Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

"O Elétrico no Porto" – Mário Silva (AI)

Mário Silva, 17.01.25

"O Elétrico no Porto"

Mário Silva (AI)

17Jan 5afa298848498b0a0979e704870d0a00_ms

A obra "O Elétrico no Porto" é uma pintura digital que captura um dos ícones culturais e históricos de Portugal: o elétrico.

Combinando elementos de desenho à mão e técnicas digitais, a peça evoca nostalgia e ao mesmo tempo celebra a durabilidade e o papel essencial deste meio de transporte na vida urbana do país.

.

A cena central da pintura é ocupada por um elétrico amarelo vibrante, um modelo clássico, que se desloca por uma rua ladeada por edifícios antigos.

A palavra "Portugal" no letreiro reforça a identidade nacional associada ao elétrico.

.

O traço principal da composição é uma mistura de esboço detalhado com a cor amarela em destaque, o que cria um contraste interessante entre a modernidade e a tradição.

O fundo, menos detalhado e esboçado, sugere edifícios históricos e linhas de eletricidade que cruzam o céu, reforçando o contexto urbano.

.

Os detalhes do elétrico – como as janelas, os contornos arredondados, e os sistemas de cabos – foram cuidadosamente trabalhados, conferindo um realismo nostálgico à peça.

.

A pintura combina técnicas de esboço à mão com elementos digitais de acabamento, resultando numa estética que une o rústico ao contemporâneo.

A escolha do amarelo como a única cor em destaque dá vida à imagem e simboliza o papel icónico do elétrico como um ponto de luz e movimento num meio como a cidade.

O contraste entre o elétrico detalhado e o fundo mais esquemático cria uma hierarquia visual que enfatiza o objeto principal.

.

A perspetiva central coloca o observador, quase como se estivesse à espera do elétrico.

Os elementos do fundo, como os edifícios e pedestres sugeridos, adicionam contexto sem roubar a atenção do protagonista.

As linhas verticais e diagonais dos cabos elétricos guiam o olhar, reforçando o dinamismo da cena.

.

O elétrico é mais do que um meio de transporte; ele é um símbolo de uma época em que a vida urbana era mais lenta e comunitária.

Representa a resistência do tradicional num meio de modernidade.

.

A presença contínua dos elétricos em cidades como o Porto reflete uma consciência histórica e ambiental, onde a manutenção de transportes sustentáveis é uma prioridade.

.

A pintura captura o espírito quotidiano das cidades portuguesas, onde o elétrico faz parte do pulsar da vida urbana.

.

A obra desperta um profundo sentimento de saudade, típico da cultura portuguesa, evocando memórias e histórias que envolvem o elétrico.

A vivacidade do amarelo contrasta com o fundo mais neutro, transmitindo tanto energia quanto uma sensação de tranquilidade associada aos dias em que se utilizava o transporte como parte essencial do dia a dia.

.

Os elétricos tiveram um papel fundamental no desenvolvimento urbano, facilitando o transporte acessível e eficiente.

Eram símbolos de progresso tecnológico nas cidades e uma solução para a crescente procura por mobilidade nos centros urbanos.

.

Em cidades como o Porto e Lisboa, os elétricos não apenas continuam a ser uma forma prática de transporte, mas também se tornaram atrações turísticas icónicas.

A sua utilização contínua reflete um compromisso com a preservação histórica e com práticas de transporte mais ecológicas.

O elétrico é um exemplo de como a tradição e a funcionalidade podem coexistir numa sociedade moderna, destacando a importância da sustentabilidade no transporte público.

.

Como conclusão, a pintura digital "O Elétrico no Porto" de Mário Silva é uma celebração visual da história e da modernidade do transporte público em Portugal.

Com uma estética nostálgica e um tema repleto de simbolismo cultural, a obra convida o observador a refletir sobre o impacto dos elétricos na identidade das cidades e na sua contribuição para uma mobilidade sustentável.

.

Texto e Pintura digital: ©MárioSilva

.

.

