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Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

"A Cabra, o Carro e a Casa Rural"  - Uma Jornada Temporal e Espacial - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 18.02.25

"A Cabra, o Carro e a Casa Rural" 

Uma Jornada Temporal e Espacial

Mário Silva (AI)

14Fev A cabra, o carro e a casa_ms

O desenho "A Cabra, o Carro e a Casa Rural" de Mário Silva apresenta uma composição intrigante que convida à reflexão sobre a passagem do tempo, o progresso e a coexistência entre o rural e o urbano.

A obra, através de linhas simples e elegantes, estabelece um diálogo entre elementos aparentemente díspares, criando uma narrativa visual rica em significado.

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A cabra, com a sua expressão curiosa e postura desafiadora, representa a tradição e a rusticidade do campo.

Ela é um símbolo da vida simples e da ligação com a natureza.

O carro desportivo, com as suas linhas aerodinâmicas e design moderno, simboliza o progresso e a modernidade.

Ele representa a urbanização e a busca pela velocidade e pela tecnologia.

A casa rural, com a sua arquitetura tradicional, representa a estabilidade e a tradição.

Ela é um símbolo de raízes e de pertença a um lugar.

A ponte, que liga a casa rural à estrada, simboliza a ligação entre o passado e o futuro, entre o rural e o urbano.

Ela representa a passagem do tempo e a evolução da sociedade.

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A presença simultânea de elementos tão distintos - a cabra, o carro e a casa rural - cria uma tensão visual e narrativa que estimula a reflexão.

A obra pode ser interpretada como uma representação da complexidade da vida moderna, onde o tradicional e o moderno coexistem de forma muitas vezes contraditória.

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A imagem coloca em confronto dois mundos distintos: o rural, representado pela cabra e pela casa, e o urbano, representado pelo carro.

Essa oposição pode ser vista como uma metáfora da tensão entre o passado e o presente, entre a tradição e a modernidade.

O carro, símbolo do progresso tecnológico, contrasta com a cabra, símbolo da tradição e da vida rural.

Essa oposição levanta questões sobre o impacto da modernização na vida das comunidades rurais e sobre a importância de preservar as tradições.

A cabra, como animal solitário, representa a individualidade e a liberdade.

O carro, por sua vez, simboliza a coletividade e a integração numa sociedade em constante movimento.

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A paisagem, com as suas linhas suaves e os seus tons quentes, serve como pano de fundo para essa reflexão sobre a mudança e a transformação.

A presença da ponte, que liga os dois lados da paisagem, reforça a ideia de transição e de evolução.

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Em resumo, a obra de Mário Silva é uma profunda reflexão sobre a complexidade da vida moderna e sobre a relação entre o homem e a natureza.

Através de uma linguagem visual simples e eficaz, o artista convida o observador a questionar os valores da sociedade contemporânea e a refletir sobre o significado do progresso.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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"Cidade do Porto e o rio Douro, no séc. XVII" ( A Pintura como Janela para o Passado) - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 26.11.24

"Cidade do Porto e o rio Douro, no séc. XVII"

A Pintura como Janela para o Passado

Mário Silva (AI)

26Nov Cidade do Porto e o rio Douro, no séc XVII_ms

A pintura digital "Cidade do Porto e o rio Douro, no séc. XVII", atribuída a Mário Silva, transporta-nos para um momento crucial da história da cidade e de Portugal.

Através de uma técnica meticulosa e de um olhar atento aos detalhes, o artista convida-nos a uma imersão na rica história portuária.

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A cidade do Porto, com os seus edifícios históricos e a sua arquitetura característica, estende-se ao longo das margens do rio Douro, oferecendo um panorama urbano vibrante e dinâmico.

Os telhados inclinados, as fachadas ornamentadas e as ruas estreitas evocam uma atmosfera medieval, transportando-nos para um tempo em que a cidade era um importante centro comercial e cultural.

O rio Douro, com as suas águas calmas e cristalinas, desempenha um papel central na composição da pintura.

O rio era a principal via de comunicação e transporte, conectando o Porto ao interior do país e ao resto da Europa.

A presença de barcos à vela e de embarcações comerciais ressalta a importância do rio para a economia da cidade.

A atmosfera da pintura é marcada por uma sensação de tranquilidade e serenidade.

A luz suave e difusa, característica das suas manhãs de outono, envolve a cidade num halo de mistério e poesia.

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A pintura demonstra um alto nível de realismo e precisão, com cada detalhe sendo cuidadosamente representado.

As texturas dos edifícios, a transparência da água e a leveza das nuvens são elementos que contribuem para a autenticidade da obra.

A composição é equilibrada e harmoniosa, com a cidade ocupando o plano central da pintura e o rio Douro servindo como elemento de união entre os diferentes planos.

A linha do horizonte, posicionada no terço superior da tela, confere à paisagem uma sensação de amplitude e profundidade.

A paleta de cores, predominantemente quente e terrosa, evoca a atmosfera da cidade e a riqueza de seus materiais de construção.

Os tons de ocre, castanho e amarelo conferem à pintura uma sensação de calor e luminosidade.

A pintura não se limita a representar um momento no tempo, mas também oferece-nos uma visão da importância histórica da cidade do Porto.

Ao retratar a cidade e o rio Douro no século XVII, o artista lembra-nos do papel fundamental que o Porto desempenhou na expansão marítima portuguesa e no desenvolvimento do comércio europeu.

