mário Silva (IA)

04Mar O Bobo_ms

Era uma vez no reino encantado de Alegria, onde o riso era a moeda mais valiosa.

No centro desse reino, no grande salão do castelo, vivia o bobo da corte, conhecido por todos como Joãozinho, o Traquinas.

Com o seu traje colorido de vermelho, azul, amarelo e verde, ele era a figura mais alegre do reino.

O seu chapéu com sinos tilintantes ecoava pela sala, anunciando a sua chegada com um som que fazia todos sorrirem.

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Joãozinho tinha um companheiro especial, um pequeno macaco chamado Zezinho, que o seguia para todo lado.

Zezinho era tão travesso quanto Joãozinho, e juntos formavam uma dupla imbatível de entretenimento.

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Um dia, o rei decidiu organizar um grande festival para celebrar a paz e a prosperidade do reino.

Todos os súbditos foram convidados, e claro, Joãozinho e Zezinho eram as estrelas do evento.

No meio da festa, Joãozinho começou a contar as suas piadas mais engraçadas, fazendo malabarismos com frutas que Zezinho astuciosamente roubava da mesa do banquete.

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De repente, Zezinho, querendo ser o centro das atenções, pegou o ceptro do rei e começou a dançar com ele.

O rei, ao invés de ficar zangado, riu tanto que quase caiu do trono.

A rainha, encantada com a performance, pediu mais.

Joãozinho, sem perder o ritmo, começou a fazer uma dança cómica, imitando os movimentos de Zezinho, enquanto o macaco, com o ceptro na mão, parecia um pequeno rei dançarino.

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A multidão explodiu em gargalhadas, e até os guardas reais, normalmente sérios, não conseguiam conter o riso.

O festival continuou com muitas risadas, jogos e músicas, mas o momento mais lembrado foi quando Joãozinho e Zezinho fizeram o rei e a rainha dançarem juntos, algo que ninguém havia visto antes.

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No final do dia, o rei, ainda rindo, declarou que Joãozinho e Zezinho seriam homenageados com uma estátua no jardim do castelo, para que a sua alegria fosse lembrada por gerações.

E assim, o bobo da corte e seu macaco travesso tornaram-se lendas no reino de Alegria, onde a risada era eterna e a felicidade, contagiante.

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Texto e Desenho digital: ©MárioSilva

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"O Cardeal pensativo" – Mário Silva (IA)

Mário Silva, 02.03.25

"O Cardeal pensativo"

Mário Silva (IA)

02Mar O bispo pensativo

No interior de uma catedral magnificamente desenhada, onde os pilares e arcos se elevam num testemunho silencioso de séculos de fé e devoção, encontra-se o Cardeal, uma figura em profunda contemplação.

Ele está sentado à beira de um púlpito antigo, envolto nas suas vestes eclesiásticas que carregam o peso da tradição e da autoridade espiritual.

A luz suave que filtra através das janelas altas da catedral ilumina o seu rosto, revelando uma expressão de profunda reflexão, quase como se estivesse dialogando com o divino.

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O Cardeal, com a sua mão delicadamente apoiada sobre um livro aberto, parece estar imerso num texto sagrado, talvez as Escrituras ou um tratado teológico, que lhe oferece não apenas conhecimento, mas também uma ligação com a eternidade.

Os seus olhos, embora não visíveis, transmitem uma sensação de introspeção e busca por uma compreensão mais profunda do mistério da existência e da fé.

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Este momento capturado no desenho é mais do que uma simples imagem; é uma representação do peso da responsabilidade espiritual que o Cardeal carrega.

Ele é um pastor não apenas de uma congregação, mas de almas, guiando-as através das complexidades da vida, com sabedoria e compaixão.

A catedral ao fundo, com a sua grandiosidade e detalhes intrincados, serve como uma chamada de atenção, silenciosa da história e da continuidade da Igreja, uma entidade que transcende o tempo e o espaço.

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A expressão pensativa do Cardeal sugere um conflito interior, uma luta entre a doutrina e a empatia humana, entre a rigidez da lei e a flexibilidade do amor.

Ele está num diálogo silencioso, talvez com Deus, talvez com os seus próprios pensamentos, buscando a direção certa num mundo que muda constantemente, mas que ainda anseia por orientação espiritual.

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Este desenho, "O Cardeal pensativo", não é apenas uma peça de arte; é uma meditação visual sobre a solidão e a profundidade da liderança espiritual, sobre a busca incessante por verdade e significado num mundo complexo.

Ele lembra-nos que, mesmo dentro de uma instituição tão grandiosa quanto a Igreja, a verdadeira essência da fé reside na reflexão pessoal, na humildade e na busca contínua de se alinhar com o divino.

O Cardeal, na sua solidão, representa todos aqueles que buscam, através da contemplação e do estudo, iluminar o caminho para os outros, carregando o fardo e a bênção de ser um guia espiritual em tempos de incerteza.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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A Crucificação de Jesus Cristo

Mário Silva, 30.03.24

A Crucificação de Jesus Cristo

M30 Cruxificação 12_ms

A crucificação de Jesus Cristo aconteceu por volta do ano 30 d.C., durante a Páscoa judaica. Jesus foi preso pelas autoridades judaicas e acusado de blasfémia e traição. Ele foi condenado à morte pelo governador romano Pôncio Pilatos e crucificado no Monte Calvário.

A crucificação era um método de execução cruel e humilhante usado pelos romanos. A vítima era pregada a uma cruz de madeira e deixada para morrer lentamente. A morte por crucificação geralmente levava vários dias e era acompanhada por intensa dor e sofrimento.

A crucificação de Jesus Cristo é o evento central da fé católica. Os católicos acreditam que Jesus morreu na cruz para expiar os pecados da humanidade. Sua morte e ressurreição representam a vitória do amor sobre o ódio e da vida sobre a morte.

Cruz: A cruz é o símbolo mais importante do cristianismo. Ela representa o amor de Deus pela humanidade e a vitória de Jesus sobre a morte.

Coroa de espinhos: A coroa de espinhos que Jesus usou durante a crucificação é um símbolo do sofrimento que ele suportou pelos pecados da humanidade.

Cravos: Os cravos que prenderam Jesus à cruz representam a dor e o sofrimento que ele experimentou.

Lança: A lança que perfurou o lado de Jesus é um símbolo da morte e do derramamento de seu sangue.

A crucificação de Jesus Cristo é lembrada pelos católicos, especialmente, na Sexta-feira Santa durante a Celebração da Paixão do Senhor. A celebração inclui a leitura dos relatos bíblicos da Paixão de Jesus, a adoração da cruz e a procissão do Santo Sepulcro.

A crucificação de Jesus Cristo é um evento fundamental na fé católica. Ela representa o amor de Deus pela humanidade, o sacrifício de Jesus pelos nossos pecados e a vitória da vida sobre a morte.

A crucificação de Jesus Cristo foi um evento histórico que teve um impacto profundo na história do mundo.

A fé católica é baseada na crença na morte e ressurreição de Jesus Cristo.

A crucificação de Jesus Cristo é um símbolo do amor de Deus pela humanidade e da vitória da vida sobre a morte.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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