"Passeio Ribeirinho" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 11.01.25

"Passeio Ribeirinho"

Mário Silva (AI)

11jan 6ae9c697d97fbe9c24d68008654fe86e_ms

A obra intitulada "Passeio Ribeirinho" retrata uma cena urbana em estilo clássico e nostálgico, ambientada no Porto, Portugal, no século XIX.

Trata-se de um desenho em tons monocromáticos, com ênfase de traços de grafite que conferem uma textura suave e detalhada.

A composição apresenta um casal caminhando ao longo de uma calçada à beira-rio, ladeado por outras figuras que passeiam ou observam a paisagem.

Ao fundo, são visíveis construções alinhadas e embarcações atracadas, compondo uma atmosfera pacífica e contemplativa.

.

A cena capturada por Mário Silva é um retrato idealizado da vida quotidiana no Porto oitocentista, um período em que os passeios ribeirinhos representavam momentos de lazer para as classes urbanas.

A obra sugere uma valorização do estilo de vida tranquilo, característico da burguesia daquela época.

A escolha do Porto como cenário reforça o vínculo com as tradições portuguesas, apresentando a cidade num momento de transição entre modernidade e tradição.

.

A composição é linear e utiliza a perspetiva para guiar o olhar do observador ao longo da calçada e em direção ao horizonte.

As linhas do passeio convergem suavemente, criando uma sensação de profundidade e fluidez na cena.

A disposição dos elementos, como o casal central, outros pedestres e o rio, é cuidadosamente planeada, conferindo equilíbrio e harmonia à imagem.

.

Mário Silva utiliza uma abordagem baseada em esboços, com traços leves e sombreados delicados.

Essa técnica cria uma atmosfera de reminiscência, como se a obra capturasse uma memória ou um momento efémero no tempo.

A paleta monocromática reforça o caráter nostálgico e atemporal da cena.

A ausência de cores vívidas permite ao observador focar-se nos detalhes do ambiente e nos gestos subtis das figuras.

.

O casal de costas, em trajes típicos do século XIX, sugere intimidade e cumplicidade, tornando-se o ponto focal da obra.

Eles parecem imersos na sua caminhada, simbolizando uma pausa tranquila no quotidiano.

As outras figuras na cena ampliam a narrativa, mostrando uma diversidade de atividades e interações humanas, como crianças brincando, pescadores e pedestres.

.

"Passeio Ribeirinho" pode ser visto como uma celebração da coexistência entre a natureza (representada pelo rio) e a urbanidade (as construções históricas).

A obra transmite uma sensação de equilíbrio entre o progresso urbano e o lazer humano.

O olhar nostálgico da obra convida o observador a refletir sobre o ritmo de vida no passado, em contraste com a velocidade da vida moderna.

.

A obra destaca o valor da simplicidade e dos momentos compartilhados, oferecendo uma visão idealizada de um tempo em que a vida parecia mais calma e conectada ao ambiente em redor.

Através da sua técnica delicada e temática atemporal, Mário Silva consegue evocar sentimentos de tranquilidade e introspeção no observador.

.

Em resumo, "Passeio Ribeirinho" é uma obra que combina maestria técnica com sensibilidade narrativa.

Mário Silva constrói uma janela para o passado, utilizando traços delicados e composição cuidadosa para imortalizar um momento de serenidade e beleza quotidiana.

O trabalho transcende o registro histórico, convidando o observador a valorizar a simplicidade da vida e a conexão com os ambientes urbanos e naturais.

.

Texto & Obra digital: ©MárioSilva

.

.

"Cidade do Porto e o rio Douro, no séc. XVII" ( A Pintura como Janela para o Passado) - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 26.11.24

"Cidade do Porto e o rio Douro, no séc. XVII"

A Pintura como Janela para o Passado

Mário Silva (AI)

26Nov Cidade do Porto e o rio Douro, no séc XVII_ms

A pintura digital "Cidade do Porto e o rio Douro, no séc. XVII", atribuída a Mário Silva, transporta-nos para um momento crucial da história da cidade e de Portugal.

