Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

"O bobo da corte" – estória - Mário Silva (IA)

Mário Silva, 04.03.25

"O bobo da corte" - estória

Mário Silva (IA)

04Mar O Bobo_ms

Era uma vez no reino encantado de Alegria, onde o riso era a moeda mais valiosa.

No centro desse reino, no grande salão do castelo, vivia o bobo da corte, conhecido por todos como Joãozinho, o Traquinas.

Com o seu traje colorido de vermelho, azul, amarelo e verde, ele era a figura mais alegre do reino.

O seu chapéu com sinos tilintantes ecoava pela sala, anunciando a sua chegada com um som que fazia todos sorrirem.

.

Joãozinho tinha um companheiro especial, um pequeno macaco chamado Zezinho, que o seguia para todo lado.

Zezinho era tão travesso quanto Joãozinho, e juntos formavam uma dupla imbatível de entretenimento.

.

Um dia, o rei decidiu organizar um grande festival para celebrar a paz e a prosperidade do reino.

Todos os súbditos foram convidados, e claro, Joãozinho e Zezinho eram as estrelas do evento.

No meio da festa, Joãozinho começou a contar as suas piadas mais engraçadas, fazendo malabarismos com frutas que Zezinho astuciosamente roubava da mesa do banquete.

.

De repente, Zezinho, querendo ser o centro das atenções, pegou o ceptro do rei e começou a dançar com ele.

O rei, ao invés de ficar zangado, riu tanto que quase caiu do trono.

A rainha, encantada com a performance, pediu mais.

Joãozinho, sem perder o ritmo, começou a fazer uma dança cómica, imitando os movimentos de Zezinho, enquanto o macaco, com o ceptro na mão, parecia um pequeno rei dançarino.

.

A multidão explodiu em gargalhadas, e até os guardas reais, normalmente sérios, não conseguiam conter o riso.

O festival continuou com muitas risadas, jogos e músicas, mas o momento mais lembrado foi quando Joãozinho e Zezinho fizeram o rei e a rainha dançarem juntos, algo que ninguém havia visto antes.

.

No final do dia, o rei, ainda rindo, declarou que Joãozinho e Zezinho seriam homenageados com uma estátua no jardim do castelo, para que a sua alegria fosse lembrada por gerações.

E assim, o bobo da corte e seu macaco travesso tornaram-se lendas no reino de Alegria, onde a risada era eterna e a felicidade, contagiante.

.

Texto e Desenho digital: ©MárioSilva

.

.

“D. Afonso Henriques, o Conquistador”    - Mário Silva(AI)

Mário Silva, 09.04.24

“D. Afonso Henriques, o Conquistador”   

Mário Silva (AI)

A09  D Afonso Henriques - rei de Portugal_ sépia_ms

A obra retrata D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, em tons sépia que evocam a estética medieval. A figura imponente do monarca se destaca em frente à cidade de Portus Calém (Porto), de onde origibou o nome da nova nação – “PortuCale”  - Portugal

Afonso Henriques veste-se com a armadura completa de um cavaleiro medieval, demonstrando a sua bravura e força militar. O escudo ostenta a cruz azul dos cruzados, símbolo da fé cristã e da participação do rei nas lutas contra os mouros. Uma segunda cruz adorna seu o peito, reforçando a sua devoção religiosa. O capacete de ferro, símbolo de proteção e autoridade, completa a indumentária marcial.

A postura de D. Afonso Henriques é mista, combinando a imponência de um cavaleiro com a majestade de um monarca. A sua mão direita empunha a espada, símbolo do poder militar e da capacidade de defender o reino. A mão esquerda, pousada sobre o escudo, transmite uma sensação de segurança e controle. A expressão facial é firme e serena, demonstrando a determinação e a sabedoria do rei.

A pintura celebra a figura de D. Afonso Henriques como fundador da nação portuguesa. A cidade de “Portus Calém” ao fundo representa a origem do reino, enquanto a armadura e os símbolos religiosos evocam as qualidades que definiram o monarca: bravura, fé e liderança.

 A obra é uma homenagem à história e à identidade portuguesa, perpetuando a memória do primeiro rei de Portugal.

A pintura pode ser interpretada como uma representação alegórica da Reconquista, a luta entre cristãos e muçulmanos na Península Ibérica.

A escolha de tons sépia contribui para a atmosfera medieval da obra, conferindo-lhe um ar de sobriedade e solenidade.

A técnica utilizada, demonstra a sua maestria no uso da luz e da sombra, criando uma imagem tridimensional e realista.

A pintura de Mário Silva é uma obra de grande valor histórico e cultural, que retrata de forma magistral o primeiro rei de Portugal e a sua importância na formação da nação. Através da arte, o artista homenageia D. Afonso Henriques e perpetua a memória do seu legado.

.

Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

.