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Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

Mário Silva _ Arte (AI)

" Se arte é definida como qualquer criação humana que expresse beleza, criatividade ou significado, então as obras de IA podem certamente ser consideradas arte."

"A mulher de vermelho" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 29.01.25

"A mulher de vermelho"

Mário Silva (AI)

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A obra digital "A mulher de vermelho" de Mário Silva retrata uma cena urbana num dia chuvoso e cinzento.

No centro da composição, destacando-se vividamente, está uma mulher vestida num vestido vermelho vibrante.

Ela caminha pelas ruas da cidade, segurando um guarda-chuva preto.

A mulher está de costas para o observador, o que adiciona um mistério à sua figura, enquanto o seu vestido vermelho contrasta fortemente com o tom monocromático do ambiente ao redor.

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A cidade ao fundo é desenhada com traços detalhados em preto e branco, criando uma atmosfera melancólica e quase sombria, com edifícios altos e uma lâmpada de rua ao lado da mulher.

Há outras figuras na cena, mas elas são desenhadas de forma mais abstrata e menos detalhada, quase fundindo-se com o cenário chuvoso, o que faz com que a mulher em vermelho se destaque ainda mais.

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O uso do vermelho contra um fundo predominantemente monocromático é uma escolha artística poderosa.

O vermelho não só chama a atenção imediatamente, mas também pode simbolizar paixão, coragem ou até mesmo um sinal de alerta num meio de monotonia e ao cinza da vida urbana.

Este contraste cria um ponto focal claro e um impacto visual significativo.

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A composição centraliza a figura feminina, guiando o olhar do observador diretamente para ela.

A perspetiva da rua leva o observador a seguir a linha da caminhada da mulher, criando uma sensação de movimento e direção.

A lâmpada de rua serve como um marco visual, ancorando a cena e adicionando profundidade.

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A chuva e o cinza transmitem uma sensação de melancolia ou talvez de solidão, comum em representações urbanas.

No entanto, a figura da mulher em vermelho pode ser interpretada como um símbolo de esperança, individualidade ou resistência contra a tristeza do ambiente.

A escolha de mostrar a mulher de costas pode sugerir introspeção, fuga ou um caminho desconhecido.

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A técnica de desenho é detalhada, com traços que dão textura à chuva e aos edifícios, enquanto a figura da mulher é mais sólida e definida.

Isso não só destaca a protagonista, mas também demonstra a habilidade do artista em manipular a perceção visual através da variação na densidade dos traços.

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A escolha de uma mulher como figura central pode ser vista como um comentário sobre a presença feminina na paisagem urbana, talvez sugerindo uma narrativa sobre a experiência feminina num ambiente muitas vezes impessoal e opressivo.

O vermelho pode ainda evocar discussões sobre feminilidade, poder e visibilidade.

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Em resumo, "A mulher de vermelho" de Mário Silva é uma peça que utiliza efetivamente o contraste de cores, a composição e a técnica para criar uma imagem poderosa e evocativa.

A obra convida à reflexão sobre temas como individualidade, emoção e a experiência urbana, tudo isso através da figura enigmática de uma mulher que se destaca num cenário quotidiano e melancólico.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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"Rua no Porto" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 23.01.25

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"Rua no Porto"

Mário Silva (AI)

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O desenho "Rua no Porto" de Mário Silva representa de forma sensível a essência das ruas históricas da cidade do Porto.

A composição do desenho, realizada com traços marcantes de grafite, destaca a verticalidade da arquitetura tradicional, com um campanário ao fundo, evidenciando a ligação da cidade à sua herança religiosa e cultural.

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A perspetiva e os detalhes arquitetónicos capturam a intimidade dos becos e ruas estreitas, elementos que são característicos do centro histórico do Porto, reconhecido como Património Mundial pela UNESCO.

A atenção às texturas das fachadas e ao jogo de luz e sombra revela a mestria do artista em retratar a complexidade e a beleza da cidade.

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A obra remete à vida comunitária presente nas ruas do Porto, um lugar onde vizinhos compartilham histórias, refeições e momentos quotidianos, simbolizando amizade e solidariedade.

Essa proximidade física e emocional evoca um sentimento de coletividade que está enraizado na cultura portuguesa.

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O desenho apresenta um estilo solto, com linhas que sugerem movimento e espontaneidade.

Apesar da simplicidade do traço, há um equilíbrio entre o detalhe da arquitetura e a liberdade interpretativa do artista, permitindo que o observador complete mentalmente os espaços.

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A ausência de cores concentra a atenção nos contrastes tonais e nos volumes, enfatizando as texturas das pedras, telhados e das sombras projetadas.

Este uso monocromático reforça a sensação de nostalgia e atemporalidade.