Através de uma técnica meticulosa e de um olhar atento aos detalhes, o artista convida-nos a uma imersão na rica história portuária.

.

A cidade do Porto, com os seus edifícios históricos e a sua arquitetura característica, estende-se ao longo das margens do rio Douro, oferecendo um panorama urbano vibrante e dinâmico.

Os telhados inclinados, as fachadas ornamentadas e as ruas estreitas evocam uma atmosfera medieval, transportando-nos para um tempo em que a cidade era um importante centro comercial e cultural.

O rio Douro, com as suas águas calmas e cristalinas, desempenha um papel central na composição da pintura.

O rio era a principal via de comunicação e transporte, conectando o Porto ao interior do país e ao resto da Europa.

A presença de barcos à vela e de embarcações comerciais ressalta a importância do rio para a economia da cidade.

A atmosfera da pintura é marcada por uma sensação de tranquilidade e serenidade.

A luz suave e difusa, característica das suas manhãs de outono, envolve a cidade num halo de mistério e poesia.

.

A pintura demonstra um alto nível de realismo e precisão, com cada detalhe sendo cuidadosamente representado.

As texturas dos edifícios, a transparência da água e a leveza das nuvens são elementos que contribuem para a autenticidade da obra.

A composição é equilibrada e harmoniosa, com a cidade ocupando o plano central da pintura e o rio Douro servindo como elemento de união entre os diferentes planos.

A linha do horizonte, posicionada no terço superior da tela, confere à paisagem uma sensação de amplitude e profundidade.

A paleta de cores, predominantemente quente e terrosa, evoca a atmosfera da cidade e a riqueza de seus materiais de construção.

Os tons de ocre, castanho e amarelo conferem à pintura uma sensação de calor e luminosidade.

A pintura não se limita a representar um momento no tempo, mas também oferece-nos uma visão da importância histórica da cidade do Porto.

Ao retratar a cidade e o rio Douro no século XVII, o artista lembra-nos do papel fundamental que o Porto desempenhou na expansão marítima portuguesa e no desenvolvimento do comércio europeu.

.

No século XVII, o Porto era uma das cidades mais importantes da Europa, graças à sua localização estratégica no litoral atlântico e à sua atividade comercial.

A cidade era um importante centro de produção e exportação de vinho do Porto, um produto que era muito apreciado nas cortes europeias.

Além disso, o Porto era um ponto de partida para as expedições marítimas portuguesas, que exploraram e colonizaram vastas áreas do mundo.

.

Em conclusão, a pintura digital "Cidade do Porto e o rio Douro, no séc. XVII" é uma obra que nos convida a refletir sobre a rica história da cidade e a importância do seu património cultural.

Através duma linguagem visual precisa e poética, o artista transporta-nos para um passado glorioso e convida-nos a valorizar a nossa herança cultural.

.

Texto e Pintura (AI): ©MárioSilva

.

.

"Noite de Fim de Outono, Depois de um Aguaceiro" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 22.11.24

.

"Noite de Fim de Outono,

Depois de um Aguaceiro"

Mário Silva (AI)

22Nov Noite, depois de um aguaceiro

A pintura digital "Noite de Fim de Outono, Depois de um Aguaceiro", atribuída a Mário Silva, evoca uma atmosfera de tranquilidade e melancolia, característica da estação outonal.

A obra, através de uma paleta de cores predominantemente escura e de um jogo de luz e sombra, convida o observador a uma imersão profunda num cenário natural repleto de nuances e significados.

.

A floresta, com as suas árvores desnudas e silhuetas escuras contra o céu noturno, simboliza a transição e a renovação.

As árvores, despojadas das suas folhas, representam a fragilidade da vida e a inevitabilidade da mudança.

O riacho, que serpenteia através da floresta, pode ser visto como um símbolo da passagem do tempo e da vida.

O brilho da lua na água cria um efeito hipnotizante, convidando à reflexão e à introspeção.

A lua, no seu esplendor, ilumina a cena e contrasta com a escuridão da floresta.

