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Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

“Dança Aquática das Folhas Mortas”

Mário Silva, 10.12.24

“Dança Aquática das Folhas Mortas”

10Dez 04fd2f6c079d93e6db1668ebc0d63650_ms

Sob um céu cinzento, onde a luz se esconde,

A chuva tece um véu sobre a tarde.

As folhas, em tons de ouro, já abandonam

As suas casas verdes, para um sono sem idade.

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Em cada gota, um beijo que as liberta,

Daquele galho onde se agarravam.

Dançam num ballet, leves e inquietas,

Um espetáculo que a natureza nos dá.

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No chão húmido, um tapete multicolorido,

As folhas se entrelaçam, formando um leito.

A natureza, na sua eterna sabedoria,

Renova-se, em cada ciclo, em cada feito.

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E assim, a chuva cai, suave e constante,

Lavando a alma, purificando o ar.

Um canto de esperança, num meio de melancolia,

Pois a vida, na sua essência, sempre renascerá.

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Poema e pintura (AI): ©MárioSilva

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"Outono" -  (ao estilo de Francisco de Goya) - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 28.11.24

"Outono" 

(ao estilo de Francisco de Goya)

Mário Silva (AI)

28Nov Outono- Francisco de Goya_ms

A cena retrata uma mulher vestida com roupas do século XIX, de tons escuros, carregando um cesto de frutas (aparentemente maçãs).

A sua postura transmite calma e introspeção, posicionando-a como o centro de atenção.

Em segundo plano, há uma paisagem outonal com tons dourados e alaranjados que capturam o clima melancólico e transitório da estação.

Duas figuras menores participam da composição: uma criança ajoelhada à direita, aparentemente ocupada com algo no solo, e uma outra figura parcialmente visível atrás da árvore.

Frutas como abóboras, espalhadas no chão, reforçam o ambiente de colheita e fertilidade.

As cores terrosas, os ocres e os tons dourados evocam a atmosfera outonal.

O contraste entre o céu luminoso e as roupas escuras da personagem central é típico do drama visual que Goya empregava nos seus retratos e cenas de género.

A disposição triangular das figuras humanas cria equilíbrio, enquanto a linha do horizonte e a paisagem ao fundo ampliam a profundidade da cena.

A luz é difusa e direcionada, destacando o rosto e as mãos da mulher, uma técnica frequentemente usada por Goya para exaltar a individualidade e o simbolismo das suas figuras.

A colheita de frutas e abóboras sugere a fertilidade, o ciclo da vida e a passagem do tempo — temas recorrentes no romantismo.

A mulher, com expressão serena, pode ser interpretada como uma personificação do outono.

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Mário Silva captura com precisão a essência da abordagem goyesca ao representar uma cena que mistura o realismo com uma sutil carga simbólica.

A influência de Goya é percetível na textura das roupas, na expressividade dos rostos e na atmosfera envolvente que parece sugerir uma história oculta.

No entanto, enquanto Goya frequentemente explorava o grotesco e o sombrio, esta obra adota um tom mais nostálgico e sereno, suavizando a tensão dramática típica do pintor espanhol.

O trabalho digital demonstra uma mistura harmoniosa de tradição e inovação, homenageando o estilo clássico, mas adicionando um toque moderno na nitidez e no controle dos detalhes, característicos das ferramentas digitais.

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Em conclusão, "Outono" é uma representação encantadora e tecnicamente habilidosa que dialoga com a obra de Goya, ao mesmo tempo em que se distingue pela serenidade e pela atmosfera contemplativa.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"Noite de Fim de Outono, Depois de um Aguaceiro" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 22.11.24

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"Noite de Fim de Outono,

Depois de um Aguaceiro"

Mário Silva (AI)

22Nov Noite, depois de um aguaceiro

A pintura digital "Noite de Fim de Outono, Depois de um Aguaceiro", atribuída a Mário Silva, evoca uma atmosfera de tranquilidade e melancolia, característica da estação outonal.

A obra, através de uma paleta de cores predominantemente escura e de um jogo de luz e sombra, convida o observador a uma imersão profunda num cenário natural repleto de nuances e significados.

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A floresta, com as suas árvores desnudas e silhuetas escuras contra o céu noturno, simboliza a transição e a renovação.

As árvores, despojadas das suas folhas, representam a fragilidade da vida e a inevitabilidade da mudança.

O riacho, que serpenteia através da floresta, pode ser visto como um símbolo da passagem do tempo e da vida.