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Mais do que uma simples representação da paisagem urbana, o desenho transmite um ambiente acolhedor e familiar.

A ausência de figuras humanas pode sugerir a universalidade do espaço, permitindo que qualquer pessoa se sinta parte dele.

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Em suma, "Rua no Porto" celebra a arquitetura e a alma do centro histórico do Porto, evocando memórias e sentimentos que ultrapassam fronteiras e convidam o observador a refletir sobre a importância dos laços comunitários na vida quotidiana.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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"Mulher com guarda-chuva" - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 06.12.24

"Mulher com guarda-chuva"

Mário Silva (AI)

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A imagem digital intitulada "Mulher com guarda-chuva" de Mário Silva é uma composição que captura a atmosfera de introspeção e solidão.

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A obra mostra uma mulher de costas, caminhando sozinha numa rua deserta e envolta numa névoa densa.

Ela segura um guarda-chuva preto, protegendo-se dum ambiente que parece húmido, sugerindo chuva recente ou iminente.

O seu vestuário preto combina com a melancolia geral da cena.

A iluminação é suave, com tons predominantemente acinzentados que reforçam a monotonia do clima.

A estrada, com os seus reflexos da humidade, é ladeada por postes e árvores que se dissolvem na névoa, criando uma sensação de profundidade e distância.

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A escolha da perspetiva, a visão das costas da figura, convida o observador a imaginar os pensamentos e emoções da mulher.

A centralização da figura e a convergência da estrada em direção ao horizonte reforçam o foco num caminho solitário.

O uso do espaço negativo nas laterais (área vazia e aberta) acentua o isolamento.

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A névoa não apenas obscurece os detalhes da cena, mas também metaforicamente representa a incerteza e introspeção, criando uma conexão emocional com o observador.

Há uma dualidade no uso da solidão: ao mesmo tempo que evoca melancolia, sugere calma e um momento de reflexão.

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A paleta limitada de cinzas, pretos e alguns tons suaves de castanho e bege, estabelece um tom sombrio e frio.

Os reflexos no asfalto adicionam um toque de realismo à cena, mostrando o domínio técnico do artista na manipulação de texturas.

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Mário Silva demonstra maestria no uso de ferramentas digitais para simular nuances de luz e sombra.

A transição suave entre os elementos da cena (como a fusão da névoa com as árvores) revela a habilidade em criar profundidade e dimensão.

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O guarda-chuva, como elemento de proteção, pode ser interpretado como um símbolo da resiliência humana diante das adversidades, enquanto a caminhada solitária na estrada sugere uma caminhada pessoal, tanto literal quanto metafórica.

A ausência de outros elementos ou figuras humanas intensifica essa sensação de introspeção.

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Em conclusão, "Mulher com guarda-chuva" é uma obra que transcende o simples visual, evocando sentimentos e convidando à interpretação.

A combinação de técnica impecável com simbolismo subtil faz desta peça uma reflexão sobre o isolamento, a resiliência e a beleza melancólica da solidão.

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Texto e Arte Digital: ©MárioSilva

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Crianças brincando descalças na rua - Mário Silva (2024)

Mário Silva, 29.05.24

"Crianças brincando descalças na rua" 

Mário Silva (2024)

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A pintura "Crianças brincando descalças na rua" de Mário Silva (2024) é uma obra vibrante e alegre que captura a essência da infância despreocupada.

A cena passa-se em uma rua de terra num dia ensolarado.

Três crianças, todas descalças, brincam livremente na rua.

No primeiro plano, uma menina com um vestido azul, segura uma bola colorida.

Ao lado dela, outra menina com uma camisa amarela e shorts de ganga, dá-lhe a mão com amizade.

Ao lado, outra menina com um vestido colorida, salta de contentamento.

Atrás das crianças, há casas brancas que completam a cena.

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A pintura é rica em cores e detalhes.

As cores vibrantes, como o vermelho, o azul e o amarelo, dão à obra uma sensação de energia e alegria.

Os detalhes das roupas das crianças, do chão da rua são realistas e contribuem para a sensação de imersão na cena.

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"Crianças brincando descalças na rua" é uma pintura encantadora que celebra a alegria da infância.

A obra convida-nos a relembrar os nossos próprios momentos de brincadeira despreocupada na rua.

As crianças na pintura representam a inocência e a pureza da infância, e a cena convida-nos a apreciar os pequenos prazeres da vida.

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A pintura também é um importante documento social que nos mostra como as crianças brincavam num passado não muito distante.

Numa época em que as crianças passam cada vez mais tempo em frente aos ecrãs, a pintura de Mário Silva lembra-nos da importância da brincadeira ao ar livre para o desenvolvimento físico e mental das crianças.