Ela representa a esperança, a espiritualidade e a busca por algo além do mundo material.

As pedras, espalhadas pelo leito do rio, simbolizam a solidez, a resistência e a força da natureza.

Elas também podem representar os obstáculos que encontramos na caminhada pela vida.

A paleta de cores, predominantemente escura, com tons de preto, cinza e azul, transmite uma sensação de melancolia e introspeção.

Os poucos pontos de luz, como o brilho da lua na água, criam um contraste que acentua a beleza da cena.

.

A composição da pintura é equilibrada e harmoniosa.

A linha do horizonte, posicionada no terço superior da tela, confere à paisagem uma sensação de amplitude e profundidade.

.

A técnica digital permite a Mário Silva um grande controle sobre a luz, a cor e a textura, resultando numa imagem realista e detalhada.

A pintura apresenta um alto nível de realismo, com as texturas das árvores, das pedras e da água sendo representadas de forma convincente.

A atmosfera da pintura é melancólica e contemplativa.

A combinação de elementos naturais, como a floresta, o riacho e a lua, cria um cenário ideal para a reflexão e a introspeção.

A pintura pode ser interpretada de diversas formas, dependendo da sensibilidade de cada observador.

No entanto, é possível identificar alguns temas recorrentes, como a passagem do tempo, a relação entre o homem e a natureza, e a busca por um significado mais profundo para a vida.

.

Em conclusão, "Noite de Fim de Outono, Depois de um Aguaceiro" é uma obra que convida o observador a uma jornada introspetiva.

A pintura, através duma linguagem visual rica e poética, explora temas universais como a natureza, a passagem do tempo e a busca por significado.

A obra de Mário Silva, ao capturar a beleza e a fragilidade da natureza, convida-nos a apreciar a simplicidade e a perfeição do mundo natural.

.

Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

.

.

"O Barco Rebelo" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 14.11.24

"O Barco Rebelo"

Mário Silva (AI)

14Nov Barco Rebelo  A_ms

A pintura digital "O Barco Rebelo" de Mário Silva transporta-nos para uma viagem no tempo, retratando a tradicional descida do rio Douro num barco carregado de vinhos do Porto.

A obra captura a essência da região, com a imponente paisagem das encostas do Douro, marcada por vinhas e pequenas aldeias, contrastando com a força e o movimento do rio.

O barco rebelo, com as suas velas esticadas ao vento, corta as águas do Douro, transportando os preciosos pipos de vinho até as caves de Vila Nova de Gaia.

A paleta de cores quentes e vibrantes, dominada pelos tons de ocre e terracota, evoca a luz intensa do sol e a exuberância da natureza.

.

A pintura de Mário Silva apresenta um realismo impressionante, com uma representação precisa dos elementos da paisagem e do barco.

No entanto, o artista também utiliza elementos de idealização, como a luz intensa e as cores vibrantes, para criar uma atmosfera poética e nostálgica.

A obra captura a beleza da região do Douro, mas também transmite uma sensação de tempo passado, evocando a tradição e a história da produção de vinho do Porto.

A composição é cuidadosamente elaborada, com o barco rebelo ocupando o centro da tela e as encostas do Douro formando um pano de fundo imponente.

A linha diagonal do rio conduz o olhar do observador para a profundidade da imagem, criando uma sensação de movimento e dinamismo.

As curvas do barco e das encostas contrastam com as linhas retas das casas e das muralhas, adicionando riqueza e complexidade à composição.

A paleta de cores escolhida por Mário Silva é fundamental para a construção da atmosfera da pintura.

Os tons quentes e vibrantes das encostas e do rio contrastam com os tons mais escuros do barco, criando um efeito visual dramático e intenso.

A luz, vinda do sol, ilumina a cena, realçando as texturas das rochas e das madeiras do barco.

O barco rebelo, além de ser um elemento central da composição, carrega um simbolismo rico.

Ele representa a força da natureza, a tradição da produção de vinho do Porto e a aventura da viagem.