O brilho da lua na água cria um efeito hipnotizante, convidando à reflexão e à introspeção.

A lua, no seu esplendor, ilumina a cena e contrasta com a escuridão da floresta.

Ela representa a esperança, a espiritualidade e a busca por algo além do mundo material.

As pedras, espalhadas pelo leito do rio, simbolizam a solidez, a resistência e a força da natureza.

Elas também podem representar os obstáculos que encontramos na caminhada pela vida.

A paleta de cores, predominantemente escura, com tons de preto, cinza e azul, transmite uma sensação de melancolia e introspeção.

Os poucos pontos de luz, como o brilho da lua na água, criam um contraste que acentua a beleza da cena.

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A composição da pintura é equilibrada e harmoniosa.

A linha do horizonte, posicionada no terço superior da tela, confere à paisagem uma sensação de amplitude e profundidade.

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A técnica digital permite a Mário Silva um grande controle sobre a luz, a cor e a textura, resultando numa imagem realista e detalhada.

A pintura apresenta um alto nível de realismo, com as texturas das árvores, das pedras e da água sendo representadas de forma convincente.

A atmosfera da pintura é melancólica e contemplativa.

A combinação de elementos naturais, como a floresta, o riacho e a lua, cria um cenário ideal para a reflexão e a introspeção.

A pintura pode ser interpretada de diversas formas, dependendo da sensibilidade de cada observador.

No entanto, é possível identificar alguns temas recorrentes, como a passagem do tempo, a relação entre o homem e a natureza, e a busca por um significado mais profundo para a vida.

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Em conclusão, "Noite de Fim de Outono, Depois de um Aguaceiro" é uma obra que convida o observador a uma jornada introspetiva.

A pintura, através duma linguagem visual rica e poética, explora temas universais como a natureza, a passagem do tempo e a busca por significado.

A obra de Mário Silva, ao capturar a beleza e a fragilidade da natureza, convida-nos a apreciar a simplicidade e a perfeição do mundo natural.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"Depois do Incêndio" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 04.10.24

"Depois do Incêndio"

Mário Silva (AI)

04Out Depois do Incêndio_ms

A pintura digital "Depois do Incêndio" de Mário Silva apresenta uma paisagem pós-catástrofe, marcada pelas cicatrizes de um incêndio florestal.

A obra é dominada por tons de cinza e preto, que evocam a sensação de destruição e melancolia.

Troncos carbonizados e retorcidos jazem espalhados pelo chão, testemunhando a violência do fogo.

Ao fundo, um céu cinzento e carregado sugere uma atmosfera opressiva e um futuro incerto.

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A composição da obra é marcada por um forte contraste entre a verticalidade das árvores sobreviventes e a horizontalidade dos troncos caídos.

Essa oposição visual cria uma sensação de desequilíbrio e fragilidade, refletindo o impacto do incêndio sobre o ecossistema.

A perspetiva linear conduz o olhar do observador para o interior da floresta, convidando-o a explorar as ruínas da paisagem.

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Mário Silva, através da sua pintura digital, convida-nos a refletir sobre as consequências devastadoras dos incêndios florestais.

A obra transcende a mera representação de uma cena e adquire um caráter simbólico, evocando temas como a destruição, a renovação e a resiliência da natureza.

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A pintura combina elementos do realismo, com a representação precisa dos detalhes da paisagem devastada, e do expressionismo, através da utilização de cores e formas que transmitem emoções e sensações.

Os troncos carbonizados podem ser interpretados como metáforas da vida que foi perdida e da fragilidade da existência humana diante das forças da natureza.

A obra também pode ser vista como uma crítica social, denunciando a negligência e a falta de cuidado com o meio ambiente que contribuem para a ocorrência de incêndios florestais.

A atmosfera melancólica e a beleza sombria da pintura provocam um forte impacto emocional no observador, convidando-o a refletir sobre a importância da preservação do meio ambiente.

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"Depois do Incêndio" é uma obra de grande força expressiva que nos confronta com a realidade dos incêndios florestais e nos convida a repensar nossa relação com a natureza.

 Através de uma linguagem visual poderosa, Mário Silva cria uma obra que é ao mesmo tempo bela e perturbadora, capaz de sensibilizar e conscientizar o público sobre a importância da preservação do meio ambiente.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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O Outono e a Inspiração Artística: Um Novo Ciclo na Pintura

Mário Silva, 02.10.24

O Outono e a Inspiração Artística:

Um Novo Ciclo na Pintura

Com a chegada de setembro e a pintura de Mário Silva como pano de fundo, somos convidados a refletir sobre a profunda conexão entre a natureza e a criação artística.

