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Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

“A linha ferroviária do Corgo (Portugal)” – Mário Silva (IA)

Mário Silva, 10.03.25

“A linha ferroviária do Corgo (Portugal)”

Mário Silva (IA)

10Mar Linha do Corgo

A Linha do Corgo foi uma das mais emblemáticas linhas de caminho-de-ferro do interior norte de Portugal. Ligando as cidades de Chaves e Peso da Régua, esta linha estreita (bitola métrica) foi essencial para o desenvolvimento das comunidades transmontanas ao longo do século XX.

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A sua inauguração ocorreu em 12 de maio de 1906, quando o comboio chegou a Vila Real, e foi concluída em 28 de agosto de 1921 com a extensão até Chaves.

Durante décadas, a Linha do Corgo desempenhou um papel fundamental no transporte de pessoas e mercadorias, promovendo o crescimento económico e facilitando a ligação de Trás-os-Montes ao Douro e ao restante país.

O comboio era utilizado tanto para deslocações diárias como para o escoamento de produtos agrícolas, especialmente vinho e cereais, fortalecendo a economia local.

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No entanto, a partir da segunda metade do século XX, com a modernização dos transportes rodoviários e a crescente aposta no automóvel, a linha começou a perder relevância e investimentos.

Em 1990, o troço entre Vila Real e Chaves foi encerrado, marcando o início do declínio da ferrovia na região.

O golpe final veio em 25 de março de 2009, quando a ligação entre Peso da Régua e Vila Real foi encerrada para obras, mas, para desespero das populações locais, nunca mais foi reativada.

Em julho de 2010, a Rede Ferroviária Nacional decretou o encerramento definitivo da linha.

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O encerramento da Linha do Corgo representou uma grande perda para as populações transmontanas, que ficaram privadas de um meio de transporte eficiente e acessível.

A ferrovia era vista não só como um símbolo de progresso e identidade regional, mas também como um elemento essencial para o desenvolvimento económico e social da região.

O seu desaparecimento aumentou o isolamento das comunidades do interior, obrigando à dependência quase exclusiva do transporte rodoviário, com custos mais elevados e menor acessibilidade para os mais idosos e desfavorecidos.

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Ainda hoje, a memória da Linha do Corgo permanece viva nas recordações das populações e na paisagem, onde os vestígios dos trilhos abandonados contam a história de uma época em que o comboio era o principal elo de ligação entre Trás-os-Montes e o resto do país.

Apesar de algumas propostas e estudos para a reativação da linha ou a sua reconversão para fins turísticos, o futuro desta infraestrutura permanece incerto.

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Contudo, para muitos, a esperança de ver novamente o comboio percorrer os vales e montes transmontanos ainda não desapareceu completamente.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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"Vacas pastando no prado - Norte de Portugal"  (2023) - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 19.01.24

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"Vacas pastando no prado - Norte de Portugal"  (2023)

Mário Silva (AI)

J19 Vacas pastando no prado - norte de Portugal 2_ms

A pintura "Vacas pastando no prado - Norte de Portugal" (2023) de Mário Silva é uma representação idílica da vida rural portuguesa. A pintura mostra um grupo de vacas pastando em um prado verdejante. O céu está azul claro e o sol está brilhando. As vacas são de diferentes cores e tamanhos, mas todas estão relaxadas e desfrutando do sol.

A pintura é feita em um estilo realista, com uma atenção cuidadosa aos detalhes. As vacas são retratadas com precisão, com suas peles macias e seus chifres curvos. O prado é exuberante, com erva verde. O céu é claro e azul, com nuvens brancas flutuando.

A pintura transmite uma sensação de paz e tranquilidade. A paisagem é bonita e serena, e as vacas parecem estar felizes e contentes. A pintura é uma representação evocativa da vida rural portuguesa.

A pintura pode ser interpretada de várias maneiras. Pode ser vista como uma celebração da vida rural, ou como uma representação da beleza da natureza. Também pode ser vista como uma crítica à industrialização e à urbanização, que estão a levar ao declínio da vida rural.

Independentemente da interpretação, a pintura é uma obra de arte poderosa que captura a essência da vida rural portuguesa.

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