As encostas do Douro, por sua vez, simbolizam a riqueza e a beleza da região, enquanto o rio representa o tempo que passa e a constante transformação da natureza.

A pintura de Mário Silva evoca uma gama de emoções no observador, desde a admiração pela beleza da paisagem até a nostalgia pela tradição e a história da região.

A obra transmite uma sensação de paz e serenidade, convidando o observador a uma viagem no tempo e a uma reflexão sobre a importância da cultura e da tradição.

.

Em conclusão, "O Barco Rebelo" é uma obra-prima da pintura digital que celebra a beleza e a história de Portugal.

Através de uma técnica virtuosa e de uma sensibilidade estética aguçada, Mário Silva cria uma imagem marcante e memorável.

A pintura é um convite à contemplação e à reflexão sobre a importância da tradição e da cultura.

.

Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

.

"Castelo Monfraco de Rio Fresco" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 08.11.24

"Castelo Monfraco de Rio Fresco"

Mário Silva

08Nov Castelo Monfraco de Rio Fresco_ms

A pintura digital "Castelo Monfraco de Rio Fresco" de Mário Silva apresenta uma representação impressionante e estilizada do icónico castelo localizado em Trás-os-Montes, Portugal.

A obra captura a majestosidade da construção medieval, erguida sobre um promontório rochoso, e a beleza da paisagem circundante.

O castelo, com as suas torres imponentes e muralhas robustas, domina a composição, enquanto o céu alaranjado e as montanhas ao fundo criam um cenário dramático e atmosférico.

.

A pintura digital de Mário Silva revela um estilo marcadamente expressionista, com pinceladas soltas e cores vibrantes que conferem à obra uma grande expressividade.

A técnica digital permite ao artista explorar uma ampla gama de efeitos visuais, como a textura das rochas, a luminosidade do céu e a atmosfera nebulosa que envolve o castelo.

A utilização de filtros e camadas confere à obra um aspeto quase onírico, intensificando a sua carga emocional.

A composição é cuidadosamente elaborada, com o castelo ocupando o centro da tela e as linhas diagonais das montanhas conduzindo o olhar do observador para o ponto focal da imagem.

A figura solitária de um homem, posicionado na parte inferior da tela, adiciona um elemento de escala e reforça a sensação de isolamento e grandiosidade do castelo.

A paleta de cores escolhida por Mário Silva é fundamental para a construção da atmosfera da pintura.

Os tons quentes do céu e das rochas contrastam com os tons mais frios do castelo, criando um efeito visual dramático e intenso.

A luz, vinda do sol poente, ilumina o castelo e as montanhas, realçando as suas formas e texturas.

A pintura "Castelo Monfraco de Rio Fresco" pode ser interpretada como uma homenagem à rica história e cultura de Portugal.

O castelo, como símbolo do poder e da resistência, representa a identidade nacional e a memória coletiva.

A paisagem montanhosa, por sua vez, evoca a beleza natural do país e a força da natureza.

A obra de Mário Silva provoca uma forte reação emocional no observador.

A beleza da paisagem, a grandiosidade do castelo e a atmosfera mística da pintura evocam sentimentos de admiração, nostalgia e espiritualidade.

.

Em conclusão, "Castelo Monfraco de Rio Fresco" é uma obra de arte que celebra a beleza e a história de Portugal.

Através de uma técnica virtuosa e de uma sensibilidade estética aguçada, Mário Silva cria uma imagem marcante e memorável.

A pintura é um convite à reflexão sobre a nossa identidade, a nossa história e a nossa relação com a natureza.

.

Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

.

.

"O reflexo do esquilo" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 05.08.24

"O reflexo do esquilo"

Mário Silva (AI)

05Ago Esquilo e o seu reflexo_ms

A obra digital "O reflexo do esquilo", do artista português Mário Silva, apresenta um esquilo vermelho pousado num galho, observando o seu reflexo na água de um lago.

O esquilo está numa posição estendida, com a pata direita dianteira tentando tocar no seu próprio reflexo.

A sua cauda longa e espessa está enrolada ao redor do corpo.