O outono, estação de transição e renovação, exerce um fascínio peculiar sobre os artistas, inspirando obras que transcendem a mera representação da paisagem e tocam as profundezas da alma humana.

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As folhas que se desprendem das árvores revelam uma paleta de cores intensas e vibrantes, desde os tons quentes de vermelho e laranja até aos tons mais suaves de amarelo e dourado. Essa explosão cromática serve de musa para os pintores, que exploram as infinitas possibilidades de combinações e contrastes para criar atmosferas únicas e evocativas.

 A luz do outono, mais suave e envolvente, projeta sombras longas e misteriosas sobre a paisagem, criando um jogo de contrastes que confere profundidade e dimensão às pinturas.

Os artistas capturam a essência desse jogo de luz e sombra, transmitindo sensações de tranquilidade e melancolia.

A natureza em decomposição revela uma riqueza de texturas e formas que despertam a curiosidade dos artistas.

As folhas secas, os troncos retorcidos e a terra húmida oferecem um vasto campo de exploração para a criação de obras com grande riqueza visual e expressiva.

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O outono, estação de transição entre o verão e o inverno, simboliza o ciclo da vida e da morte, a renovação e a transformação.

Os artistas encontram nessa metáfora uma profunda fonte de inspiração, explorando temas como a passagem do tempo, a fragilidade da existência e a beleza da impermanência.

A atmosfera outonal, marcada pela queda das folhas e pelo ar mais fresco, evoca sentimentos de melancolia e nostalgia.

Os artistas exploram essas emoções, criando obras que nos convidam a refletir sobre o passado e a apreciar a beleza do presente.

Apesar da melancolia inerente ao outono, a estação também é um momento de renovação e esperança.

A queda das folhas prepara o caminho para o crescimento de novas brotações na primavera.

Os artistas capturam essa dualidade, transmitindo uma mensagem de esperança e renascimento.

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A pintura de Mário Silva, com as suas cores vibrantes e a sua atmosfera melancólica, é um exemplo perfeito da forma como os artistas capturam a essência do outono.

A floresta, com os seus troncos desnudos e as suas folhas caídas, simboliza a passagem do tempo e a fragilidade da vida.

No entanto, a presença de um caminho que se perde no horizonte sugere a possibilidade de um novo começo, uma esperança de renovação.

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O outono, com a sua beleza efêmera e a sua riqueza simbólica, continua a ser uma fonte inesgotável de inspiração para os artistas.

Através da pintura, os artistas convidam-nos a apreciar a beleza da natureza em constante transformação, a refletir sobre a nossa própria existência e a encontrar esperança num meio de mudança.

A pintura de Mário Silva é um convite a mergulharmos nesse universo de sensações e emoções, e a celebrar a magia do outono.

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Texto & Video: ©MárioSilva

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"O prenúncio do outono" – Mário Silva (AI)

Mário Silva, 22.09.24

"O prenúncio do outono"

Mário Silva (AI)

22Set Paul Klee - O prenúncio do outono_ms

A pintura digital "O prenúncio do outono", atribuída a Mário Silva e inspirada no estilo de Paul Klee, apresenta uma composição abstrata e geométrica que evoca a chegada da estação outonal.

A obra é dominada por formas quadradas e retangulares que se sobrepõem, criando uma espécie de mosaico colorido.

No centro da composição, destaca-se uma árvore estilizada, com galhos e folhas simplificados, que se ramificam em diversas direções.

As folhas, em tons quentes de vermelho, laranja e amarelo, contrastam com o fundo verde e azul, anunciando a mudança das estações.

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A obra demonstra uma clara influência do estilo de Paul Klee, caracterizado pela simplificação das formas, pela utilização de cores vibrantes e pela construção de composições abstratas que evocam a natureza.

Mário Silva, ao adaptar esse estilo, cria uma obra que, apesar da sua simplicidade, carrega uma profundidade e uma complexidade visual significativas.

A composição da pintura é organizada de forma a criar um equilíbrio entre as formas geométricas e as formas orgânicas da árvore.

As linhas horizontais e verticais das formas geométricas conferem à obra uma sensação de estabilidade, enquanto as linhas curvas e irregulares da árvore introduzem um elemento de movimento e dinamismo.

A paleta de cores é vibrante e expressiva, com destaque para os tons quentes das folhas, que simbolizam a mudança e a transformação.

