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Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

"Mar (2)" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 21.08.24

"Mar (2)"

Mário Silva (AI)

Design sem nome - 1

A obra intitulada "Mar (2)" é uma pintura digital criada por Mário Silva, que retrata uma paisagem marítima dramática.

A cena é dominada pelo movimento das ondas e pela interação entre o mar e a luz do sol, que se põe no horizonte.

As cores utilizadas variam entre tons de azul, cinza e castanho, que se misturam para criar uma atmosfera de mistério e grandiosidade.

No fundo, uma formação rochosa ergue-se, adicionando profundidade e contraste à composição.

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Mário Silva utiliza uma paleta de cores que inclui azuis profundos, cinzas suaves e castanhos terrosos.

O sol no horizonte emite uma luz dourada que reflete nas ondas do mar, criando um efeito de brilho que contrasta com as áreas mais escuras da cena.

A gradação de cores é habilmente trabalhada para capturar a transição do dia para a noite, proporcionando uma sensação de passagem de tempo e mutabilidade da natureza.

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A textura das ondas é rica e detalhada, com pinceladas que sugerem o movimento constante e a força do mar.

A interação entre as ondas e a luz é cuidadosamente processado, destacando a espuma branca que se forma no topo das ondas.

As rochas no primeiro plano apresentam uma textura áspera e sólida, em contraste com a fluidez do mar, acrescentando diversidade visual à obra.

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A composição é equilibrada, com o sol ligeiramente deslocado do centro, criando um ponto focal natural.

As ondas em primeiro plano guiam o olhar do observador em direção ao horizonte, enquanto as rochas à direita adicionam peso e ancoram a cena.

A linha do horizonte é baixa, dando mais espaço ao céu e enfatizando a vastidão do mar.

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A obra evoca uma sensação de admiração e respeito pela natureza.

A combinação de cores escuras e claras cria uma atmosfera de mistério e beleza.

A presença do sol, com a sua luz dourada, sugere esperança e renovação, mesmo num ambiente dominado pela força bruta do mar.

A composição dramática e o uso expressivo da luz e das sombras transmitem uma narrativa implícita de conflito e harmonia entre os elementos naturais.

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O estilo de Mário Silva em "Mar (2)" pode ser associado ao romantismo, com a sua ênfase na natureza sublime e nas emoções intensas.

A técnica digital permite uma manipulação precisa das cores e texturas, dando à obra uma qualidade quase tátil.

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"Mar (2)" é uma obra que convida à contemplação, oferecendo uma experiência visual rica e multifacetada.

O trabalho de Mário Silva demonstra uma profunda compreensão das forças naturais e uma habilidade notável em capturar a essência do mar.

A obra é um exemplo poderoso do potencial da arte digital para criar imagens evocativas e tecnicamente sofisticadas.

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A pintura digital "Mar (2)" de Mário Silva é uma obra impressionante que combina técnica apurada com uma sensibilidade estética refinada.

Através do uso magistral de cores, luz e textura, Mário Silva consegue capturar a majestade e a beleza do mar num momento de intensa luminosidade.

A obra não só demonstra a habilidade técnica do artista, mas também a sua capacidade de evocar emoções profundas e reflexões sobre a natureza e o nosso lugar nela.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"Mar (1)" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 13.08.24

"Mar (1)" 

Mário Silva (AI)

13Ago Mar (1)

A pintura "Mar (1)" de Mário Silva apresenta uma paisagem marítima, com um foco principal na linha costeira.

A obra captura um momento de transição entre o dia e a noite, com um céu nublado que se estende por grande parte da composição.

As nuvens densas e escuras contrastam com a luminosidade que se filtra através delas, criando um efeito dramático.

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O primeiro plano é dominado por rochas escarpadas cobertas por vegetação rasteira, que se estendem até o mar agitado.

As ondas, com as suas espumas brancas, quebram violentamente contra as rochas, sugerindo a força e a energia do oceano.

A areia da praia, em tons claros, contrasta com as cores mais escuras das rochas e do mar, criando uma sensação de profundidade.

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A obra parece seguir os princípios do realismo, buscando representar a realidade de forma objetiva e detalhada.

A atenção aos detalhes, como a textura das rochas e a espuma das ondas, é evidente.

A técnica da pintura a óleo permite ao artista criar uma gama ampla de cores e texturas, o que é fundamental para representar a complexidade da natureza.

A composição é clássica, com a linha do horizonte dividindo a tela em duas partes aproximadamente iguais.

A disposição dos elementos visuais cria um senso de equilíbrio e harmonia.

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O mar, como elemento central da obra, simboliza a força da natureza e a imensidão do universo.

A luta das ondas contra as rochas pode ser interpretada como uma metáfora para as lutas da vida.

A obra pode evocar diferentes sentimentos nos observadores, como a grandiosidade, a solidão, a paz ou a inquietude.

A atmosfera sombria e dramática do céu pode sugerir uma sensação de melancolia ou introspeção.

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Texto & Pintura: ©MárioSilva

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"O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano."

Mário Silva, 11.04.24

"O que sabemos é uma gota,

o que ignoramos é um oceano."

A11 O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano_ms

A frase “O que sabemos é uma gota, … o que ignoramos é um oceano”,  expressa uma poderosa metáfora que reflete sobre a imensidão do desconhecido em comparação com o pouco que conhecemos.

Esta ideia ressoa através dos tempos, lembrando-nos da humildade necessária na busca pelo conhecimento e compreensão do mundo ao nosso redor.

Embora a autoria exata desta frase seja muitas vezes atribuída a Isaac Newton, não há registros concretos que confirmem essa atribuição.

No entanto, a essência da frase encapsula o espírito da era do Iluminismo, onde o conhecimento e a razão começaram a ser vistos como as chaves para entender o universo e a nossa própria existência.

A “gota” simboliza o conhecimento acumulado pela humanidade, enquanto o “oceano” representa o vasto universo de mistérios ainda não descobertos.

A gota é algo tangível e mensurável, ao passo que o oceano é imenso e muitas vezes insondável, sugerindo que, por mais que aprendamos, sempre haverá mais para descobrir.

Filosoficamente, a frase pode ser interpretada como um comentário sobre a condição humana e a nossa busca incessante por conhecimento.

Ela lembra-nos que, não importa quão avançados nos tornemos, sempre existirão questões além do nosso entendimento atual, incentivando-nos a continuar explorando e aprendendo.

No mundo moderno, essa frase pode ser aplicada a diversos campos, desde a ciência até a vida pessoal.

Na ciência, ela motiva-nos a prosseguir com pesquisas e descobertas.

Na vida pessoal, ensina-nos a manter a mente aberta e a reconhecer que há sempre espaço para novas perspetivas e conhecimentos.

Em resumo, a frase “O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano” é um apontamento poético e humilde de que o nosso conhecimento é limitado, mas o potencial para descoberta é ilimitado.

 Ela desafia-nos a aceitar o desconhecido e a abraçar a jornada contínua da aprendizagem.

"O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano."

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Texto & Pintura (AI):  ©MárioSilva

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