O rosto do esquilo é expressivo, com os olhos arregalados e a boca ligeiramente aberta.

Ele parece estar intrigado com seu reflexo na água.

.

O fundo da obra é um céu azul claro com algumas nuvens brancas.

A água do lago é calma e reflexiva, e o reflexo do esquilo é nítido e claro.

A luz do sol ilumina a cena de cima, criando um efeito de sombra e luz que dá profundidade à obra.

.

"O reflexo do esquilo" é uma obra de arte interessante e evocativa que explora os temas da identidade, da autorreflexão e da conexão com a natureza.

O esquilo, um animal frequentemente associado à curiosidade e à inteligência, é um símbolo perfeito para representar esses temas.

O facto do esquilo estar a observar o seu reflexo na água sugere que ele está a pensar em si mesmo e o seu lugar no mundo.

A calma e a beleza da cena natural também contribuem para a sensação de paz e tranquilidade da obra.

.

A obra é tecnicamente bem executada.

A composição é equilibrada e a paleta de cores é vibrante e harmoniosa.

A imagem do esquilo é realista e detalhada, e o reflexo na água é perfeitamente renderizado.

O uso da luz e da sombra é eficaz em criar profundidade e interesse visual.

.

A obra "O reflexo do esquilo" pode ser interpretada de várias maneiras.

Uma interpretação possível é que a obra trata da importância da autorreflexão.

O esquilo está olhando para o seu reflexo na água, como se estivesse tentando entender-se melhor.

Essa interpretação é reforçada pelo facto de que o esquilo é um animal frequentemente associado à curiosidade e à inteligência.

.

Outra interpretação possível é que a obra trata da conexão do homem com a natureza.

O esquilo está num ambiente natural, cercado por água, árvores e céu.

Essa interpretação é reforçada pelo facto de que a obra é uma pintura digital, que é um meio frequentemente usado para representar a natureza.

.

Em última análise, a interpretação da obra "O reflexo do esquilo" é subjetiva e depende do observador individual.

No entanto, não há dúvida de que a obra é uma peça de arte bonita e significativa que pode gerar uma variedade de interpretações.

 

Em conclusão, "O reflexo do esquilo" é uma obra de arte interessante e evocativa que explora os temas da identidade, da autorreflexão e da conexão com a natureza.

A obra é tecnicamente bem executada e apresenta uma variedade de pontos fortes.

No entanto, a obra pode ser interpretada de várias maneiras, o que pode torná-la difícil de entender para alguns observadores.

.

.

Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

.

"Linha do Corgo" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 06.07.24

"Linha do Corgo"

Mário Silva (AI)

Jul06 Linha do Corgo - Mário Silva

A pintura digital intitulada "Linha do Corgo" de Mário Silva retrata uma locomotiva a vapor avançando sobre trilhos, envolta numa atmosfera de fantasia e surrealismo.

O cenário é dominado por cores frias e neutras, com uma abundância de detalhes intrincados e padrões espiralados que conferem uma sensação de movimento e dinamismo.

A locomotiva é ricamente detalhada, com ornamentos e texturas que sugerem uma mistura de realidade e imaginação.

Ao fundo, um céu estrelado e árvores desfolhadas completam a composição, reforçando o caráter onírico e etéreo da obra.

.

História da Linha do Corgo

A Linha do Corgo era uma linha de caminho de ferro em Portugal, inaugurada em 1906 e desativada em 2009.

Fazia parte da rede ferroviária do Douro e ligava as localidades da Régua e Chaves, passando por Vila Real.

Originalmente concebida para facilitar o transporte de mercadorias e passageiros na região montanhosa de Trás-os-Montes, a linha era famosa pelas suas paisagens pitorescas e por atravessar vales profundos e pontes impressionantes.

.

Importância da Linha do Corgo

A Linha do Corgo desempenhou um papel crucial no desenvolvimento económico e social da região.

Facilitou o escoamento de produtos agrícolas e vinícolas, especialmente o famoso Vinho do Porto, contribuindo para a prosperidade das localidades servidas pela linha.