O contraste entre as cores quentes e as cores frias cria uma sensação de profundidade e de espaço.

A árvore, como elemento central da composição, pode ser interpretada como um símbolo da vida, da natureza e da passagem do tempo.

As folhas que caem representam a transição entre as estações e a inevitabilidade da mudança.

A obra de Mário Silva, assim como as de Paul Klee, equilibra a abstração e a representação da realidade.

Embora as formas sejam simplificadas e as cores sejam intensas, a pintura evoca uma sensação de familiaridade, permitindo ao observador reconhecer elementos da natureza e da paisagem.

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"O prenúncio do outono" é uma obra que demonstra a habilidade de Mário Silva em dominar a técnica da pintura digital e em adaptar o estilo de um grande mestre da arte moderna.

A pintura é visualmente atraente, com uma composição equilibrada e uma paleta de cores vibrantes.

A obra evoca uma série de emoções e sensações, convidando o observador a uma reflexão sobre a natureza e a passagem do tempo.

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No entanto, é importante ressaltar que a obra apresenta um alto grau de subjetividade, o que permite múltiplas interpretações.

A ausência de detalhes realistas e a simplificação das formas podem gerar diferentes reações nos observadores.

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Como conclusão, "O prenúncio do outono" é uma obra que merece ser apreciada pela sua beleza formal e pela sua capacidade de evocar emoções e reflexões.

A obra de Mário Silva demonstra o potencial da arte digital como um meio de expressão artística e a importância de continuar explorando as diversas possibilidades oferecidas por essa técnica.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"O outono está a chegar..." - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 20.09.24

"O outono está a chegar..."

Mário Silva (AI)

20 Set O outono está a chegar ..._ms

A pintura digital apresenta uma paisagem campestre, dominada por tons quentes e frios que se entrelaçam para criar uma atmosfera de transição entre o verão e o outono.

A obra retrata uma região montanhosa com um rio serpenteando por entre colinas suaves, onde árvores de folha caduca e coníferas se misturam, revelando a riqueza da flora local.

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O céu, protagonista da composição, exibe uma paleta de cinzas e azuis, com nuvens carregadas que anunciam a chegada de chuva.

A luz, filtrada pelas nuvens, incide sobre a paisagem, criando sombras longas e contrastes que acentuam a profundidade do campo.

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A pintura digital permite ao artista um grande controle sobre a cor, a luz e a textura, resultando numa imagem realista e detalhada.

A técnica da aguarela digital simula o efeito das pinceladas e das manchas de tinta, conferindo à obra uma leveza e transparência características.

A composição é organizada em planos sucessivos, com o primeiro plano ocupado pela vegetação rasteira e pelas margens do rio, o plano médio pelas árvores e o plano de fundo pelas montanhas.

A linha do horizonte, posicionada no terço superior da tela, confere à paisagem uma sensação de amplitude.

A paleta de cores é rica e variada, com predominância de tons terrosos, verdes e azuis.

Os tons quentes, como o ocre e o vermelho, estão presentes nas folhas das árvores, anunciando a chegada do outono.

Os tons frios, como o azul e o cinza, predominam no céu e nas sombras, criando um contraste que intensifica a sensação de profundidade.

A luz desempenha um papel fundamental na criação da atmosfera da pintura.

A luz difusa, filtrada pelas nuvens, cria sombras suaves e alongadas, que modelam as formas e conferem à paisagem um ar de mistério.

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A pintura aborda o tema da passagem do tempo e das estações do ano.

A natureza, em constante transformação, é retratada num momento de transição, entre o verão e o outono.

A atmosfera da pintura é melancólica e contemplativa.

A beleza da paisagem é temperada por uma sensação de nostalgia e de fim de ciclo.

A obra evoca uma série de sentimentos, como a serenidade, a melancolia, a nostalgia e a contemplação da natureza.

A pintura busca um realismo impressionante, com uma representação precisa da luz, da cor e das formas.

No entanto, o artista também utiliza elementos de idealização, como a suavidade das linhas e a harmonia das cores, para criar uma imagem poética e atemporal.

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"O outono está a chegar..." é uma obra que convida o observador a uma imersão na natureza, a contemplar a beleza da paisagem e a refletir sobre a passagem do tempo.

A maestria técnica do artista, aliada a uma sensibilidade poética, resulta numa obra que transcende a mera representação da realidade, tornando-se uma experiência estética rica e complexa.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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