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No século XVII, o Porto era uma das cidades mais importantes da Europa, graças à sua localização estratégica no litoral atlântico e à sua atividade comercial.

A cidade era um importante centro de produção e exportação de vinho do Porto, um produto que era muito apreciado nas cortes europeias.

Além disso, o Porto era um ponto de partida para as expedições marítimas portuguesas, que exploraram e colonizaram vastas áreas do mundo.

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Em conclusão, a pintura digital "Cidade do Porto e o rio Douro, no séc. XVII" é uma obra que nos convida a refletir sobre a rica história da cidade e a importância do seu património cultural.

Através duma linguagem visual precisa e poética, o artista transporta-nos para um passado glorioso e convida-nos a valorizar a nossa herança cultural.

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Texto e Pintura (AI): ©MárioSilva

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O Tempo Passa

Mário Silva, 24.10.24

O Tempo Passa

24Out O tempo que passa_ms

O tempo passa, como um rio que corre,

Leva consigo o que foi e o que será.

O presente é um instante fugaz,

Que se esvai como a névoa ao amanhecer.

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Há um minuto atrás, era passado,

Agora é presente, e logo será futuro.

O tempo é um enigma, um mistério profundo,

Que nos desafia a viver cada momento com tudo.

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O passado é um livro que já foi lido,

O futuro é um livro que ainda está por vir.

O presente é a página que estamos lendo agora,

Que nos convida a viver com alegria e amor.

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O tempo passa, mas não nos leva,

Se soubermos aproveitar cada momento que nos é dado.

O tempo é um presente, um tesouro precioso,

Que devemos valorizar e viver com intensidade.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"A Velhice - a experiência do passado; um conhecimento para o Futuro" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 28.06.24

"A Velhice

a experiência do passado;

um conhecimento para o Futuro"

Mário Silva (AI)

Jun28 A Velhice_ms

A velhice é um período inevitável da vida humana, caracterizado por diversas mudanças físicas, emocionais e sociais.

É uma fase que muitas vezes vem acompanhada de uma certa fragilidade física, perda de algumas capacidades, mas também de uma sabedoria acumulada ao longo dos anos.

A sociedade contemporânea frequentemente enfrenta a velhice com um misto de respeito e temor, valorizando a experiência acumulada, mas muitas vezes marginalizando os idosos num mundo que privilegia a juventude e a produtividade.

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Na pintura, temos a representação de uma senhora idosa com um semblante sério e um olhar penetrante.

A suas mãos estão unidas de uma maneira que sugere concentração ou preparação para um gesto significativo.

Os olhos vermelhos podem simbolizar um cansaço extremo ou até mesmo um aspeto sobrenatural, dando à imagem um tom misterioso e poderoso.

A roupa escura e a expressão austera sugerem uma figura que carrega consigo uma longa história e talvez algum tipo de sabedoria arcana.

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A obra "A Velhice - a experiência do passado; um conhecimento para o Futuro" do pintor digital português Mário Silva é uma representação poderosa e evocativa da condição dos idosos.

Através do uso de técnicas digitais, Mário cria uma imagem que transcende a simples representação física, imbuindo a figura retratada com uma aura de mistério e profundidade.

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A precisão nos detalhes do rosto e das mãos da idosa é notável.

Cada ruga, cada linha parece contar uma história, sublinhando a passagem do tempo e a experiência de vida.

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O contraste entre os tons escuros das vestes e os olhos vermelhos intensos cria um impacto visual forte.

As cores escuras podem simbolizar o peso da idade, enquanto os olhos vibrantes sugerem uma vida interior rica e talvez uma certa resistência ou vitalidade escondida.

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A composição centra-se na figura da idosa, com poucos elementos de distração no fundo.

Isso direciona toda a atenção para a sua expressão e postura, destacando a figura como o principal foco de introspeção e análise.

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A escolha do título "A Velhice - a experiência do passado; um conhecimento para o Futuro" sugere uma dualidade na perceção da velhice.

De um lado, a velhice é vista como uma acumulação de experiências passadas, uma vida cheia de histórias e aprendizagens.

De outro, há um olhar para o futuro, onde esse conhecimento acumulado pode e deve ser valorizado e utilizado.

A idosa na pintura de Mário não é apenas um símbolo de decadência física, mas uma guardiã de sabedoria e experiências que podem iluminar o caminho para as gerações mais jovens.

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Na sociedade moderna, muitas vezes os idosos são marginalizados e considerados irrelevantes.

A obra de Mário Silva desafia essa visão, apresentando a velhice como uma fase digna de respeito e reconhecimento.

A pintura parece lembrar-nos da importância de valorizar os idosos, não apenas como indivíduos que já deram a sua contribuição, mas como fontes de conhecimento e experiência que podem enriquecer a sociedade.

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"A Velhice - a experiência do passado; um conhecimento para o Futuro" de Mário Silva é uma obra que convida à reflexão profunda sobre o papel dos idosos na sociedade contemporânea.

Combinando técnica artística apurada com uma temática relevante, Mário cria uma peça que é ao mesmo tempo um tributo e uma chamada à ação, instigando o observador a reconsiderar suas perceções sobre a velhice e a valorizar a sabedoria acumulada ao longo dos anos.

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Texto & Pintura (AI):  ©MárioSilva

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