Além disso, proporcionou uma conexão vital para os habitantes de Trás-os-Montes, melhorando o acesso a serviços, comércio e oportunidades de trabalho.

.

Consequências da Extinção

A desativação da Linha do Corgo em 2009 teve impactos significativos.

Economicamente, a região sofreu com a perda de um meio de transporte acessível e eficiente, dificultando o comércio local e o turismo.

Socialmente, a extinção da linha isolou ainda mais as comunidades rurais, reduzindo a mobilidade dos residentes e o acesso a serviços essenciais.

Culturalmente, a linha representava um património histórico e cultural, cujo desaparecimento deixou um vazio na memória coletiva da região.

.

Análise Crítica da Pintura

A obra de Mário Silva não apenas homenageia a Linha do Corgo, mas também convida o observador a refletir sobre o impacto emocional e cultural da desativação desta histórica linha ferroviária.

A técnica digital, com suas formas espiraladas e a atmosfera de sonho, simboliza a nostalgia e a perda sentida pelas comunidades afetadas.

A locomotiva, detalhada e quase mística, parece estar emergindo das brumas do passado, sugerindo que, embora a linha tenha sido extinta, a sua memória permanece viva e enraizada no imaginário coletivo.

.

Em resumo, "Linha do Corgo" de Mário Silva é uma poderosa evocação visual que combina história, emoção e arte digital para celebrar e lamentar uma parte importante do património ferroviário português.

.

.

Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

.

.

"Violetas" (2024) - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 26.06.24

"Violetas" (2024)

Mário Silva (AI)

Jun26 Violeta 2 (2)_ms

A pintura "Violetas" de Mário Silva é uma pintura digital que representa um “close-up” de flores violetas contra um fundo verde.

As flores estão em plena floração, com pétalas delicadas e cores vibrantes.

As pétalas são de um tom de roxo profundo, com nuances de azul e vermelho.

O fundo verde é composto por folhas e caules das flores, que criam uma textura rica e interessante.

.

As flores violetas são o elemento central da pintura.

Elas estão dispostas num arranjo simétrico, com uma flor maior no centro e duas flores menores em cada lado.

As pétalas das flores são delicadas e finas, e estão ligeiramente curvadas para cima. As cores das flores são vibrantes e contrastantes, com tonalidades de roxo, azul e vermelho.

.

O fundo verde da pintura é composto por folhas e caules das flores violetas.

As folhas são de um tom de verde escuro, com veias proeminentes.

Os caules são finos e flexíveis, e estão entrelaçados entre as folhas.

A textura do fundo é rica e interessante, e contribui para a profundidade da pintura.

.

A violeta é uma flor com um rico simbolismo.

Ela está associada à modéstia, à humildade e à fidelidade.

A violeta também é considerada um símbolo de amor eterno.

Na cultura portuguesa, a violeta é frequentemente associada à Primavera e à esperança.

.

.

A pintura "Violetas" de Mário Silva é uma obra de arte delicada e bonita.

O artista utiliza cores vibrantes e uma composição simétrica para criar uma imagem visualmente atraente.

A textura rica do fundo contribui para a profundidade da pintura.

O simbolismo da violeta também enriquece a obra, dando-lhe um significado mais profundo.

.

A pintura "Violetas" de Mário Silva é uma obra de arte bem executada que é visualmente atraente e tem um significado profundo.

A pintura é um bom exemplo do estilo de Mário Silva, que é caracterizado pelo uso de cores vibrantes e composições simétricas.

.

A pintura "Violetas" é uma obra de arte digital.

Isso significa que ela foi criada usando um computador.

A pintura digital é uma técnica relativamente nova, e permite que os artistas criem imagens com um alto grau de realismo e detalhe.

A pintura "Violetas" foi pintada pelo artista português Mário Silva.

Mário Silva é um artista digital que é conhecido por suas pinturas de flores.

Ele utiliza cores vibrantes e composições simétricas para criar imagens visualmente atraentes.

.

.

Texto & Pintura (AI): ©Mário Silva

.

.