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A pintura pode ser interpretada como uma crítica à sociedade moderna, que muitas vezes priva as crianças da oportunidade de brincar livremente na rua.

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A obra também pode ser vista como um símbolo de esperança para o futuro, pois lembra-nos da importância de proteger a infância e de criar um mundo onde as crianças possam brincar e se desenvolver com segurança.

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"Crianças brincando descalças na rua" é uma pintura bela e significativa que nos fazem refletir sobre a importância da infância e da brincadeira.

A obra é uma chamada de atenção de que devemos valorizar os pequenos prazeres da vida e que devemos criar um mundo onde as crianças possam brincar e se desenvolver com segurança.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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"Rua do Porto - Portugal" (2017) - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 19.02.24

"Rua do Porto - Portugal" (2017)

Mário Silva (AI)

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A pintura "Rua do Porto - Portugal" de Mário Silva é uma aguarela que retrata uma rua típica da cidade do Porto, em Portugal. A rua é estreita e sinuosa, com edifícios altos de ambos os lados. As fachadas dos edifícios são coloridas e variadas, com detalhes arquitetónicos que refletem a história da cidade. No fundo da rua, é possível ver o rio Douro, que serpenteia pela cidade.

A pintura é dominada por tons de azul e verde, que criam uma sensação de frescura e vivacidade. A luz do sol reflete-se nas fachadas dos edifícios e no rio, criando um efeito de brilho e luminosidade. A composição da pintura é dinâmica e cativante, com o olhar do observador sendo guiado pela rua em direção ao rio.

A pintura apresenta um estilo do realismo com toques de impressionismo

A pintura "Rua do Porto - Portugal" pode ser interpretada como uma celebração da beleza e da vitalidade da cidade do Porto.

A rua estreita e sinuosa representa a história e a tradição da cidade, enquanto os edifícios coloridos e o rio Douro representam a sua modernidade e dinamismo. A luz do sol e as cores vibrantes da pintura criam uma sensação de alegria e otimismo, transmitindo a paixão do artista pela sua cidade natal.

A pintura "Rua do Porto - Portugal" é uma obra de arte que captura a essência da cidade do Porto.

É uma bela e vibrante homenagem a uma das cidades mais charmosas e históricas da Europa.

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"Casal correndo à chuva” (2023) - Mário Silva (AI)

Mário Silva, 11.02.24

 

"Casal correndo à chuva” (2023)

Mário Silva (AI)

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"Casal correndo à chuva”, numa rua de uma cidade é uma obra realista do pintor português Mário Silva, datada de 2023, que capta a essência poética e fugaz de um momento cotidiano.

A pintura retrata um casal, imerso na intensidade da chuva que cai sobre uma rua urbana.

Com pinceladas meticulosamente detalhadas, Silva transmite a sensação de movimento e ação, enquanto os protagonistas correm lado a lado, suas silhuetas emprestando uma qualidade dinâmica à cena.

A luz difusa da chuva cria reflexos nas superfícies molhadas, adicionando uma atmosfera de melancolia e romance à composição.

As cores da cidade são suavizadas pela chuva, criando uma paleta de tons cinzentos e azulados que contrastam com a vivacidade e roupas dos personagens.

A expressão facial dos corredores não é visível, permitindo que o espectador projete suas próprias emoções na cena.

"Casal correndo à chuva " é uma representação tocante da beleza efêmera encontrada na simplicidade da vida urbana, convidando o observador a refletir sobre o poder transformador das experiências compartilhadas sob as condições mais mundanas.

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“Rua de uma Aldeia - Portugal” (2023) Mário Silva (AI)

Mário Silva, 20.01.24

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“Rua de uma Aldeia - Portugal” (2023)

Mário Silva (AI)

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A pintura “Rua de uma Aldeia-Portugal” (2023) de Mário Silva é uma representação idílica de uma aldeia portuguesa. A pintura é pintada em um estilo realista, com atenção cuidadosa aos detalhes. A cena é dominada por uma rua estreita e sinuosa, ladeada por casas brancas e creme com telhados de telha vermelha. As casas são simples, mas bem cuidadas, com janelas e portas pintadas de azul. A rua é de terra batida.

A pintura está cheia de nostalgia. Na rua, não há pessoas.

A pintura cria uma atmosfera de paz e tranquilidade. A luz do sol é suave e difusa, e a paisagem é verde e exuberante. A pintura é uma celebração da vida simples e pacífica das aldeias portuguesas.

A pintura também pode ser interpretada como uma representação da história e da cultura de Portugal. As casas brancas com telhados de telha vermelha são um símbolo tradicional da arquitetura portuguesa.

A pintura “Rua de uma Aldeia-Portugal” é uma obra de arte bela e evocativa que captura a essência da vida em Portugal.

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